Two
A mídia explica a situação do Hazza!!
Desculpem os erros desde já...
Aproveitem que tem cena quente....
Boa Leitura ♥
——————— L O S T • SOUL ——————
Harry ⚓
Não acredito que Louis tinha um diário, e que nele continha tantas informações. Assim como momentos marcados na sua vida que ele mesmo escondeu de todos, visando a nós uma pessoa totalmente inverso. Esse Louis do diário, era igual ao Louis do século XXI.
Beleza acabei lendo umas quarenta páginas.
— Vamos ver a próxima! – Falei comigo mesmo.
Diário 1
(Louis W. Tomlinson, este book não o pertence)
Hoje, matei mais pessoas do que o imaginado, acredito que ando friamente faminto por sangue. Isso acaba atiçando a raiva, indignação de alguns que abitam outra "morada", distante o suficiente da terra.
Pois bem, não é desse assunto que vim tratar, hoje eu vim falar da Selena, minha mais nova melhor amiga desse clã de vampiros. No começo ouve o preconceito, afinal Zayn não gostava da ideia de termos uma bruxa vagando pelo meu castelo.
Mas o que posso fazer?
Ele que aceite, ela é uma amiga. Havia a salvado de mal feitores que após descobrirem que Selena era filha de uma das Bruxas de Salém, sob juízo decretado, iam matá-la queimada.
Contudo, Todavia e Entretanto...
Eu foi quem saiu matando por aí.
A ajudei a fugir dentro do bosque do vilarejo, senti uma coisa boa vinda daquela bruxa, posso estar completamente errado em relação a Isso, como também não.
— Deixe me ir junto, sei que parecestes estranho, mas acredito que não o decepcionarei, a magia, muitas vezes é muito mais forte, caso bruxas como eu tenha que enfrentar um inimigo. Garanto que não o desapontarei senhor.
Foi ela me implorando, então sim, eu aceitei. Não porque tenho misericórdia ou que sou um "coração bom", não – porque não tenho coração. Até tenho mas ele não está mais na ativa desde que me transformei em vampiro.
Embora toda a controvérsia, pude dar meu voto de confiança a bruxa, que está se adotando muito bem na minha morada.
(...)
Hoje no começo da madrugada, andei pensando, não costumo fazer isso, mas fiz. Selena estava ao meu lado, quando os outros se divertiam ao destroçar corpos dos humanos no vilarejo próximo. As estrelas estavam no céu, meu olhar parou no cinturão de Órion acima de nossas cabeças.
— Sabe, eu quero fazer algo, quando às décadas passarem! – comentei em voz alta.
Selena arrumou seu capuz escuro, mas com o tecido cintilante de fosco.
— Que seria?
— Uma morada. Trazer os inexperientes para esse castelo, ensinar como deve se sobreviver das estacas e os humanos. – comentei com a mente já imaginando a casa cheia. — Isso poderia incluir bruxas também.
A via engasgar com a própria saliva e quase derrubar seu caderno, livro, o que que que seja aonde estava escrevendo.
— Por que bruxas se juntariam aos vampiros? – indagou, achando aquilo um absurdo.
— Por que se juntou a mim, então?
A encaro, a vendo abrir e fechar a boca diversas vezes.
— Olha, isso é loucura. Sabemos que as bruxas abominam os vampiros.
— Eu acredito que posso mudar isso. Não sei como, mas posso.
— Nem todas são bruxas brancas, algumas carregam ódio no coração e quando ele se apodera do coração da bruxa, não tem mais volta para ela.
— O que quer dizer?
— Bruxas quando entregam de vez sua alma para as trevas, tendem a não voltar mais a ser quem eram. O próprio diabo, entra em seu corpo e quando ele está no controle, nem vampiros e qualquer pessoa consegue por um fim nessa bruxa. E também, os únicos que podem Fazer isso, não podemos recorrer, já que somos aqueles que estão no lado obscuro. – ela me explica.
Era verdade, se houvesse uma guerra e precisássemos da ajuda dos céus, provavelmente iriamos morrer, somos literalmente o mal em si, eles são o bem, plantam o bem e é assim que tem que ser.
— Então, você me ajudará a encontrar as bruxas brancas que por aqui abitam. – gesticulei com a mão. — Acredito na sua força magica, vamos juntar com a minha destreza e o prazer que eu tenho de matar alguém. Somos uma dupla infernal, o que acha?
Ela me encara como se fosse um maluco, porém sorri, assentindo com a cabeça.
— Podemos tentar.
Seus olhos avistaram meu amigo, irmão, Justin, sim, ela estava completamente interessada nele. Levantei rapidamente, acenando para o mesmo que se aproxima, bêbado.... Talvez um pouco. Isso deixou Selena inquieta.
— O que. Está. Fazendo, Louis? – indaga pausadamente.
— Deixando você com o meu irmão.
Minhas palavras saíram com um ar de naturalidade. Tanto que me afastei os deixando em uma longa conversa pela madrugada, de alguma forma eu invejei os dois, porque simplesmente, queria ter meu próprio amor. Alguém para mim possuir e dizer que é meu.
Nesse instante, Zayn apareceu com sangue nos lábios, sorrindo descaradamente.
— Andou matando quantos dessa vez? – me junto a ele, sorrindo.
— Vinte, mas meu apetite não para.
— Claro que não.
Segurei seu rosto, apetando meus dedos na lateral dele e inalei aquele sangue todo, minha garganta queimou ansiando para saboreá-lo. As pupilas dilataram naquela hora e minha língua passava por toda a extensão machada por sangue humano fresco. Apertei os ombros de Zayn, no mesmo instante que o arremessei contra a parede, sorrindo como um demoniozinho. Me atrevi arrancar sua camisa e embolar nossas línguas na minha boca, como na sua.
Estava com a gasolina espalhada no meu corpo, Zayn era a faísca que acendeu o fogo dentro de mim.
Gemi seu nome, quando sua mão apertou a minha bunda....
(...)
Ok, esses detalhes que não quero saber, ainda mais quando envolve meu namorado e seu melhor amigo.
Podia não estar na sua vida, naquele tempo, mas entendo os motivos de eu ser, o seu escolhido. E agradeço por ele não ter escolhido ao Zayn. Assim como tudo não parecia ser real, em relação a boa relação dele com a Selena.
Afinal, eu apareci, quando ela já não era ela.
Me surpreendi de fato, pois a morada era uma ideia que Louis teve quando era um vampiro, acredito que Selena teve a audácia de se apoderar no dia em que destruiu seu castelo e ergueu as paredes, dizendo que fora ideia sua...
Meus dedos foram para as seguintes páginas:
Diário 1
(Louis Tomlinson, algo estranho depois de uma semana)
Tenho a dizer que Selena enfim está com o Justin. Assim como nos ajuda durante a caçada, as mortes dos não desejados e fizemos um acordo com ela, tendo como retribuição a salvação das bruxas que víssemos.
Mas não é desse assunto que venho falar...
Estávamos estraçalhando algumas artérias e arrancando membros, a Selena estava por perto, assistindo o show de camarote, tais como fazia o seu própria, desmembrando os mortais miseráveis.
Quando por um momento de distração minha, a vi lutando contra outra bruxa, uma cujo o cheiro era tão podre que meu nariz. Torci o mesmo e gritei:
— A SELENA! – olhei para Justin.
Meu irmão, correu puxando o cabelo da bruxa, mas ela era mais forte, porque eu sabia, a minha amiga havia dito como a magia negra funcionava. Justin foi arremessado contra a casa e ficou sob tortura da bruxa.
Dei um passo a frente, para tomar iniciativa, quando ouço:
"Não se aproxime, não conseguirá"
Foi o que a Selena me dissera. Então, quis negar; ir até as duas. Mas a própria Selena me prendeu, com sua magia. Voltando-se para sua inimiga, as via trocando palavras em Latim, não entendia nenhuma.
As duas travavam uma batalha, aonde se machucavam e não retrocediam.
Até então....
Com um só golpe de força das trevas, ela espremeu os ossos da vagabunda que a atacou. Só que bem no fim, alguma coisa aconteceu, aquele cheiro de magia podre impregnou o ar. Minha amiga caiu por fraqueza e me senti liberto. A bruxa morta, antes de ser morta, disse algumas últimas palavras, ainda elas em Latim e depois em inglês:
"Fodemos com você, vadia"
Disse a Selena e virou pó.
Justin ficou desesperado, ela não acordava e sempre tentamos alguma coisa, apelamos para as feiticeiras mas elas não conseguiam muito. Confessa que me senti culpado por chamá-la para participar do alvoroço.
Uma semana, uma maldita semana que vi meu irmão usando sua humanidade para chorar pela sua amada...
— Não é culpa sua, nem de ninguém... – ele me disse.
— Como não? Olha para ela, não acorda para nada contudo ainda está respirando. Isso... É sem escrúpulos para mim mesmo.
— Lou... – Justin ia começar a dizer, quando ouvimos uma movimentação.
Seus olhos estavam arregalados e ele perdeu a fala. Girando meu corpo lentamente, Selena estava de pé, estranha, parecia uma estátua e sorria diabolicamente para nós. Foi assustador, se eu fosse humano, provavelmente teria um pesadelo.
— Sentiram a minha falta? – ela falou com humor.
Todavia, em pressentimento vampiresco, começo a perceber que àquela já não era a minha amiga, podia ser qualquer pessoa, mas não era a Selena que se divertiu conosco quando matávamos algumas pessoas. Era alguém pior....
(...)
Fechei o diário, tentando pensar no que a tal bruxa que lutou com a Selena havia dito para ela torna-se o que é. Talvez houvesse uma possessão de alma... Não sei explicar exatamente bem. Apenas tenho a absoluta certeza que depois do ocorrido, que o inferno começou a reinar ao nosso redor.
Tirando a minha camisa, me deitei na cama próxima da janela, ainda estava chovendo do outro lado e em minhas mãos permaneci com o colar de Louis. A pequena adaga arrancada por ele antes da fuga.
Sentia sua falta, isso não é surpresa para alguém..
Precisava encontrá-lo o quanto antes e também, manter esses diários escondidos, não sei se posso confiar em que me cerca. Até que se prove o contrário.
Coloquei a mochila debaixo do travesseiro e me vi, sendo influenciado pelo sono, estava amanhecendo e nunca tive a sensação de fraqueza como agora.
.....
Abri meus olhos e tudo estava escuro novamente, abaixo de mim ainda estava os diários, o que era bom. A minha cabeça latejava como se eu tivesse virado dias bebendo álcool. O peito ardia como fogo em brasa, de certa forma, deixando-me suado.
Suspirando frustrado por ter pegado no sono, tiro o lençol de cima do meu quadril, vendo que não estava vestido ali, como quando fui dormir. Olhando para o lado, com os olhos exprimidos, vi um vulto parado na minha frente, com as pupilas dilatadas e um sorriso doentio.
Meu eu ficou em disparada, mas olhando com mais atenção, percebo que não se trata de um vulto qualquer.
— Olá, babe! – Louis saiu da sombra, sorrindo com os olhos banhados pela escuridão.
Completamente diferente ele se encontrava: com os olhos pintados de preto, pincerg no canto dos lábios, a franja se encontrava ali, mas de outro modo. As roupas eram escuras: como uma jaqueta de couro acinturada, calça jeans apertada e escura. As tatuagens permaneciam ali, era a única maneira de me fazer acreditar que por detrás daquele demônio, o Louis me observava, sendo ele mesmo.
— Me despiu? – indago, encostando as costas na cabeceira da cama.
Ele mordeu os lábios, segurando a minha coxa e passando a língua na lateral dela.
— Não resistir, queria saber o que tanto atrai o Louis, em você. Bem, ele não está errado ao querer que o foda loucamente. – veio para mais perto. — Acredite, que eu também. Porém fazer o inverso com você.
Seu tom de voz; era doentio e insano.
Não queria ser atiçado por ele, mas já estava sendo induzido, quando ficou de frente para mim.
Tudo bem, aquele que me encarava, não era o Louis em si, mas era seu corpo, seu eu, sem sua alma. Preciso ficar perto dele de alguma forma, porque de alguma forma, acredito na sua existência.
Mantive meu olhar no demônio que estava jogando faíscas para todos os lados.
— Me diga Harry, você quer que eu vá embora? – foi tirando o casaco de couro, junto com a blusa. — Diga-me que não quer meu corpo. E que não anseia para que nossos corpos estejam completamente molhados enquanto fodemos gostoso nessa cama.
Ele se despiu completamente. Louis se encontrava nu e eu também. Queria me controlar, assim como o meu membro ereto que pulsava na minha mão. Com as órbitas cintilando a escuridão, deslizou seu corpo sobre o meu, sentando em meu colo, com a bunda nua encostando no meu membro.
As mãos estavam apoiadas no meu ombro e agora, ele beijava meu pescoço com mordidas e cupões.
— Vamos brincar, meu Harry? – lambeu meu lóbulo da orelha, apertando os meus bíceps de modo que pareciam querer destroçá-los. — Eu sei que você quer tanto quanto eu, babe.
Droga! Droga!
É tão errado...
— É mais gostoso assim, não acha?
Apertei sua cintura, girando seu corpo quando Louis rebolou no meu volume friccionado na sua bunda. Por mais que eu quisesse fazer qualquer coisa com ele, não poderia, não era justo com o Louis perdido em algum lugar da escuridão, era por ele que me segurava para não cometer algo ainda mais insano.
— Não vai embora, se eu quiser... brincar? – gemi abafado.
Ele soltou uma risada, sugando meu mamilo e com os dentes brincou com o mesmo.
— Por que não se diverte? Se me provar que pode ser fogoso o suficiente... Quem sabe eu faça mais visitas salientes... Se não quer me foder porra, deixe-me foder você!
Bruscamente, ele segurou o meu membro, ainda passando a língua no outro mamilo. Arfei, fraquejando após seu toque. Louis puxou meus lábios, iniciando um beijo feroz e urgente. Com a ponta dos meus dedos, brinquei com os dedos na sua bunda, gemendo a todo instante que ele atingia meu lapso.
Por incrível que pareça, sem o colar, o demônio que habita em Louis, não trâmite aquele cheiro que me deixava maluco e fora de mim para querer provar do mesmo.
Agora eu tinha prazer, mas ele era diferente.
Com as mãos no meu peito, ele inverte nossas posições na cama. Minhas pupilas também ficaram dilatadas, eu sabia que estava da mesma cor que as suas.
Assim como também, nos encontrávamos suados o suficiente com apenas um beijo.
— Você é mesmo uma delícia, babe. – ele deu uma risada maliciosa.
Contudo a voz era em si diabólica.
As minhas presas estavam para fora, quando mordi seu ombro, sugando o seu sangue e ele gemendo bem alto. O fogo do prazer se alastrou pelo meu corpo, queimando as minhas entranhas, eu estava sedento.
Porra!
Meu membro ereto pulsava e Louis, se apressou em segurá-lo com precisão e masturbando-me sem dó. Também não queria que tivesse, arqueei as costas, me entregando aos seus toques.
— Oh!
Seus dedos estavam na minha glande e a ponta deles brincavam, parecia errado e ao mesmo tempo certo. Como se eu estivesse traindo Louis com ele mesmo, não sendo ele.
— Mostre-me o que você é capaz de fazer em pleno ápice, porra!
Dei um tapa na sua bunda, com a palma da mão cheia a apertei com toda a força. Ele mordeu os meus lábios, rasgando os inferiores com o ato. Meu limite estava sendo atingido com sucesso.
— Puta merda!
Liberei meu gozo na sua mão, Louis fascinado, se prontificou ao engolir cada gota dele. Agarrei-me aos fios do seu cabelo, deixando meu demônio interno também agir com destreza.
Estamos quebrando o lugar, posso ouvir os choros e lamentos, daqueles que gostariam de estarem envolvidos nessa cama que arde em chamas.
— Isso, tudo quente. – Louis limpou o canto dos lábios. — Agora é a minha vez de estar satisfeito com você, vadia.
Fiquei de bruços, aonde minha bunda foi inclinada para o alto, posso dizer que minhas unhas destruía o travesseiro. Ansiava para que Louis me fizesse com força porque senão, eu acabaria cometendo o ato. E não iria economizar força...
— Faça essa vadia feliz, seu desgraçado! – falou meu demônio.
— O deixarei cansado que suas pernas não aguentaram, vadia.
Louis então, penetrou seu membro duro na minha entrada.
— Oh! – gemi, sentindo meu corpo ser impulsionado para frente.
Ele foi veloz, batendo na minha bunda. Quando deitou seu peitoral nas minhas costas e por ali, mordeu assim também meu ombro esquerdo. Coloquei as mãos para trás, alcançando sua bunda e impulsionando para que entrasse totalmente em mim.
Fe certa forma, me vi com as pernas bambas.
Minha próstata, deveria estar destroçada quando o membro de Louis, acabava com cada canto da minha entrada.
Eu queria muito mais que aquilo... Meu corpo estava obcecado.
— Mais....
— É mesmo uma vadia louca! Ahh, Harry, vou acabar com sua bunda! – ele.deu outro tapa, o mesmo que me atiçou cada vez mais.
A cabeceira da cama batia contra a parede, pois os movimentos de Louis eram bruscos. Com as mãos no meu pescoço, ele tentava me enforcar...
Mas como se tira o ar, de quem já estava morto, não é?
Ele estocou mais profundo, arranhando minhas costas com as grandes garras que ali surgiram, sentia o sangue escorrendo por ela e novamente, sua língua sugando tudo.
Quando acho que vamos animar mais ainda, ele diminui os movimentos, tirando seu membro de dentro de mim. Girando meu corpo, com brutalidade.
— Você poderia ter mudado isso...
— O quê? – indaguei perdido.
— Não conte que eu vim, porque senão vou destroçar cada parte do seu corpo e acabar com o seu Louis. – disse a voz macabra. — Ainda não está na hora de deixá-lo cansado. Mas...
Louis voltou a vestir a roupa, me deixando queimando na cama.
— Eu não conto. – gemi. — Acabe apenas o que começou...
Ele termina de se vestir e coloca a língua, no pincerg. Quando segura meu rosto e junta nossos lábios com outro beijo intenso e quente.
— Quando resolver ao menos dez pendências, eu volto para te fazer de minha vadia novamente. – mordeu meus lábios. — Agora eu vou...
— Não!
Mas era tarde, ele me jogou pela janela, já não estava mais comigo e eu....
————
.... acordei com o corpo suado, olhando para os lados e a janela. Não havia ninguém ali. Além de mim, com as calças suja de esperma. Tido não passou de um sonho... Real.
Talvez seja assim, que Louis pretendesse entrar em "contato" comigo.
De qualquer forma, não devo dizer a ninguém. Se ele me pediu, algum motivo deve ter. Mas não vou descansar até encontrá-lo.
——— L&Z ———
Liam e Zayn prosseguiam até a parte isolada de Beaumont. A chuva que se iniciou novamente, estava mais densa e grossa. O céu parecia estar em fúria, em constância queria se desabar sob suas cabeças. Liam não sabia porquê deveria estar seguindo o teimoso do Zayn, mas depois do que aconteceu com o Louis, ele sentiu que parte de uma responsabilidade de manter Zayn bem, até que seu amigo esteja de volta, era necessário.
Tentou pensar, durante todos os resmungos que Malik dava quando andavam para dentro de um estabelecimento abandonado.
Zayn era ranzinza quando queria ser e um pé no saco junto. Liam não tem o temperamento paciente para esse tipo de pessoa, mas estava controlando aquele um por cento ativo.
O local não era um cinco estrelas, mas os deixava protegidos da chuva e de qualquer ameaça até então.
O moreno, balançou a cabeça, tirando o excesso de água dos seus fios negros, quando Liam, apenas tirou sua blusa, para poder deixá-la seca um pouco mais.
Sentiu o olhar sobre si, mas ignorou o frio na espinha que estremeceu da ponta dos seus pés à cabeça.
— Vamos ficar nessa merda aqui, até voltar a anoitecer. – decretou Zayn, autoritário.
— Como quiser, Daddy. – Liam caçoou, se acomodando no sofá velho que tinha ali.
Longe de ficar lidando com atitudes infantis, Zayn furiosamente vai de encontro ao Payne, lhe dando um empurrão.
— Escuta aqui, se continuar com a palhaçada, eu acabo com você aqui.
Rindo em ironia, Liam apenas da mais um passo a frente.
— Adivinha uma... – Deu um tapinha no ombro de Zayn. — Eu não estou pouco me fodendo para o que você acha.
— Não sei aonde estava com a cabeça, quando deixei que viesse comigo.
Malik tirou sua camisa, já se afastando de Liam.
— Primeiro que ninguém tem que deixar alguma coisa. Eu vim, não dando "escolhas" a você. Mas como sou alguém demais para ser um vampiro, pode ficar com seu maldito ego.
— Cale a boca! – Zayn desatinou desdenhoso.
— Não. – Liam o lançou um olhar desafiador.
Ambos não se encaram desde então. Soltando a fumaça pelos narizes.
Vento frio soprou, mas não os envolveu suficientemente.
Puxando o maço de cigarro do bolso, Liam o acende com o isqueiro, em seguida o leva nos lábios. Tirando a raiva que o consumia, e a assoprou no ar.
Ficando próximo da brecha de uma janela, ele olhou para a rua deserta em plena seis da manhã. Deviam mesmo ficar na espreita, o lugar não era confiável com a ira de Selena rondando a pobre cidade de interior.
— Será que eles vão se espalhar? – indaga, sob sua vigia.
— Eles quem? – indagou, Zaym.
— Os guardas da....
Sua boca foi tapada pela palma de Zayn. Estavam próximos demais, ele ia lutar para se soltar quando o Malik, apontou para o lado de fora. Os guardas da morada vagavam pelas ruas de Beaumont. Parecia um próprio apocalipse da própria Selena.
Embora não houvesse pessoas ali, eles souberam que tudo seria diferente.
Os guardas estavam nas ruas, não somente atrás deles, mas do Louis. Era sim, um verdadeiro holocausto e teriam que ser espertos para não serem pegos. Liam, de repente se viu sensível, assustado, porque não viveu o que Zayn já viveu nos séculos passado.
Tanto que largou o cigarro, abraçando a cintura do Malik, querendo buscar conforto e desejando que Louis, aonde quer que estivesse, não deixassem que o pegassem.
Assim como ele e ao troglodita do Zayn.
——— J • J ———
Jay, acordou novamente, dessa vez sabendo tudo o que estava se passando, a cena que aquele rapaz passou para sua mente, acabou a deixando atordoada, ela acaba de perder a sua mãe, o filho estava morto também. Não havia lhe restado nada para querer viver ou continuar sob a guarda do tal Justin.
As lágrimas foram tantas quando despertou aquela manhã. Jay, não estava com medo, mas quebrada.
— E o que irá acontecer? C-Como isso aconteceu tudo?
Ela pergunta, quando o garoto, com o um rosto de um homem. Trazia uma garrafa com água mineral. Já aberta.
Suspirando os olhos fechados, Bieber se juntou ao lado da mulher, lembrando da noite em que se deu como "morto". Era tudo um plano.
....
"É melhor você andar com isso...." Justin havia voltado a insistir, quando Louis negava com a cabeça.
— Não posso, é errado.
Louis puxou do bolso um frasco, nele continha uma caveira. Justin não sabia aonde o pequeno conseguiu mas tinha ideia do que lhe faria. Seus pelos eriçaram, assim que a tampa fora aberta que sairá a fragrância do liquido.
— É uma porção, eles vão achar que está, quando acordar, fuja para o mais longe. Essa madrugada peço que salve a minha mãe e a vovó Constance. Garanto a você que terá seu corpo de volta.
Nada pode dizer o Lobisomem, apenas sentiu o líquido, descendo quando posto de goela abaixo. Seu irmão, banhou a faca no sangue que escorria no chão, assim como ao próprio Justin.
Tudo ficou desfigurado, a visão turva. O único diferencial fora o corte que recebeu para que o plano da sua fuga falhasse.
Mais tarde quando seu corpo animal, fora jogado no mar. Ele acordou, nadando com ferocidade para a borda. O clima era chuvoso, Justin estava curado do corte e farejava algo ruim, vindo da morada.
Como Louis poderia? Como acabaria com a maldição?
Correndo em quatro patas, ele refazia seu caminho para tentar fazer alguma coisa que pudesse ajudar seu amigo. Irmão.
Ao comparecer no momento inoportuno, era tarde.... Louis recebia a adaga no lugar de Constance. Seu olhar encontrou o da bruxa branca, ela parecia o conhecer, pois em pensamentos. Sussurrou, em uma só voz:
"Liberte-se do mal"
Eram puras as palavras que o rodearam, quando miando, ele fora atrás de Johannah. Ele fez uma promessa, deveria ao menos, manter a palavra para o amigo que se foi. Estava doendo, e ele tinha ódio de Selena.
Assim que colocou Jay no banco de trás do carro, desacordada, seu peito apertou, toda as trevas tornaram inexistente. Ele estava se aquecendo, se sentia como alguém liberto. A chuva escorreu pela grama, Justin estava livre da maldição, pronto para viver e ajudar quem estava na sua vida.
(...)
— Não entendo, o que essa mulher tem contra Louis? – Jay fungou.
— As bruxas não tem piedade nem de si mesmas. Quando possuem magia negra, perdem a alma.
A mulher puxou o livro em Latim que sua mãe dera, Constance sabia que era um adeus. Mas Jay, não soube disso na hora. Estava tudo em tormenta na sua cabeça, mas olhando para a capa do livro, ela teve uma sensação, de como se sua mãe estivesse lhe tocando agora.
— Ela me deixou aqui, para continuar seu trabalho... – sussurrou.
— Como assim? – indaga Justin.
— Parece loucura minha mas, acho que também sou uma bruxa.... – Jay sentiu a cabeça latejar. — Mamãe era uma bruxa branca, meu pai um bruxo também. Talvez, eu possa trazer o Louis de volta, com magia do bem...
Um silêncio se emanou entre os dois.
Será mesmo possível?
NOTAS FINAIS
Gente ainda estou sem internet :-(
Então pode ser que demore nas postagens, agora, toda a terça-feira!
anyway....
Desculpem os erros e o capitulo chato....
O próximo terá aquele terror que vocês tanto amam hauahauaj já estava com saudades de eescrevê-los
O motivo da parte do Louis não aparecer, foi devido a aparição dele no sonho do Harry....
Então, Hbottom, estão surpresos? O que acharam? O que estão achando da segunda-temporada?
Se você chegou aqui, deixem "Harry perdeu o controle"
Beijos,
All the Love, A.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro