𓂅 𖥻 Capítulo três 🎩.
𓂅 𖥻 all the lies, darling..🎩
[Maratona 2-5]
APÓS SAIR DO CONSULTÓRIO médico, haru acariciou sua barriga ela estava enorme haviam se passado alguns meses desde que ela e Myung-gi haviam terminado, nas primeiras semanas ela culpou sua gravidez, mas depois percebeu que não teria coragem de abortar o bebê e tirar a vida de alguém totalmente inocente.
5 meses, haviam se passado e ela querendo ou não ainda se perguntava se Myung-gi havia se arrependido mesmo, todos os dias ele lhe ligava mas ela nunca atendia e nem respondia suas mensagens, uma vez até quase quebrou seu celular, mas no final queria que ele visse que estava vivendo a vida bem sem ele.
Ela sabia que seu bebê estava saudável e era isso que importava.
Ela atualmente estava desempregada, sua mãe era quem lhe sustentava, ela estava andando pelas ruas de Seul, e logo foi em direção á sua casa, ou melhor casa de sua mãe.
Haru entrou em casa, exausta. A briga com Myung-gi tinha acabado com ela. Não dava mais para continuar com ele, mas, mesmo assim, o término doía. Ela fechou a porta devagar e olhou em volta. A casa estava escura e silenciosa.
Foi quando viu a mãe no sofá. Haru parou no meio da sala. A mãe dela estava deitada de um jeito estranho, com o rosto muito pálido.
"Mãe?" Haru chamou, mas não teve resposta. Ela correu até o sofá e sacudiu de leve os ombros da mãe. Nada.
O pânico tomou conta. Haru pegou o telefone com mãos trêmulas e ligou para a emergência. "Minha mãe... ela não responde!", disse, quase chorando. O atendente pediu calma e disse que a ambulância estava a caminho.
Enquanto esperava, Haru sentou no chão ao lado do sofá, segurando a mão da mãe. A pele dela estava gelada, e isso só deixava Haru mais nervosa.
Quando a ambulância chegou, os paramédicos entraram rápido. Eles colocaram a mãe de Haru na maca e disseram que precisavam levá-la ao hospital.
"Você é a única parente?" perguntou um deles.
Haru só conseguiu balançar a cabeça. Ela subiu na ambulância com eles, sentando ao lado da mãe. Enquanto segurava a mão dela, sentiu a barriga apertar de leve. O bebê se mexeu, como se soubesse que algo estava errado.
Haru olhou para a mãe desacordada e depois para a própria barriga. Tudo parecia pesado demais, mas ela sabia que precisava continuar, por mais difícil que fosse.
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈A MULHER ESTAVA ARRASADA ao descobrir que sua mãe não havia aguentado e acabou falecendo, ela somente voltou para sua casa deixando seus outros parentes no hospital conversando com os médicos.
Tudo estava dando errado para a mulher, ela se sentiu impotente, ao chegar em casa ela se deitou na cama e chorou até o dia amanhecer.
Ela se levantou ao ouvir alguém bater na porta, ao abrir deu de cara com um homem totalmente estranho.
"Pois não?" Ela perguntou olhando para ele de cima a baixo tentando reconhecer ele.
"Eu tô procurando a senhora Kim." O homem fala.
"Ela faleceu." Ela suspirou após dizer aquilo, e então o homem deu de ombros.
"O que você é dela?" Ele questionou, e haru arqueou a sobrancelha.
"Filha."
"Ela me deve 800 milhões de wons. Você terá 1 semana para me pagar." Ele ameaçou a garota, fazendo ela arregalar os olhos.
"O quê?" Ela questionou.
"Você me ouviu. se não me pagar, irei lhe matar." Ele foi embora depois de dizer isso, haru suspirou e entrou para dentro de casa.
Ela foi até a cozinha.
"Onde que vou arrumar tudo isso de dinheiro..?" Ela questionou a si mesma sentindo o bebê chutar.
Esqueci de citar, o bebê é menina. Haru sempre sonhou em ser mãe de menina, e esse sonho se realizou, ela estava feliz. Mas tudo que anda acontecendo tem deixado ela apreensiva.
Ela finalmente decidiu sair para esfriar a cabeça e pensar em um modo de arranjar toda aquela grana, ela foi até o metrô esperar o próximo trem para busan.
Ele encarava seus próprios dedos, esperando o tempo passar, até sentir alguém sentar ao seu lado, ela não deu muita importância.
"Senhora." A pessoa ao seu lado lhe chamou, fazendo ela levantar o olhar e ver um homem de terno com uma maleta.
"Poderia me dar um segundo?"
"Desculpa, eu não acredito em Deus." A mulher murmurou, baixo mas ele acabou escutando pois estava sentado ao lado dela.
"Gostaria de jogar um jogo comigo?" Ele ignorou a fala anterior dela, abrindo sua maleta, mostrando dois envelopes azul e vermelho, e muito dinheiro. "Olha, você já jogou esse jogo antes?" Ele estendeu os dois envelopes na mão. "se aceitar jogar comigo, toda vez que ganhar lhe darei 100 mil wones."
"Então toda vez que eu ganhar, você vai me dar 100 mil wones?" Ela questionou surpresa.
"Acontece que, se eu ganhar, é a senhorita que vai me dar 100 mil wones." Ele propôs, e haru hesitou por uma momento sabendo que se errar não terá dinheiro para pagar ele. "Vou deixar você jogar primeiro."
"O meu dia foi horrível hoje, se isso for um golpe, eu mato você!" Ela ameaçou ele, que apenas sorriu de canto.
Ele riu. "Que cor vai querer?" Ele estendeu ambos envelopes.
"Azul."
Haru se preparou para acertar o envelope, e então quando ele se chocou contra o vermelho, ele virou, fazendo ela suspirar de alívio.
O homem ao lado dela ficou surpreso, mas apenas deu um sorrisinho. "Minha vez."
Ele tentou e dessa vez, o envelope não virou, fazendo jennie olhar para ele.
"Você é muito boa." Ele tirou 100 mil wones da sua maleta e entregou nas mãos dela.
O trem logo chegou, ela suspirou olhando para ele. "Não vai dar para eu jogar mais, tenho que pegar esse trem, o próximo vai demorar."
O homem sorriu. "Se quiser jogar mais, ligue para esse número." Ele lhe entregou um cartão com um número atrás. "Tem poucas vagas sobrando."
Haru deu de ombros, e entrou no trem, se sentando no banco mais próximo que viu, ela respirou fundo e olhou para o cartão, pegando seu telefone e discando o número.
"Alô, eu recebi seu cartão hoje na estação." Haru resmungou, esperando que a pessoa lhe falasse algo.
"A senhorita tem interesse em participar do jogo? Se quiser participar, peço que me passe Seu nome completo é data de nascimento." A voz masculina fala.
"Kim haru, 2002." Ela sussurou.
"Peço que vá até o lugar que lhe passei a localização." A ligação é encerrada, e haru olhou a mensagem.
Ela colocou um moletom quente, e colocou uma toca na cabeça junto de uma calça.
Ela foi até a praça no qual era o local combinado, ela viu uma Van preta se aproximar.
"A senha, por favor?" Um homem mascarado perguntou para ela.
"Batatinha frita 1 2 3?" Ela fala, e logo entra na Van, vendo várias pessoas dormindo.
E então ela relaxa, a última coisa que viu foi a porta se fechando, pois ela desmaiou.
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈1179 palavras
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈o que acharam do capítulo?
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈gente eu tive que matar a mãe dela tá? Sorry.
𓂃 ࣪˖ ִֶָ 𓈈ela pensando que as pessoas tava dormindo, morro.
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