𓂅 𖥻 Capítulo Treze 🎩.
𓂅 𖥻 all the lies, darling..🎩
[Especial 10k]
(Capítulo não revisado)
"Aos jogadores que passaram do 4° jogo, gostaria de parabeniza-los." O quadrado falou assim que eles entraram para falar o valor do prêmio acumulado. "Agora mostrarei os resultados."
O cofre desceu do teto novamente.
"De 50 jogadores, 40 foram eliminados. 10 milhões de wons foram adicionados, 35 bilhões de wones no total, divido igualmente entre os jogadores 420 milhões para cada um." Ele continuou a falar. "Agora a decisão é de vocês, se continuaram ou saíram do jogos."
A senhora se aproxima de nós, pegando em minha mão. "Quando sairmos daqui, vão lá em casa. Farei um almoço digno á vocês." Haru sorriu gentilmente.
"Iremos sim. Obrigado." Ela agradeceu se reverenciando. E logo a votação começou.
"Iremos começar pelo número mais alto, jogador 456." O quadrado falou e gi-hun caminhou até lá com sua expressão fechada. Apertando o X sem pensar duas vezes.
A votação continua e a última pessoa a votar era o número 1, young-il. Haru olhou para ele, enquanto ele caminhava até a frente e hesitava em qual botão clicar.
"Pai!" Chayeong gritou saindo do meio da multidão, surpreendendo todos ali que não sabiam que eles eram da mesma família, e muito menos pai e filha.
"Não faz isso, Vote para sairmos daqui, por favor!"
In-ho acabou lembrando de sua esposa, que acabou morrendo, ele suspirou, e hesitou mas uma vez, mas por um momento ele pensou que já estava mais que na hora dos jogos acabarem, ele apertou X. E a votação acabou.
30 31
○ ×
Haru suspirou aliviada e abraçou Myung-gi que olhou para ela com carinho e acariciou suas costas. Eles finalmente iriam embora daquele lugar.
"Como decisão da maioria, os jogos estão encerrados." O quadrado falou, enquanto um gás começou a sair do teto fazendo haru se sentir tonta e desmaiar.
TENTANDO SE ACUSTUMAR com a luz do sol haru piscou os olhos algumas vezes, sentindo que seus pulsos estavam amarrados mas ela estava no meio de uma estrada em Seul, ela virou para o lado e viu Myung-gi amarrado também enquanto ele lhe encarava, ambos apenas com suas roupas íntimas.
Ela tentou seu soltar usando uma técnica que seu pai havia lhe ensinado quando pequena, ela esfregou suas mãos uma na outra, e sentiu a corda escorregar por seu pulso. Finalmente se soltando, ela soltou seu pé que também estava amarrado e colocou suas roupas que estavam no chão o moletom preto e a calça.
Ela ajudou Myung-gi a se desamarrar, e então ambos caminharam até o meio da cidade vendo as pessoas que pareciam nem ligar para a existência deles, haru levou Myung-gi para um apartamento até ela comprou.
Passaram alguns dias e haru já havia ido ao hospital fazer um check-up, para saber se estava tudo bem com seu bebê. E pra felicidade dela o bebê estava mais que saudável.
MESES DEPOIS.
Nayeon corria pela sala de estar do apartamento enquanto Myung-gi tentava pegar a garotinha para lhe dar banho já que eles iriam ao parque de diversões.
Enquanto isso haru estava amamentando a pequena bebê em seu colo, no qual se chama Yuna, haru deu esse nome á ela em homenagem a sua mãe.
"Nayeon, vamos ao parque de diversão tem que tomar banho pequena." Myung-Gi falou pegando a pequena criança no colo, enquanto haru obtinha um sorriso no rosto, ao terminar de amamentar a bebê haru colocou ela no berço já que ela havia adormecido, indo até o banheiro observando a criança jogando água no rosto de Myung-gi que ria levemente.
"Ei, essa era a roupa que eu ia no parque você molhou ela toda, nana." Ele murmurou enquanto fingia estar chateado.
"Desculpa, tio." A pequena garota murmurou, graças a haru e myung-gy ela estava saudável, e claro que gi-hun havia dado uma mãozinha pra eles pagarem o tratamento da garota. Aqueles do grupo que sobreviveram, ainda se falavam.
Hyun-ju havia conseguido pagar todas suas cirurgias e não tinha mais dívidas.
Dae-ho acertou suas costas com a marinha.
Jun-hee havia pago os agiotas no qual ela estava devendo, e agora estava namorando com Dae-ho.
Todos os outros pagaram suas dívidas e agora viviam vidas normais.
"Chayeong!" In-ho gritou entrando na sala de comando onde a filha estava, ele ficou furioso por ela ter estragado seu plano por completo. "O quê você pensa que tá fazendo?"
"Impendindo pessoa inocentes de morrer, pai. Olha quer saber? Eu cansei, eu vou embora. Não quero mais participar disso." Ela rebateu, logo saindo da sala mas sendo parada no corredor por in-ho que lhe deu um tapa na cara.
"Você é um fardo. Saia daqui, e não volte nunca mais." Ele gritou, empurrando a garota que apenas saiu dali em passos largos. Ela sabia exatamente a localização do local, e após chegar em Seul, ela foi direto para a delegacia fazer queixa, mesmo sendo seu pai ele não fazia coisas que um ser humano faria, ele era um monstro.
Enquanto isso, haru empurrava o carinho com yuna dormindo dentro enquanto Myung-gi segurava a mão de nayeon, eles estavam indo ao parque de diversões até passarem por chayeong, haru encarou ela, mas a garota fingiu que não sabia quem haru era e foi embora.
"Que estranho." Myung-Gi murmurou enquanto eles estavam no parque ambos observavam nayeon em um carrossel.
"Por que a chayeong agiu como se não nos conhecesse?"
"Talvez ela tenha os motivos dela." Haru respondeu também confusa pelas atitudes da mulher. Mas não deu muito importância, o que mas importava é que ela estava feliz com sua família.
"Tia." Nayeon chegou perto de haru que agachou na frente dela com um sorriso. "Meu pai nunca vai voltar de viagem?" O sorriso de chayeong murchou fazendo Myung-gi perceber o rumo da conversa de ambas. "Ele me disse que voltaria."
"Ele está muito ocupado, pequena." Haru mentiu, a criança era muito nova para passar por isso, esperaria ela obter uma idade mínima para poder lhe contar sobre o que aconteceu.
Nayeon apenas aceitou e correu até Myung-gi o abraçando, fazendo ele ficar levemente surpreso mas retribui o abraço de bom grado. Nada poderia estragar a vida deles agora ou poderia?
Após se candidatar á uma vaga se emprego, haru estava indo para busan, para seu primeiro dia de trabalho, Myung-gi trabalhava um dia sim e um dia não, igual a haru eles se revezavam para cuidar das crianças.
Ela estava na estação de trem quando viu um homem de terno com uma maleta, jogando ddakji com uma mulher que era muito melhor que ele. Não era o mesmo homem de antes, era outro. Haru estreitou os olhos e correu o mais rápido possível para o outro lado da estação, mas quando chegou lá, o homem já havia entrado no trem.
Ela olhou para a mulher e chegou perto dela, pegando o cartão de sua mão e rasgando ele. "É enganoso." Ela murmurou para a mulher e então pegou o trem indo para busan.
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈1189 palavras.
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈Capítulo final gente chorei, mas olha talvez eu faça um capítulo bônus então fiquem ligados, agora irei atualizar as fanfics do jun-ho, dae-ho, Min-ho e Seo-jun, beijinhos!
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈o que acharam?
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈minha criatividade foi pro saco gente juro, que ódioKKKKKKKKO af
Por isso poucas palavras.
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