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Capítulo 17: Julgamento e Consequências

Na sala da diretora, Charlotte Thompson, Brooke estava sentada, sua expressão uma mistura de raiva e derrota. A diretora, de aparência firme como sempre, fixou os olhos em Brooke com um olhar penetrante.

— Senhorita Mitchell, as ações que você tomou são inaceitáveis e não podem ser ignoradas. Seu comportamento trouxe desonra para nossa escola e para você mesma — disse a diretora Thompson, sua voz carregada de autoridade.

Ao lado dela, os pais de Brooke estavam sentados, com rostos tensos e preocupados. Eles ouviam as palavras da diretora com inquietação, cientes das consequências que estavam por vir.

— Como resultado das suas ações, decidimos que você será expulsa desta instituição. Acreditamos que essa é a medida mais apropriada para garantir o bem-estar de todos os alunos e manter a integridade de nossa escola.

As palavras da diretora caíram como um peso sobre Brooke, que lutava para conter as lágrimas. Seus pais pareciam uma mistura de decepção e desespero. A diretora continuou explicando os detalhes da expulsão e as providências que seriam tomadas.

Enquanto isso, na biblioteca no segundo andar, Aurora estava sentada em uma mesa isolada, mergulhada em seus próprios pensamentos. Seus olhos estavam fixos em um livro aberto, mas sua mente estava em outro lugar. Ela ouvia vozes distantes da sala da diretora abaixo, sem realmente prestar atenção às palavras.

Aurora não precisava estar fisicamente presente na sala para saber o que estava acontecendo. Sua conexão com o mundo dos vivos havia se transformado desde sua volta. Ela podia sentir as emoções, ouvir conversas e até mesmo ter vislumbres de lugares distantes.

Enquanto escutava as vozes abafadas da conversa na sala da diretora, Aurora se viu refletindo sobre a complexidade de sua própria existência após a morte. Ela havia se transformado em algo mais do que simplesmente uma vingadora. Ela se tornara uma força poderosa, capaz de observar, influenciar e desvendar os segredos mais profundos.

Enquanto a conversa na sala da diretora chegava ao fim e Brooke saía, acompanhada por seus pais, Aurora fechou o livro e olhou pela janela da biblioteca. Sua expressão era intensa e enigmática, uma mistura de determinação e curiosidade.

Os olhares de Aurora e Brooke se encontraram por um instante, uma troca de intensas emoções e hostilidade mútua. Aurora fixou seus olhos em Brooke, um olhar carregado de um desejo ardente por vingança. Um sorriso sutil e malévolo curvou os cantos dos lábios de Aurora, lançando uma sensação de arrepios pela espinha de Brooke.

Naquele momento, Brooke sentiu como se estivesse sendo observada por algo além da compreensão humana. Um calafrio percorreu sua espinha enquanto o sorriso de Aurora parecia penetrar em sua alma, expondo suas fraquezas e medos mais profundos. Ela se viu relembrando os segredos que havia mantido, as ações cruéis que havia cometido, tudo o que agora parecia estar sob o olhar implacável de Aurora.

O silêncio que pairou entre elas foi carregado de tensão e uma atmosfera sinistra. Aurora quebrou o contato visual e se levantou da mesa da biblioteca. Seus passos eram deliberados e cheios de propósito enquanto ela se afastava, deixando Brooke com uma sensação desconfortável de que seu passado obscuro estava finalmente alcançando-a.

Enquanto Brooke deixava a escola após sua expulsão, os corredores eram um burburinho de vozes sussurrantes. Os alunos se agrupavam em pequenos círculos, cochichando ansiosamente sobre a situação, seus rostos revelando um misto de choque e fascinação. O nome de Brooke estava na boca de todos, e com sua saída abrupta, os segredos que ela mantinha cuidadosamente escondidos agora emergiam à superfície.

"— Você sabia que ela tinha um vídeo comprometedor da diretora?"

"— Ouvi dizer que ela ameaçou um aluno para fazer os trabalhos dela de casa!"

"— E tem mais, ela destruiu a reputação de uma garota nova no início do ano passado, fez a pobre menina desistir!"

"— Ouvi dizer que ela estava tendo um caso com um professor mais velho!"

Ouvindo essas fofocas, Aurora permanecia sentada na biblioteca, absorvendo as conversas ao redor. Seu olhar vago escondia a tormenta de emoções e lembranças que a inundavam. Os segredos de Brooke sendo expostos um a um, os estudantes compartilhando as revelações que ela mesma tinha trazido à tona, alimentavam a sensação de justiça de Aurora.

Os alunos estavam cada vez mais fascinados com a queda da garota outrora poderosa e temida. Os segredos que ela guardava com tanto zelo agora eram conhecidos por todos, e a sensação de ter sido enganados por tanto tempo deixava a atmosfera eletricamente carregada. E à medida que os murmúrios e cochichos aumentavam, a sombra de Aurora pairava sobre a escola, sua presença misteriosa e vingativa envolvendo todos em um véu de suspense e incerteza.

Na cantina da escola, Caleb e Evan se sentaram em uma mesa afastada, onde poderiam conversar em privacidade. Caleb parecia tranquilo, mexendo em seu celular e aparentemente alheio à agitação que circulava ao redor. Evan, por outro lado, estava visivelmente nervoso, olhando ao redor com olhos inquietos, como se estivesse esperando por algo ruim acontecer.

— Relaxa, Evan. Parece que você está prestes a ter um ataque cardíaco. — Caleb disse, levantando os olhos do celular para olhar o amigo.

Evan suspirou, seu olhar desviando para longe.

— Não consigo evitar, Caleb. Toda essa situação com Brooke... e a Aurora. Sinto que estamos pisando em ovos.

Caleb deu de ombros, seu sorriso autoconfiante não diminuindo.

— Olha, Evan, não temos nada a temer. Brooke trouxe isso para si mesma. E quanto à Aurora, ela pode ser estranha, mas duvido que vá causar problemas para nós.

Evan não parecia convencido, mexendo em seu copo de refrigerante de forma distraída.

— Eu não sei, Caleb. Ela é... diferente agora. E ela está sempre por aí, observando. Parece que ela sabe de tudo.

Caleb revirou os olhos, parecendo impaciente.

— Evan, você está sendo paranóico. Apenas continue agindo normalmente e tudo ficará bem. Não temos nada a temer de Aurora.

Enquanto Caleb falava, Evan olhava por cima do ombro, como se sentisse que estava sendo observado naquele exato momento. Seus olhos encontraram os de Aurora por um breve instante, um olhar frio e penetrante que o fez se arrepiar.

Caleb notou a expressão de preocupação no rosto de Evan e suspirou, parecendo um pouco menos confiante.

— Olha, se isso te deixa tão desconfortável, podemos manter as coisas mais discretas por enquanto. Mas acredite em mim, Aurora não é um problema. Nada vai dar errado.

Evan assentiu, mas ainda tinha aquele olhar apreensivo. O medo o havia agarrado, e mesmo as palavras de Caleb não eram suficientes para acalmar seus nervos. Enquanto os dois continuavam a conversar, a figura de Aurora permanecia no fundo de sua mente, uma sombra que se recusava a desaparecer.

Evan engoliu em seco, hesitante em continuar a conversa, mas a preocupação com Mason era mais forte do que seu medo das reações de Caleb.

— Caleb, eu estava pensando... Sobre o Mason. Ele não tem aparecido nas aulas, nem mesmo nos treinos. E ouvi dizer que ele... foi internado em um lugar.

Caleb o olhou, seus olhos azuis perfurando Evan com um misto de irritação e desdém.

— Mason? Quem é Mason? — Caleb rosnou, a voz carregada de sarcasmo. — Ah, você está falando do maluco que acha que Aurora voltou dos mortos? Aquele que está surtando por aí?

Evan se encolheu sob o olhar furioso de Caleb, sentindo um nó de angústia se formar em seu estômago.

— Caleb, eu sei que ele pode parecer... perturbado. Mas, e se ele estiver falando a verdade? Aurora está agindo de maneira estranha, e eu...

Caleb explodiu, batendo a mão na mesa com força e chamando a atenção de algumas pessoas na cantina.

— Pare com essa loucura, Evan! Você realmente acredita nisso? Mason está maluco, e você está indo pelo mesmo caminho. Não quero ser amigo de um lunático, você entendeu?

Evan engoliu em seco novamente, sentindo um misto de humilhação e raiva. Ele olhou para o lado, vendo algumas pessoas cochichando e olhando na direção deles. O constrangimento o dominou, e ele se levantou da mesa abruptamente.

— Tudo bem, Caleb. Esqueça o que eu disse. — Evan murmurou, com a voz trêmula.

Caleb soltou um suspiro de frustração, mas não fez nenhum esforço para impedir que Evan se afastasse. Enquanto Evan se afastava da mesa, ele podia sentir os olhares de julgamento sobre si. Sentia-se derrotado e solitário, enquanto a figura de Aurora observava a cena de longe, com aquele sorriso malévolo e satisfeito em seu rosto.

Aurora estava escondida nas sombras, sua figura quase se misturando ao ambiente ao redor. Seus olhos castanhos brilhavam com uma mistura de malícia e triunfo enquanto ela observava a troca de palavras entre Caleb e Evan. Cada momento de desconforto, cada expressão de incerteza, alimentava sua sede de vingança.

Ela não podia deixar de sorrir internamente, sentindo uma sensação perversa de prazer ao ver a relação entre os dois amigos se desintegrando lentamente. Evan, atormentado pelo medo, parecia estar à beira de um colapso emocional, enquanto Caleb, dominador e cruel como sempre, exercia sua influência sobre ele.

Aurora sabia que tinha poder sobre ambos agora. Eles eram marionetes em suas mãos, joguetes em seu plano meticulosamente orquestrado. Cada momento de sofrimento, cada lampejo de dúvida que ela instilava neles, era um passo a mais em direção à sua vingança completa.

E assim ela permanecia, observando silenciosamente, oculta nas sombras da escola. Seu rosto estava oculto por uma máscara de calma, mas por trás daquela máscara, havia uma fúria ardente e um desejo insaciável de retribuição. Afinal, o que eles haviam feito com ela era imperdoável, e agora era a sua vez de infligir a mesma dor que ela suportara.

Enquanto Caleb e Evan continuavam a discutir, sem perceberem a presença sombria que os observava, Aurora apenas aguardava, com sua determinação implacável e seu plano diabolicamente traçado. Nada mais importava agora, exceto sua busca por vingança e a certeza de que todos aqueles que a haviam humilhado pagariam por seus pecados.

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