Chapter Thirteen
Vocês estão prontas crianças?
Vocês pediram e eu coloquei
Vamos explodir de fofura com Larry?
Momento curto mas eu tentei ao máximo, juro ❤
To postando cedo porque mais tarde não terei tempo e eu tenho que sair e tô atrasada kkkkk
Bem, boa leitura ✝
——————— L • S ———————
✝ Harry Styles ✝
Eram exatamente 1:23 da manhã, quando andávamos pelas ruas frias de Beaumont. A todo momento era uma sensação de ser observado, como se alguma coisa fosse no atacar. E isso eu realmente não quero. Camila andava na frente quando eu permanecia ao lado do demônio que sugou a alma do meu namorado. Que nas últimas horas me fez ativar o modo insano querendo devorar seu corpo. Aquele pode ser meu lado maligno contudo uma outra parte de mim clamava pelo encontro que eu sabia que não teria com Louis. O verdadeiro.
O vento soprou sussurrando algo sorrateiro pelos meus ouvidos com isso vimos Camila parando sua caminhada, como se algo parasse seu corpo no estado de tempo. Eu soube que havia algo de errado acontecendo.
— Camila? — fiquei ao seu lado.
Foi quando ela segurou a minha mão mostrando sua visão de um possível futuro. A carga da energia pesada me cansou mas foi bem claro o que vi. No começo era neve caindo, cobrindo o chão na imensidão branca de flocos. Selena do outro lado, com uma capa cobrindo seu corpo, cercada por seus guardas da noite. A raiva transparecido em apenas um olhar, a fraqueza do seu corpo também era visto. No modo como eu via, estava do outro lado, com amigos e outros desconhecidos que pareciam querer nos ajudar a lutar contra o outro grupo. Ao meu lado também estava Louis, diferente mas soube que era ele. Nesse momento pude segurar a sua mão, apertando contra a minha mostrei que ficaria tudo bem.
Camila soltou a minha mão e me encarou olho no olho.
Uma visão sobre como seria os próximo capítulos dessa jornada de Louis. E porra é curioso, assustador, uma mistura disso tudo que posso sentir. Imprescritível a sensação.
Ficamos em silêncio mantendo o contato visual, sem se quer pensarmos em desviar.
— Só para deixar claro que não gostei do que vi. — Louis disse. — Essa pegação de mãos, o que acha que está fazendo? — ele se voltou para a Camila.
— Ela teve uma visão. — rolei os olhos.
Louis arqueou a sobrancelha arrumando o pincerg nos lábios.
— Parece que você esquece que eu gosto de outra fruta e não da sua. — Camila passou os dedos nos cabelos verdes. — Eu vou dar uma volta pelas redondezas, se me dão licença.
— Não deixe os guardas te verem. — fui firme com a minha voz.
— Vou ficar bem. — ela some do nosso campo de visão.
Por ventura, gostei da ideia de estar a sós com Louis, não para aquele modo safado cujo quando estamos acabamos fazendo. De algum modo queria tentar algo com ele, antes de tudo isso mudar. Porque eu tenho essa direito já que venho o satisfazendo pelas beiradas, correto?
Olhando para ele, percebi o sorriso malicioso sair dos seus lábios uma maldade que nunca poderia imaginar estar de volta dentro do corpo daquele eu amo. Cruzando os braços acima do meu peito, andei até o tronco da árvore já que estamos vagando pelo bosque escuro aquele dia. Mantive nosso contato visual por longos segundos, acredito que ele saiba o que estou prestes a falar agora.
— Pela última vez. — pedi, nunca imaginei fazer isso porque eu não era de fazer isso. — Me deixa falar com ele para mim saber que está tudo bem.
O demônio veio sério até mim, rolando os olhos como se não fosse me atender. Será que ele não entende?
Ah não, por ele ser uma alma ruim com toda certeza não ia entender. Eu sei disso porque também era dessa forma.
— Eu já fiz coisas demais com você, por que não posso ter a porta do meu momento com ele? — Um acúmulo de revolta dominou meu ser.
Louis sentou-se no meu como ignorando o que eu falava ao passar as mãos nos meus cabelos e assim podendo o bagunçar, inclinando sua bunda para trás deixando com que ela ficasse sobre meus joelhos. Ele segurou meu rosto sorrindo diabolicamente.
— Queria compreender esse negócio que chamam de sentimentos. — riu debochado enquanto não mostrei o ar da graça. — É isso que você deseja? Não outra coisa?
Ele me tentava com sussurros safados, insinuações que eram mesmo capazes de me deixar duro. Contudo contive todo esse meu fogo. Bufando ao perceber que eu não ia cair mais nos seus encantos, Louis bufou apertando meus ombros e olhou para cima. O céu estava estrelado aquela madrugada tão intensa.
— Se eu perceber que ele está ultrapassando a porra dos limites, vou voltar. Não achem que estou dando o tempo do muro para vocês. — disse cedido ao meu pedido. Apenas balancei a cabeça, queria poder ter um coração funcionando para ele poder bater contra meu peito. — É a última vez que vou quebrar as regras com você. É só porque foi bem gostoso o que fizemos naquele quarto. — ele roçou os lábios no meu lóbulo.
Mantendo-se naquela posição sem me encarar, coloquei as minhas mãos sobre sua cintura aguardando o que tanto esperava. Contei lentamente até dez, quando Louis não reagia ou falava algo. Chegando na décima conta, ouvi uma respiração pesada contra minha nuca, era quente e envolvente. Cansada ao mesmo tempo.
Ele estava de volta.
— Lou? — o chamei.
Demorou alguns segundos para que ele me olhasse nos olhos, sem pincerg ou imagem macabra a ser vista. Era ele, olhos azuis vivos na profundidade de uma água cristalina, seu belo rosto limpo e traçado de modo delicado, lábios rosados quase no toque do vermelho, estava quentes apenas de olhá-los, o som do seu coração batendo contra o peito no ritmo acelerado. Encarando um ao outro, vi as lágrimas de desespero saindo dos seus olhos.
— Hazza.
Louis respondeu ofegante e abriu um sorriso angelical. Ele era um anjo que entrou na minha vida. No passado era um anjo com as asas negras e bondade daqueles seres divinos — não tão bom mas bom —, sorri de volta aliviado por estar com o garoto que amo novamente.
— Que saudades de você e da sua pele bronzeada — passei os dedos na sua franja beijando a ponta do seu nariz delicado a todo movimento que fazia. Louis estava chorando quando me apertou contra ele, deixando aquele abraço ainda mais importante.
— Hazza, lá é horrível. — desabafou. — Eu sei que tenho que aguentar — me encarou com os olhos vermelhos — É só que viver na escuridão sozinho parece ser o caminho sem volta, não é a primeira vez que falo mas estou com medo.
Era possível ver o desespero no seu olhar.
— Sabe o que pode manter sua luz no meio daquela escuridão? — sorri, tanto que minhas covinhas afundavam na lateral do meu rosto; era a súbita felicidade por estar com Louis Tomlinson.— Pense no nosso amor, que estou perto de você e segurando sua mão toda vez que algo te assustar, lembra que essa escuridão não é algo eterno. Porque estou com você e quero que isso acabe o mais rápido para te levar daqui para poder te proteger dessa raça maligna.
Ele mordeu os lábios com as lágrimas derramadas nas bochechas.
— Sinto falta de estar perto de você assim a ponto de sentir seu cheiro e toques. — ele fungou. — O que me faz ser forte é você e nosso amor. É por ele que acredito que valha a pena passar por tanta coisa.
Comecei a receber seu carinho em forma de cafuné, seus dedos tão macios davam aquela sensação maravilhosa.
— Acredito que valha a pena dessa vez estou vendo nosso destino fazendo outros tipos de escolhas e nos dando um rumo diferente. O mundo pode estar acabando agirá que tenho certeza que vou estar amando você e na próxima reencarnação tenho a certeza que esse amor ainda vai estar vivo.
— Não me sinto morto completamente quando estou com você, demônio encarnado.
Soltamos uma risada fraca juntos, lembrando do começo de tudo. Em como descobri que tentar afastar Louis de mim é como pedir para que a felicidade não exista e minha razão para viver fosse queimada no fogo como papéis que tinham utilidade. Quanto mais longe mais a dor aumenta. Isso se chama amor e o tamanho da importância que ele faz dentro de nós. Posso estar morto mas por dentro, quando estou com ele me sinto vivo outra vez, Louis me faz humano outra vez.
— Seu demônio encarnado precisa que cole seus lábios nos dele. — sussurrei como se alguém fosse nos ouvir.
— Estou me perguntando por que ele não fez isso ainda.
Segurei seu rosto passando o polegar nas maçãs e olhando nos seus olhos, por uma fração de segundo tive a sensação de que meus batimentos voltavam. Louis é lindo, sentia falta de passar momentos assim com ele. Não esperei mais ao juntar nossos lábios. Era como mergulhar de ponta no mar e dar braçadas nas ondas suavemente que nos tocavam. Abracei a sua cintura como da primeira vez que nos beijamos no quarto mostrando minha saudade nos toques e sincronias das nossas línguas. Trazendo o para mais perto de mim, ouvindo seu coração pulsante.
Meus dedos entraram para dentro da sua blusa e comecei a fazer um carinho nas suas costas, recebendo o meu quando nossas línguas tocavam com suavidade e sagacidade lado a lado.
Ele foi ficando sem ar e distribuiu diversos selinhos no meu rosto, olhos, boca, queixo, maxilar e por último passou a ponta da língua na parte superior do meu nariz.
— Hey! — soltei uma risadinha.
— Gosto de sal e vinagre. — ele rir junto. — Gosto desse sabor.
— Particularmente gosto de outro. — brinquei com as sobrancelhas.
O rosto de Louis começou a corar de modo que ele escondesse as mãos no rosto e me olhasse de canto, mantendo dois dedos abertos para me encarar.
— Você é um baixinho fofo.
Então ele acaba zangando quando me chama de idiota, tendo me empurrar mas como sou o mais rápido, fico por cima dele assustando-o com a queda falsa.
— Não me chama de baixinho. — tentou me estapear, acertando em cheio meus braços.
— Você sabe que eu não sinto dor. Não com essas mãozinhas fofas. — as segurei e Louis bufou.
— Você é ridículo.
— Está com raiva? — gargalhei.
— Babaca.
— Anjo.
— Demônio encarnado.
— Boo Bear.
Ele sorriu todo vermelho, escondendo o rosto no meu peito. — Droga, perdi as ofensas... Quem sabe, Rainbow? — indagou.
— Não estava me xingando? — arqueei com a sobrancelha.
— Achei legal completar sua fala, sangue suga.
— Pegou pesado, Lou. — fingi indignação.
— É assim que eu me sinto quando me chamam de baixinho fofo.
— Que culpa eu tenho se você é ...
— Ora cale a merda da sua boca. — Ele me deu outro tapa.
Tudo o que fiz foi rir, ele é adorável quando ficava bravo lembro de gostar de enchê-lo por isso. E como eu sentia falta do seu humor, dele em si. Perdendo meu mundo na imensidão azul dele, segurei seu rosto o trazendo para mais perto de mim. Queria ter meu coração funcionando para ter a sensação dele acelerado. Louis continuou sorrindo, acabando por segurar meu queixo e depositar um selinho.
— Você vai voltar pra mim? — engoli em seco.
Se ninguém nunca viu um vampiro com medo, então agora estão vendo. Meu medo é que ele nunca mais volte para mim. Internamente estava chorando para que ele permanecesse queria reverter a maldição. Para não ter que me sentir longe dele.
— Eu sempre volto pra você. — ele me respondeu.
Era a minha vez de sorrir e juntar nossos lábios novamente. Iniciando um beijo calmo. Louis manteve o cafuné que fazia na minha nunca, seu gosto era doce e seus lábios quentes. Beijar ele me trazia vida, esperança e forças. Minhas mãos vagavam pelo seu corpo como um caminho que não tinha lados, apenas seguia porque sabia que deveria estar passando pelas suas curvas. A ponta dos seus dedos estavam roçando contra a minha barba rala, durante o beijo eu senti o gosto salgado no meio de tudo. Louis estava chorando mas não queria parar o beijo. E eu não parei. Lembrando da minha mão livre, enxuguei as suas lágrimas.
Em seguida parei o beijo, selando os meus no seu pescoço.
— Quanto tempo ainda temos? — pergunto.
Não gosto de dizer adeus. Mesmo que ele venha ser temporário.
— Alguns minutos ainda. — Louis arrumou a sua franja, voltamos a nos sentar na grama de frente um para o outro.
O céu estava estrelado, a lua escondida atrás das nuvens que surgiram na sua frente. Mas nada desviava meu foco dele.
— Quando voltar, eu vou te mostrar uma coisa. — peguei sua mão, selando meus lábios nos seus dedos.
— E não pode ser agora?
— Não temos tempo para isso. Ainda não — sorri malicioso.
Louis pareceu um pouco confuso ao que disse. Talvez ele soubesse mas não conseguia acreditar. Inclinei meu corpo para frente e o beijei.
— Você adora fazer esse tipo de jogo, não é? — ele deu uma risadinha contra os meus lábios.
— Não posso resistir.
— Quando eu voltar espero que nosso tempo seja suficiente. — Louis segurou meus cachos e sorriu — Seu cabelo está crescendo, vai deixá-lo assim?
— Você gosta?
— Acho sexy. — mordeu os lábios. — Deixe-o ficar maior como antes.
— Eu vou.
Fizemos um pouco de silêncio, percebi que ele estava tenso.
— Amor, acho que é hora de se despedir. — vi seus olhos tremerem. De joelhos Louis segurou meus ombros e sorriu. — Eu amo você, amo muito.
— Cada segundo ao seu lado vale a pena. — Segurei sua cintura. — Eu te amo.
— Harry?
— Hum?
— Me beija de novo?
Ele não precisava pedir nem implorar, segurei seu rosto juntando nossos lábios, sabendo que a qualquer momento poderia voltar o demônio. Em mente acreditei que era o Louis ali sempre será ele. Não importa o que aconteça.
— Ei! — Camila apareceu do meu lado. Fazendo com que o beijo acabasse.
Diante de mim o demônio um sorriso malicioso e os olhos cobertos pela escuridão. Louis havia ido embora seu corpo estivesse perto de mim. Desviei meu olhar para a morena com mexas verdes que parecia agitada.
— Achei a vagabunda. — rir. — Não sabia que ela era enfermeira.
Louis se levantou limpando a calça e eu fiz o mesmo. Com os músculos tensionados sabia o que estava por vir. Ele segurou a minha mão mostrando seu lado possessivo e não tirei as minhas dele.
— Estão afim de ver sangue e terror? — ele indagou com água na boca.
Meu demônio sorriu porque eu sabia que era o fim se aproximando.
— Vamos logo com isso.
Ele me encara molhando os lábios. Tudo aquilo era mim ficar com meu namorado novamente, farei de tudo para ele voltar o mais rápido.
—— Z&L ——
O refeitório parecia ser o ponto mais convicente para Selena, já que sempre marcava suas apresentações ali.
Mascando o chiclete, Zoey passava os dedos no seu novo cabelo, rindo para os garotos que passavam por ela. Era um modo para provocar Liam que estava a todo instante ao seu lado, dando um de macho Alpha possessivo.
— Quer parar com isso? — Rosnou fazendo cara feia para o garoto que passou por Zayn.
— Isso o quê?
— Não se faça de desentendido. — Liam rolou os olhos.
— Você sabe que-
Naquele momento Liam colocou sua mão no meio das pernas de Zayn, movendo seus dedos discretamente na calcinha que ele usava. O corpo feminino do vampiro reagiu ao toque, ele quase soltou um gemido alto no meio dos alunos. Liam o cobriu com o corpo, para ninguém perceber o ato saliente que fazia em público. Nervoso, Zayn encarou-o olho no olho, Liam apenas sorriu para disfarçar e colocou o cabelo do outro atrás da orelha.
— Porra. — xingou frustrado e agarrou os braços fortes da nova versão de Liam.. — Isso é jogo sujo.
Baixando o corpo para poder falar baixinho no ouvido de Zayn, Liam mordeu seu lóbulo com força.
— Eu nem comecei a brincar aqui.
Tal desatino atiçou uma chama dentro do corpo de Zayn cujo as pernas fechou ao ver que Liam colocava a mão por debaixo da sua calcinha.
— Tris... — gemeu baixo.
— Atenção alunos. — A professora disse no microfone, atraindo a atenção dos alunos da morada e fazendo com que o casal parasse com a brincadeira quente.
Liam colocou as mãos nos lábios, sentindo o gosto de Zayn, gemeu com um sorriso safado esboço. Zayn por outro lado, sentia as partes baixas molhadas e piscando a todo instante.
— Espero que tenha aprendido a não me provocar. — Liam sussurrou, virando-se para o palco.
Zayn bufou, ficando apreensivo a cada movimento do seu namorado. Mas gostava desse jeito ousado que ele tinha em relação a toques. No entanto como resposta, ele sorriu passando as mãos sobre os ombros largos de Liam, o trazendo para trás.
Enquanto diante deles, os professores enfileirados para que Selena aparecesse.
O que dizer da sua aparência?
Estava desgastada, cansada e podre. De longe podia sentir a magia negra fazendo seu estrago na bruxa suprema. Seus cabelos estavam curtos, acima do ombro e foi usada muita maquiagem escura para transparecer o olhar fundo que ela carregava. Parece que o demônio de Louis fez um estrago com a mesma no dia em que a jogou para dentro da morada.
O lado malvado de Zayn estava rindo de tudo aquilo, pouco se importava se aquilo era errado a se fazer. Naquele tempo que passou ali, afirmou para si mesmo que não existia essa de ter pena, ela estava pagando por tudo e ainda sim era insuficiente.
Diferente de quando Louis estudava ali, Selena carregava além da sua energia pesada uma carranca assustadora. Suas mãos estavam compostas por manchas escuras, ao que diriam, ela parecia estar adoecendo da própria maldade.
Suas mãos foram postas em cima do suporte do microfone e seu olhar passou por cada um ali. Era intimador e cheio de ódio.
Zayn pensou que não passava da hora dela mostrar quem ela realmente era. Não uma falsa bruxa que se importa com as pessoas.
— Estádios da The Dark Night Dwelling, sei que faz muito tempo que não entramos em contato em palavras. E que eu tive que me afastar mas aqui estou eu — ela tossiu e uma tela branca abaixou, em seguida o rosto de Louis ficou esboço nela. Imediatamente Zayn mostrou sua inquietação contudo Liam segurou a sua mão negando com a cabeça. — Esse aluno delinquente, foi o motivo das mudanças drásticas dessa morada, quem aqui sabia que sim. Ele induziu seus outros amigos a se rebelarem contra nós — passou o rosto de Harry, Lauren, Niall, Luke, Liam, Zayn e Camila. Era impressionante a raiva que ela alimentava a deixava mais escassa. — Devemos caçá-los, matá-los e exibir seus corpos para quem quiser ver.
Não houve reações apenas murmúrios dos alunos bem baixo.
— Sei que isso é mais do que pesado para cada um aqui. — começou a andar de um lado para o outro. — Mas se esses infelizes continuarem soltos, haverá ataques e um guerra está prestes a iniciar.
Ela desceu alguns degraus. Zayn estava com raiva querendo arrancar os fios daquela bruxa mas se contém.
— Se o virem, falaram o nome deles, vou mandar serem punidos. Se tentarem agir como esse grupo, serei obrigada a tomar medidas drásticas. — ela começará a andar de um jeito torto na direção do casal Ziam. — Vou descobrir se estiverem mentindo para mim.
Tristan segurou sua mudança facial, não gostava de ordens e vendo a bruxa fazendo isso, sabendo sobre ela, era demais.
Selena parou seu andar e sorriu:
— Por hoje é somente isso.
Todos começaram a se dispersar para seus dormitórios, menos os dois que foram parados pelos guardas da morada. Zayn estava prestes a mandar os mesmo tomarem naquele lugar, quando o cheiro pobre invadiu sua narina e ele soube o porquê de tudo. Internamente pediu para que Selena não soubesse quem realmente eram.
— Alunos, não tive o prazer de conhecê-los. — ela abriu um sorriso “simpático”. Zayn sentiu náuseas e Liam quis vomitar por ele se fosse possível. Contudo ele fora o primeiro a mostrar seu sorriso a ela. — O que estão achando da morada?
— Por enquanto, tudo ainda é novo não podemos dizer muito. — Tristan responde. — Posso afirmar que é melhor que está na minha casa.
— Ótimo. — ela acenou. Em seguida encarou Zoey que não parecia nenhum um pouco confortável ali. — É a namorada?
— Sim, Zoey. — se apresentou abrindo o sorriso mais falso que conseguiu. — Você é maravilhosa, tem uma beleza de fazer qualquer um cair do queixo.
— Modéstia da sua parte querida. — Selena segurou nos fios castanhos que Zayn havia cortado. Mantendo o contato visual a procura da verdade nos olhos. — Belo penteado.
Nada mais foi dito. Liam para manter o lado duvidoso de Selena de lado, perguntou:
— Esse garoto faz muito tempo que estava aqui? — tossiu da sabendo que não era bom tocar no assunto “Louis e companhia”. — Pergunto porque acabamos. de chegar e literalmente fomos jogados nessa embarcação.
Selena não mostrou-se nervosa apenas não fora amigável com seu olhar.
— Era novato como os dois. Mas acabou mostrando comportamento revoltado quando se relacionou com um dos nossos, induzindo o resto do seu grupo a fazer o mesmo. Enfim — ela segurou nos braços de Liam. Deixando Zayn enciumado. — não são como eles não é?
— Claro que não. — Zoey se pronuncia.
— Somos fies a suprema. — Tristan balançou a cabeça.
Selena abriu um sorriso satisfeito, acenando para os guardas.
— Mais tarde nossos guardas vão no quarto dos dois para colocarem o chip.
Zayn sabia que uma hora ou outra aquela merda ia acontecer. Nada mais disseram apenas concordaram com a cabeça.
— Tenham uma boa aula. — Gomez ficara os observando saírem de mãos dadas.
Zayn queria poder voltar e mostrar a falsidade que aquela mulher carregava consigo mas aquele não era seu foco. De nenhum dos dois.
....
Longe de todos, faltando alguns segundos para a aula iniciar, Liam e Zayn abriram o livro Lost Soul. Claro que Malik já havia o lido antes diversas vezes, o que o pegou de surpresa foi que depois de algumas páginas passadas, ele viu uma palavra escrita na antepenúltima folha:
RELEASE
— Não lembro desse nome aqui. — falou com os olhos arregalados.
— Certeza?
— Por todos os séculos, tenho a certeza de que esse nome nunca esteve nessa parte do livro. — ele passou as páginas, vendo desenhos e símbolos. Mais imagens novas que Zayn nunca viu.
Se tratava de um lugar, coberto pelo branco transmutando o vermelho do sangue escorrendo pela neve. A imagem abaixo se tratava de um anjo com as asas feridas. Uma queda dos céus. As outras imagens eram distorcidas e páginas foram rasgadas.
Tudo o que Zayn e Liam puderam ler fora:
“Aquele cuja a força recebera, será o mesmo que um mistério vai desvendar. Um homem do seu passado vai reaparecer e a verdadeira mudança acontecer. O maligno será decaído das sombras com quatro elementos. O destinado tem a força e o caminho eterno virá, apenas em movimento e uma escolha”, trigésima carta.
— O que isso quer dizer? — Liam indagou apontando para as palavras.
— Não sei mas tem haver com o Louis. É melhor eu guardar essa página. — arrancou a folha guardando-a no bolso. — Hum, vamos ver o que temos aqui.
Passando das imagens de anjos, passou para uma que parecia uma aldeia antiga com homens, mulheres e outros tipos juntos. Curiosamente, parecia uma morada diferente da que estavam. Próximo da foto no livro, números peculiares que lembravam a maldição dita por Louis:
10 – 20 – 30
M. S. D. D
Era a única informação que tinha daquela imagem. Zayn acreditou que poderia ser algo importante também. Arrancou as folhas dos livro mais uma vez guardando tudo no seu bolso da calça. Fechou-o, jogando-o do outro lado do quarto. Precisavam sair daquela morada ou driblar dos guardas em relação ao chip.
Foi quando Zayn lembrou do olhar e das palavras de Selena, o aceno de cabeça para os guardas. Era somente ele ligar os pontos que o óbvio apareceria, dando um tapa na sua testa mentalmente o mesmo levantou abrupto trazendo a atenção de Liam consigo.
— Ela sabe quem somos. Aquela desgraçada vai dificultar nossa fuga. — ele falou com voz seca.
Após suas palavras todas as luzes da morada se apagaram por um prolongado tempo. Pegando a lanterna que trouxe escondido, Zayn xingou alto.
— Merda, não sei como vamos fazer isso. Eu disse que não era uma... — parou por não ouvir respostas.
Mirando a luz na escuridão, não encontrou Tristan em lugar algum. Não precisou fazer contas para ele saber que Selena havia pegado seu namorado e começaria com o inferno novamente.
— Porra!
—— J&J ——
— Vai me ajudar com a magia? — indaga Jay olhando para a bruxa de cabelos roxos.
Assim que chegaram na casa de Katy, conversaram sobre os motivos e a passagem de Zayn juntamente com Liam. Aquele desencontro fora necessário pois tudo tinha um motivo. Sabendo que o motivo era Louis Tomlinson.
— Seu filho vai precisar da sua ajuda. — Katy falou arrumando a mesa.
— Eu venho falhando na tentativa de trazer a vida a alguma coisa.... — a mulher se mostrou insegura.
Justin estava atento a conversa das duas, sem opinar muito. Aquele era o momento de Jay e ela necessitava de todo o foco possível. Assim como Louis era importante para ela o bem estar dele também.
— Sua mãe não colocou você nessa responsabilidade atoa. — Katy colocou um gato branco sobre a mesa.
Johannah ficou em silêncio, vendo o felino deitado no círculo feito pela bruxa branca.
— Eu vou te ensinar como usar as palavras, vou trazer o gato a vida. — ela explicava.
Foi quando o Justin levantou indo para perto das duas com o olhar incrédulo para Katy.
— Vai matar esse gato duas vezes?
— Eles tem sete vidas, não vão matar o próprio todas essas vezes.
— Não entendo vocês, bruxas.
— Ainda bem que não. Agora de puder voltar para o seu lugar. — apontou para o sofá e rolando os olhos Justin afundou sua bunda no mesmo.
Com uma adaga banhada do prata, Katy cravou no peito do animal que soltou um miado de dor. Johannah colocou as mãos nos lábios horrorizada com o tamanho da frieza que Katy usou ao matá-lo.
— Coloque a mão sobre a parte atingida. — ela explicava pousando a mão sobre a área aberta do peito do gato. — Por sermos bruxas brancas temos um pouco de luz da alma. Tem que se concentrar nela e visualizar no corpo do morto. Foque nele em vida e mantém na sua mente. — Katy manteve os olhos fechados e sussurrou as palavras em latim — Aperiatur terra ad inferos renatus illumináre. Lúmine.
(Deixado da terra para ir ao mundo dos mortos, com a luz renasça e resplandeça)
Minutos tensos se propagou na sala, o gato não havia se movido e Jay percebeu que ele não voltaria mais. Contudo, um miado chamou a atenção não somente dela mas como do Justin que deu um pulo quando viu o gato em vida novamente, olhando para eles tranquilamente.
— Você tem que manter sua mente na luz e mostrar o caminho do morto de volta para a passagem para vir a terra. — Katy passou as mãos no pelo macio do gato arisco. — O caminho é você quem imagina e passa para aquele o procura.
Jay assentiu com a cabeça.
— Você fará o mesmo agora. — ela coloca o gato na mesa no mesmo lugar de antes, pedindo para ele se manter naquela posição. Parecia estar conversando algo com o mesmo.
— Não sei se consigo. — Jay deu passos para trás mostrando sua insegurança. — Não consegui nem com um pombo, que dirá com um gato.
— Tenha alto confiança, seu filho vai precisar.
O rosto da mulher empalideceu no mesmo instante quando Louis foi mais uma vez colocado no assunto. Como se soubesse o que fosse acontecer, Jay começou a se mostrar nervosa.
— Está dizendo que ele vai morrer? — sua voz sairá mais trêmula do que o esperado.
Os olhos vibrantes de Katy pararam sobre ela.
— Todas as possibilidades estão apontando para isso. — foi sincera. — E infelizmente não temos muito tempo, por isso temos que fazer a tentativa agora.
— Por que você não faz isso? — Justin fora para trás de Johannah massageando suas costas.
— Porque meu nome não está na profecia e sim o dela, filha da bruxa mais poderosa dos séculos. — apontou para Jay. — Sua mãe acreditou em você, Jay, assim como eu.
Tudo era tão atordoante na cabeça dela, passava cada coisa desde sua vida a adolescência. Isso chegava a cansar quando não havia motivo para isso. Jay deu alguns passos para trás pedindo para tomar um ar que logo voltaria. Justin fora junto com a mesma olhando feio para bruxa por ter dito tudo aquilo sem deixar com que a mulher processasse todas as informações, de todo jeito aquele era um novo mundo para ela.
Ao sair na varanda, ela abraçou sua cintura e fechou os olhos um tanto assustada, seu maior medo era não conseguir salvar a vida do seu filho, era muito maior essa responsabilidade, trazer ele a vida novamente, com magia. Quando nunca fizeram isso antes.
Da mesma forma que não queria dar para trás, seu instinto materno a proibia de fazer isso.
— Hey, você não precisa fazer isso agora se sente que está pressionada. — Bieber ficou de costas para o jardim, apoiando suas nádegas na madeira e encarando Johannah.
A mulher apertou as mãos no cercado negando com a cabeça.
— Meu filho precisa de mim, só estou um pouco perdida nesse labirinto de decisões, me sinto como se tivesse sido jogada nele e agora devo procurar a saída. — ela arrumou o vestido e encarou os olhos caramelados deles. — Nunca senti tanto medo de falhar como agora.
— Jay...
O loiro se aproximou envolvendo seus braços ao redor do corpo dela, transformando o ato em um abraço aconchegante e acolhedor. Jay se permitiu respirar fundo segurando a cintura dele. Ficando assim após algumas lágrimas escorrerem pelas suas bochechas e molhar o peito dele.
— Uma coisa que eu tenho certeza é de que não vai falhar porque você é muito boa no que faz. Esse tempo que te vi treinando, tentando foi a prova de que você está preparada. — Justin colocou seus dedos entre os fios castanhos da mulher e os perdeu ali. — Acredito que esse momento seja a mãe do Louis que esteja falando, com medo de perder o único filho que tem. Você tem que juntar forçar de uma bruxa com a mãe protetora e tudo dará certo.
Tais palavras nunca foram tão sensatas como as que Justin usará agora. Jay conseguiu acalmar seu coração.
— Tem razão. — suspirou.
— Você é uma bruxa poderosa como sua mãe, quando o sangue de um membro da sua família percorre pelas suas veias, acaba herdando parte dela e tendo parte dela em você. — falou.
Jay sorriu.
— Você é incrível!
Eles juntaram seus lábios mais uma vez, aquela força poderosa dos lábios uns nos outros quando se moviam mexia com o sentimento um do outro. Uma ligação que os mantinha tão próximos que o desvencilha de lábios ainda chegava a ser frustrante.
— Estou pronta.
— Meu beijo teve uma boa contribuição para isso? — Indagou o outro com um sorriso convencido no rosto.
Jay selou lábios sentindo seu coração quase sair pela boca.
— Uma parcela importante.
Ambos ficaram uns instantes na troca de olhares simbólicos, até voltarem de mãos dadas para dentro da casa. Katy estava tomando seu vinho e sorriu para o casal.
— Como se sente?
Jay olhou para o Justin e voltou para a bruxa diante de si.
— Pronta.
Então Johannah caminhou para a mesa quando Katy foi para perto do seu balcão colocando a taça nele e discretamente se aproxima de Justin.
— Estão felizes não é? — ela lavava as suas mãos, quando o mesmo mantinha os olhos em Jay.
— Sim. — respondeu.
Katy sorriu para Johannah quando escava as mãos.
— Sinto informar que algumas coisas vão e outra paixão vai surgir na sua vida. Tão inesperada quanto foi se apaixonar por essa grande mulher. Mas dessa vez, você sentirá seu Eveda. Vai ser como uma furacão na sua vida, mas daqueles que vai te fazer bem. Então não se apegue. — foram as últimas palavras dela, quando voltou seu caminhar para perto da Johannah.
Deixando Justin pensativo com as suas palavras, bastante apreensivo pois ela usou com convicção. Será que ele tende a sempre falhar no seu relacionamento?
Ele balançou a cabeça não querendo pensar tanto sobre aquilo embora já estivesse fundo nesse assunto.
Do outro lado, Jay olhava para o gato desacordado como da outra vez, estava com as mãos trêmulas sobre a ferida aberta do felino, contudo Katy segurou dando as instruções a ela. Johannah seguiu todas, absorvendo o máximo de luz e energia. Entretanto no meio do caminho se perdeu, logo o encontrando e dando cada imagem ao morto. Ela sussurrou as palavras em latim, na mesma intensidade que Katy. O ventou apagou as velas com a força que entrou na casa da bruxa. Passados longos minutos, Jay não desistiu e cansada, viu o gato de pé novamente, sem nenhuma sequela.
Ela não acreditou que realmente conseguiu, levando as mãos nos lábios com o olhar surpreso mas o sorriso largo de satisfação.
Katy segurou na sua mão, colocando o anel de pérolas e disse:
— Era da sua mãe e ela me pediu para te entregar. Fique com ele porque será útil ao longo desse tempo.
As lágrimas de saudades moldaram o rosto de Johannah, que o colocou no dedo. Abriu a boca para falar algo porém um estrondo do outro lado a impediu. Eram os guardas da Selena, descobriram o cativeiro de Katy. Justin correu para ficar ao lado de Jay.
— Está na hora. — Katy ficou de frente para ambos. — Deem as mãos e pensem na morada.
— Por quê?
As janelas começaram a ser quebradas. Katy montou um escudo temporário para que não vissem os três apenas uma casa vazia por dentro.
— Porque Louis está indo para lá. Encontrem Zayn e Liam, eles estão disfarçados como alunos. — Uma luz branca se formou na sua mão. — Zoey e Tristan, não se esqueçam. Desfaça a magia que coloquei nos dois — ela encara Johannah. — Agora você sabe como fazer isso, não deixem a Selena pegarem os dois. Suas vidas irão mudar.
— E você? — Jay segurou seu braço.
— Terminei meu trabalho aqui. Não se preocupe. — ela sorriu. —Adeus!
Tudo que foi sentindo era paz e a luz forte levitando os dois. Para trás ficara a bruxa que os ajudará e que horas depois de um luta, morrerá cremada pelos soldados de Selena. E nesse tempo, sendo sugados para a morada, Jay e Justin se preparam para os novos desafios.
Louis Tomlinson ✝
Eram 3:00 A.M.
Em ponto. Quando pelo corredor do hospital, Melanie caminhava lentamente para certificar que os corpos que estavam no necrotério. Costumava ficar no hospital das meia noite até às seis da manhã. Era uma coisa que gostava de fazer, não tinha medo e também lhe dava facilidade em relação a bebida do sangue humano.
Com o tempo que passou no hospital, vem matando humanos e limpando sua sujeira. Ninguém nunca descobriria suas façanhas, assim seria por toda a eternidade, manipulando a mente humana era seu dom maior.
Dando a última checada no corpo de uma garota cremada, anotou na prancheta as últimas informações da indigente e fechou a porta. Estava em um tempo que não estava se importando tanto com o que ia acontecer, talvez sim, mas não como antes em outras épocas.
Tragicamente na noite passada teve perdas sem explicação das mortes. Suas amigas que estavam na boate, foram mortas por alguém. Melanie sabia que se tratava de um ser das trevas, porque as últimas mortes somente uma fora humana, um homem com os olhos arrancados. Ela estava apreensiva porque poderia ser uma caça contra os vampiros.
Melanie estudou sobre os demônios que vão atrás das suas vítimas afim de sugar suas almas e levar novos escravos ao inferno. Se tratando de Lúcifer, as coisas estariam ainda piores. Nem mesmo uma bruxa pode detê-lo, ele era o mal em si.
Mas aquele não era um bom horário para pensar em qualquer coisa que ligava a morte.
Saindo do necrotério, virou o corredor vazio e começou a andar em silêncio, o que poderia ser ouvido era o som do seu salto batendo contra o piso. A respiração falsa que dava para que ninguém percebesse quem ela era realmente. Uma das janelas do correr a fundo, se abriu trazendo o sopro do vento macabro para suas costas, a sensação era de estar sendo apunhalada pelas costas, algo não estava certo aquele dia no hospital.
Ela olhou para trás não vendo nada, apenas os galhos das árvores balançando sob o nada.
— Só posso estar enlouquecendo. — ela resmungou, arrumando sua franja.
Aumentando os passos que não pareciam ter fim. O corredor não parecia ter seu fim, ela parecia estar correndo sem sair do seu lugar. E agonia tomou conta da vampira. Ela voltou a olhar para vendo uma das lâmpadas estourando, seguida de mais duas. Era a escuridão. Mas ela não tinha medo do escuro, apenas não estava entendo o que acontecia.
Sua garganta começou a queimar do nada, como se estivessem raspando uma lâmina dentro dela em chamas. Arrancando as peles de dentro para fora. Isso fez com a mesma começasse a tossir muito forte. Seu peito apertou como se fosse ter um infarto — embora seu coração já não funcionassem depois de século — isso também a deixou assustada. A tosse por fim não era cessada até o sangue começar junto.
Não sendo somente nos lábios como pelos olhos, sangue não parava e pelos ouvidos também escorria suavemente para baixo. Ela passava a mão para poder conter entretanto não obtivera bons resultados.
Poderia ser uma veia estourada mas como? Se quer era humana.
Erguendo o olhar para frente mais luzes estourando. A tosse parou quando da sua boca saiu uma lâmina. Horrizada por não saber como aquele objeto tinha saído dentro de si. Ela cambaleou para trás, vendo do outro lado um ser parado, a medida que a luz em cima de si piscava o mesmo desaparecia.
— Lúcifer? — Ela temeu.
Obviamente sua resposta não viera. Melanie também não precisou diretamente dela para saber que era o próprio demônio.
Tentando correr o mais rápido para um dos quartos porém suas habilidades foram tomadas. Melanie estava como humana sendo vampira. Sua corrida era pouca e olhando para trás o ser estranho estava cada vez mais rápido. A todo custo que corria para o mais distante que pode, mais via lâminas como a que saiu dentro de si.
Alcançando a porta do necrotério, ela trancou-a. Mantendo o olhar sobre o feixe de luz por debaixo da porta. Ia andando para trás, com as mãos trêmulas. Ela não queria ser a próxima vítima dele.
Uma risada macabra do outro chamou sua atenção, ela acabou derrubando algumas coisas no chão. Caixas com bisturis e agulhas. Melanie procurou alguma forma de se defender do que fosse, já que não estava com suas as habilidades vampirescas.
A luz se apagou do outro lado quando acima de si, piscava com muita frequência dando curto circuito.
— Não. — ela levou as mãos nos lábios. — Vão embora!
Uma risada mais próxima a fez cair no chão em cima de uma lâmina que atravessou seu joelho, partindo seus ossos entraram mais dentro da sua carne. Melanie gritou de dor, se contorcendo de agonia que sentia.
Ela começou a se arrastar pelo chão por não conseguir mover mais a perna. As luzes estavam piscando. O sangue escorrendo e fazendo um caminho. E a luz se apagou no momento em que ela consegue se esconder dentro da gaveta cujo não tinha corpo, ficando nela encolhida.
“Vamos achar você”
“Vamos pegar sua alma e matá-la”
Melanie colocou as mãos nos lábios, olhando para o lado escuro do necrotério, não tinha como saber o que ou quem estava perto. Mas ela sabia que estava em apuros.
Silêncio.
Um filho de apreensão tocou no seu ombro e fez tremer todos dos seus ossos. A lâmina no seu joelho saturou toda o frio. Que ela sentiu mentalmente. Engolindo em seco ouviu o pingar de algo bater contra sua testa.
A gaveta fora puxada bruscamente e seu corpo arremessado contra a parede. Seu rosto bateu na pia e ela gemeu pela dor. Uma luz fora acesa mirando as gavetas que estavam os corpos. Melanie tentava se recuperar do baque que levou.
Seu cabelo grudou no sangue que escorria dela.
— O que você quer de mim? — choramingou.
As portas das gavetas começaram bater. O vento forte entrou dentro do necrotério, fazendo muitas coisas voarem. Vozes macabras e a praga gritaram na sua cabeça.
Melanie se apoiou no balcão de ferro, vendo dois pés próximos delas. Do outro lado.
Ela engoliu em seco, apreensiva ao que veria por inteiro.
“Hoje você vai morrer”
Sua palma começou a suar, ela gemeu quando fez um movimento. Fechando os olhos não quis mais tentar. Sabendo que seria inútil.
Gritou quando uma coisa pontiaguda fora fincada em cada dedo. As lágrimas saíram dos seus olhos.
Louis aparecerá atrás da mesma com o bisturi entre os dedos. A risada macabra saindo dos seus lábios fez com que a vampira tremesse.
— Vocês são a minha diversão agora. — olhou para Harry que tirava lentamente as lâminas da perna da garota.
Camila por outro lado ia arrancando as unhas uma por uma de Melanie. Sem se importar com seus gritos. Aquela era sina para o Louis. Pegando-a pelos cabelos e sussurrou:
— Tenha belos pesadelos no inferno, docinho.
Enfiou o bisturi nos olhos dela, enfiando e tirando todas as vezes que ela gritava, banhando sua roupa com o sangue da vampira. Cortando seu rosto enquanto ela ainda podia sentir dor. Rindo cada vez mais alto por mais uma das suas vítimas serem riscada da sua lista.
....
— Faltam três, como vamos fazer isso? — Harry via Louis jogando água no rostos para liberar o sangue.
Camila estava sentada na em uma das maçãs, balançando os pés entediada.
— A morada vai ser nosso ponto final. O xeque-mate. — Tomlinson piscou para seu namorado.
— Não vai ser arriscado?
Louis não entendia o quão preocupado Styles tinha que ficar. Era ele quem fazia o trabalho sujo. Embora desse diversão tanto a ele quanto a Camila. Mantendo os passos suaves até o maior, passou seus dedos pelo seu ombro.
— O ato final para ter seu namorado de volta é onde tudo começou. Você tem confiar em mim.
— Nunca confiei em demônios, são traíras — Camila se intrometer — Mas se eu não tivesse visto o futuro, diria para cairmos fora Harry, mas eu vi e esse demônio está do nosso lado.
Atenciosamente, Harry segurou sua cintura e olhou nos olhos banhados da escuridão do outro.
— Tudo bem. Quero que isso acabe logo!
— E vai. Precisarei de vocês pois os jogos começaram.
.x
O que tenho a dizer:
Gostaram?
Me digam o que mais gostaram dessa segunda temporada... Se tiverem algo que gostaram aqui sz
Próximo vai estar muito doido socorro
Quero mostrar a terceira pra vocês mas né, tenho que me segurar KKK
Espero que tenham um bom dia
Boa noite ou madrugada
Desculpem os erros e por falar demais aqui ahdudbdi
All the love, A.
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