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51 - A conversa.

POV Ludmilla Oliveira

Levei a chave à porta branca, ainda um tanto desgastada, e a abri com rapidez. Brunna entrou na frente e eu fui atrás, encostando a porta em seguida. Ela andou até o meio da sala e a observou por completo e eu fiquei pensando o quanto ela estava linda, o quanto eu sentia sua falta... E não deu outra: cinco segundos depois, lá estava ela, com as costas escoradas na parede do corredor para os quartos, comigo à sua frente, apertando-a e colando meus lábios nos seus. Ela correspondeu o beijo com a mesma intensidade, o que eu agradeci mentalmente. Sua língua se enroscou na minha e um gemido de satisfação escapou dos meus lábios. Depois do meu gemido, Brunna suspirou. Soltei meus lábios dos seus e desci minha boca pela sua mandíbula, até chegar ao seu pescoço, sentindo aquele cheiro que eu tanto sentia falta. Brunna respirou fundo.

— Nós... — ela começou, mas assim que mordi seu pescoço e passei a língua por ali, ela respirou fundo e deixou um gemido de satisfação escapar. — Precisamos conversar. — Vi quando ela engoliu em seco e subi minha boca até pelo seu rosto e ali mordi sua orelha, fazendo seu corpo inteiro estremecer. Voltei-me para a sua frente e encarei aqueles olhos castanhos. — Depois? — ela perguntou e respirou fundo, sua respiração estava ofegante, o que fazia com que seu peito batesse constantemente contra o meu. Assenti com a cabeça e vi aqueles olhos castanhos ficarem mais escuros de desejo.

Eu tinha esquecido completamente o quanto Brunna conseguia se transformar da água para o vinho às vezes, eu tinha esquecido que aquela pose de inocente caía com uma facilidade impressionante. Mas me lembrei disso assim que senti meu corpo ser empurrado para a outra parede do corredor e seu corpo imprensando o meu contra ela.

Sua boca se encontrou com a minha e imediatamente eu senti meu corpo esquentar por completo e Brunna agindo como ativa era uma coisa de louco.

Levei minhas mãos até a parte de trás das coxas de Brunna e as apertei. Brunna logo entendeu o recado e colocou seus braços em volta do meu pescoço, deixando seu corpo mais leve e permitindo que eu a levantasse do chão. Assim que o fiz, ela enlaçou suas pernas na minha cintura. Só aquele ato dela já conseguiu me deixar enlouquecida. Desencostei da parede e andei até a outra extremidade, encostando-lhe novamente na superfície fria. Dei apoio com os meus quadris para que Brunna permanecesse naquela posição, enquanto, com minhas duas mãos, fui em direção ao vestido dela, puxando-o de cima até embaixo, sem me preocupar se estava ou não quebrando o zíper ou até mesmo rasgando a roupa dela no caminho. Brunna não pareceu surpresa com a minha agressividade e assim que terminei de descer (ou destruir) o vestido dela até a sua cintura e vi sua lingerie vermelha por cima de sua pele, se possível, enlouqueci mais ainda. Levei minha boca até o meio dos seus seios, já um tanto mais fartos que antes. Passei a língua por aquela área e dei uma série de mordidas fracas nas áreas descobertas pelo sutiã, enquanto sentia Brunna se remexer no meu colo e entrelaçar seus dedos em meus cabelos, a procura de mais contato da minha pele com a sua. Meu coração, já desacostumado, batia de uma forma descompassada e minha respiração estava ofegante de uma forma que só Brunna conseguia deixar.

Quando mordi uma área um pouco mais próxima do bico de seu peito e Brunna deixou escapar um gemido rouco, os pelos da minha nuca se eriçaram e eu decidi que era hora de levá-la para a cama.

Voltei com minhas mãos até a parte de trás das coxas de Brunna e a puxei para cima, ela colocou mais força em suas pernas em volta da minha cintura e eu saí com ela em direção ao quarto.

Assim que chegamos ao meu quarto, não tive tempo para fazer apresentações ou mostrar como era o espaço. Meu foco foi direto na cama. Sentei-me na beirada dela ainda com Brunna no colo e relaxei os braços. Brunna levou suas mãos até a minha jaqueta e a tirou com rapidez e com tamanha rapidez também se livrou da minha camiseta e voltei com meus lábios aos seus imediatamente.

Em todo aquele tempo em que estivemos longe uma da outra, eu pensava saber como era o beijo de Brunna, mas senti-lo me provava o quanto eu estive errada. Seja lá como eu o imaginava ou lembrava, prová-lo era mil vezes melhor. Aqueles lábios carnudos e gelados devido à excitação, aquela língua se envolvendo com a minha, as mordidas leves que ela me dava no lábio inferior... Aquilo tudo era de enlouquecer.

Brunna desgrudou seus lábios dos meus – fazendo com que eu quase deixasse escapar um murmúrio de reprovação – e os levou até o meu pescoço. Quando sua língua tocou meu pescoço, meus olhos reviraram de prazer. Com as minhas mãos, apertei sua barriga com certa força, sentindo seu corpo estremecer em cima do meu. Subi minhas mãos por suas costas, dedilhando aquele espaço com leveza, até alcançar o feixe do seu sutiã, abrindo-o com maestria logo após. Brunna desgrudou sua boca do meu pescoço logo após de deixar um chupão nele que com certeza iria deixar uma marca das grandes, mas eu não me importei. Minha excitação só crescia cada segundo mais em que eu estava com Brunna. Quando ela se afastou do meu corpo, retirei o sutiã totalmente de seu corpo e deixei que ela tirasse o meu, minha boca instintivamente foi parar em seus seios recém-descobertos. Abocanhei um deles com pressa, passando a minha língua com rapidez em seu mamilo, já rígido, enquanto eu brincava com o do outro peito com a mão esquerda. As mãos de Brunna variavam entre enlaçadas em meus cabelos, apertadas à minha nuca e espalmadas nas minhas costas, enquanto um ou outro gemido lhe escapava pela boca.

Soltei minha boca da do seio dela e voltei à boca de Brunna, dando um selinho demorado nela. Separamo-nos, ambas ofegantes e paramos por um instante. Brunna apertou suas mãos enlaçadas em meus cabelos e me trouxe mais para perto, fazendo uma trilha de beijos e mordidas do meu queixo até a minha orelha. Chegando ali, ela parou.

— Lud — ela sussurrou, e sua voz rouca fez com que todos os pelos do meu corpo se eriçassem. Fiz um sinal nasal para que ela continuasse. — Eu sei que temos que conversar. — Ela fez uma pausa. — E que não é bom adiar mais do que já foi adiado, mas eu quero te pedir uma coisa

— Peça — sussurrei de volta, sentindo sua respiração ofegante perto da minha orelha, eu já não estava aguentando mais esperar todo aquele tempo.

— Eu quero... — ela fez uma pausa, respirando fundo, e rebolou em meu colo, fazendo com que seu vestido levantasse o suficiente para sua calcinha encharcada entrasse em contato com minha barriga. Ambas gememos. Meus olhos reviraram e eu não queria mais adiar aquilo.

— O que você quer Brunna? — perguntei à ela, apertando minhas mãos em sua cintura e sentindo seu corpo se remexer contra o meu. Brunna rebolou mais uma vez em meu colo e apertou mais meus cabelos, assim que senti seu hálito próximo o suficiente da minha orelha, ouvi-a sussurrar:

— Eu te quero a noite inteira. — Ela respirou fundo, fazendo com que seu hálito quente batesse em minha orelha. — Sem pausas.

Jesus Cristo.

Palavras não descrevem o que eu senti naquele momento, um fogo incessante cresceu em meu corpo e eu deixei que ele tomasse conta de todo e qualquer ato a partir dali.

Brunna soltou meus cabelos e desceu sua mão até minha nuca. Depois, trouxe seu rosto logo a frente do meu, provavelmente esperando uma resposta ao que ela queria.

Eu não disse nada. Levantei-me da cama, com ela ainda em meu colo, o que a fez rodear minha cintura com suas pernas, e me virei para a cama, deitando Brunna ali e deitando-me por cima dela rapidamente.

Assim que meu corpo estava completamente em cima do dela, levei minha boca à sua e iniciei um beijo com pressa. Eu sabia que teríamos a noite inteira, mas eu já tinha esperado dois anos e meio por aquele contato. Não estava em ânimo para esperar mais. Brunna sequer protestava, pelo contrário, era sua mão que estava trabalhando nos botões da minha calça, a fim de abri-la com pressa.

Soltei meus lábios dos seus e desci minha boca para seu pescoço, sua clavícula, seu colo... Passei vagarosamente pelos seios dela, mordendo-o com a pouca delicadeza que ainda me restava. Desci minhas mãos até a parte de baixo de seu vestido e o puxei para baixo, revelando a lingerie vermelha como o sutiã, logo abaixo dele. Retirei o vestido e voltei com meu corpo para cima do de Brunna. Minha boca tinha ficado longe da dela por nada mais que um minuto e eu já sentia abstinência.

Assim que os bicos dos nossos seios se roçaram, nós duas deixamos escapar gemidos entre o beijo. O fogo entre minhas pernas só ia crescendo no decorrer das vezes em que Brunna se remexia abaixo do meu corpo, fazendo com que sua pele roçasse na minha, me arrancando arrepios.

Com minha perna direita, pressionei a intimidade de Brunna e senti o quão excitada ela estava, respirei fundo entre o beijo. Eu estava tentando ir com calma o máximo que eu conseguia, mas simplesmente não dava mais.

Soltei minha boca da de Brunna com até certa brutalidade e desci minha boca por seu corpo. Passei por seu pescoço, seu colo, seus seios, sua barriga, seu ventre... Quando cheguei ao meu objetivo, arfei. Fazia tanto tempo que eu sonhava com aquela situação que eu já nem sabia se aquilo era real ou não... Mas decidi não pensar a respeito ou provavelmente travaria. Levei minhas mãos até os lados da calcinha completamente molhada de Brunna e a puxei para baixo com o último resquício de delicadeza que eu tinha. Passei vagarosamente a calcinha dela por suas pernas bem torneadas e retirei-a, jogando-a sabe-se Deus onde no meu quarto. Apoiei minha mão esquerda em sua coxa direita e desci meu corpo com cuidado entre as pernas de Brunna. Quando eu estava perto o suficiente de sua intimidade, passei levemente meu nariz por ela, sentindo o gosto embriagante que Brunna tinha. Assim que soltei o ar, senti o corpo de Brunna se remexer. Olhei para cima e vi que ela mordia o lábio inferior, e tenho que te falar: quase tive um orgasmo só olhando aquela cena. Desci minha boca até sua intimidade novamente e, com minha mão esquerda, abri os lábios maiores do sexo de Brunna. Minha língua se apossou dele sem pensar duas vezes. Pressionei seu clitóris com ela e Brunna gemeu alto, já apertando suas duas mãos nos lençóis da cama e se esforçando para não se remexer tanto. Desci minha língua do seu clitóris até a sua entrada e ela gemeu mais uma vez. Eu adorei aquela sensação. Refiz o caminho, só que dessa vez inversamente. Brunna se remexeu novamente na cama.

Enquanto minha mão esquerda abria passagem para o sexo de Brunna, levei minha mão direita até a sua entrada, penetrando um dedo devagar. O corpo de Brunna arfou e um gemido baixo transpassou seus lábios e eu quase gemi junto à ela. Dei passagem em seu sexo para meu segundo dedo e a penetrei com força, levantei meus olhos na direção do rosto de Brunna e vi que ela mordia o lábio inferior com força e mantinha os olhos fechados. Sua mão esquerda apertava o lençol como se sua vida dependesse daquilo, enquanto sua mão direita estava com os dedos embrenhados em meus cabelos, fazendo pressão com a minha cabeça contra seu sexo encharcado. Resolvi parar de enrolação e comecei a movimentar meus dois dedos dentro dela.

Assim que comecei os movimentos, Brunna apertou meus cabelos com mais força, e então, toquei seu clitóris com a minha língua, começando a fazer movimentos circulares rápidos naquela área. A cada estocada os gemidos de Brunna ficaram cada vez mais altos. Em certo ponto, ela apertou minha cabeça contra seu sexo com força e passou a rebolar contra meus dedos e minha língua, murmurando palavras desconexas enquanto eu continuava o mesmo movimento, como ela havia pedido anteriormente, sem pausas. Não demorou muito até que eu sentisse as paredes do sexo de Brunna se fecharem ao redor dos meus dedos, e isso só me fez querer continuar. Penetrei-a com mais força e com mais rapidez, enquanto chupava seu clitóris. Ela gemeu alto com o ato e eu, penetrei-a até o fim dos meus dedos e abri-os lá dentro. O corpo de Brunna estremeceu com o ato e logo os espasmos chegaram e Brunna se desmanchou em um orgasmo demorado. Passei minha língua por aquela área e senti Brunna se remexer, devido à recente sensibilidade.

Subi minha boca pelo seu corpo até alcançar sua boca. A respiração dela ainda estava completamente ofegante, mas ainda assim, ela apertou sua mão direita em meus cabelos e me puxou para um beijo molhado. Seus lábios gelados entraram em contato com os meus quentes e o choque térmico fez com que os pelos do meu corpo se arrepiassem. Logo, ela pediu passagem com sua língua e eu prontamente cedi, a sentindo invadir minha boca e roçá-la sem nenhum pudor pelos meus lábios. Ela colocou meu lábio inferior entre os dela e o chupou com maestria, enquanto com suas mãos, segurava minha cintura, deixando meu corpo encaixado no seu. De repente, ela desceu suas mãos e segurou minhas nádegas com certa força por dentro da calça que ela já tinha aberto. Ela desceu suas mãos e junto levou minha calça, tirando-a juntamente com a minha calcinha. Ajudei-a a retirá-las e joguei as peças de roupa no chão. Então, Brunna impulsionou seu corpo para cima, sentando-se na cama comigo em seu colo, na mesma posição em que estávamos pouco antes, só que com os papeis trocados. Brunna soltou sua boca da minha e a desceu até minha clavícula, deixando ali um trajeto de beijos e mordidas até alcançar meus seios. Chegando ali, ela roçou a ponta de sua língua no bico de um deles e eu arfei. Provavelmente gostando de me ver tão entregue daquela forma, Brunna rodeou meu mamilo com a língua e abocanhou ele em seguida, chupando-o com convicção enquanto com as mãos permanecia apertando minha bunda e me trazendo para mais perto. Com a minha mão esquerda espalmada em suas costas e minha mão direita com os dedos embrenhados em seus cabelos negros, praticamente implorei para que ela continuasse e ela continuou. O único momento em que Brunna soltou seus lábios dos meus seios foi para trocar o peito em que sua atenção seria voltada, ela estava dando leves mordidas no bico do meu seio direito quando senti sua mão direita traçar um caminho pela minha coxa e se enfiar entre as minhas pernas.

Assim que Brunna alcançou meu ponto de prazer, meu corpo arfou e um gemido baixo escapou entre meus lábios. Ela soltou sua boca do meu peito e me observou com um sorriso de canto, enquanto eu me remexia em seu colo, pedindo por um contato maior. Ela apertou sua mão esquerda em minha bunda enquanto começava a realizar movimentos circulares em meu clitóris com a outra. Outros gemidos escaparam da minha boca sem eu nem me dar conta. Sem mais prolongar o momento, Brunna posicionou seus dedos na entrada do meu sexo. Meu corpo estremeceu, aguardando pelo contato, e uma corrente elétrica passou por todo o meu corpo quando os dedos de Brunna adentraram meu sexo com força. Lancei um gemido alto, enquanto Brunna gemia baixinho com o ato. Assim que me penetrou, ela fechou os olhos com força. Quando os abriu, vi o fogo que aqueles castanhos transmitiam incendiarem meu corpo mais ainda. Ela remexeu seus dedos dentro de mim e eu não consegui evitar a sucessão de gemidos que vieram.

Brunna veio para mais perto de mim e eu enlacei seu pescoço com meus braços, colando nossos corpos completamente suados e apoiando minha cabeça em seu ombro. A respiração dela bateu no meu ouvido e eu suspirei, sentindo o vai-e-vem de seus dedos ser intensificado. Brunna capturou o lóbulo da minha orelha e o mordeu, sem parar os movimentos com os dedos. Isso fez com que eu revirasse os olhos de prazer, mas nada comparado ao que viria a seguir.

— Rebola pra mim — Brunna sussurrou em meu ouvido, e eu senti minha intimidade pulsar com o desejo que eu tinha por aquela mulher ao ouvir aquela voz rouca. Apoiei minhas mãos em suas costas suadas e comecei a rebolar em seu colo. Brunna deixou os dedos posicionados para que eu realizasse os movimentos conforme minha preferência, e foi isso o que eu fiz. Rebolei em seu colo enquanto arranhava suas costas com força, sentindo meu orgasmo cada vez mais próximo.

Com sua mão livre, Brunna traçou o mesmo caminho que a anterior até meu sexo e começou a apertar meu clitóris enquanto me penetrava. Ah, aquilo foi o ápice. Cravei minhas unhas em suas costas e passei a quicar em seus dedos com pressa, enquanto sentia a outra mão de Brunna fazer movimentos circulares com meu clitóris. Brunna gemeu de dor, por conta das costas arranhadas, mas não parou um só segundo. E com essa determinação, me penetrando com força e mexendo em meu ponto de prazer, que eu atingi o melhor orgasmo da minha vida.

Tombei minha cabeça no ombro de Brunna enquanto sentia seus dedos saírem de dentro de mim e suas mãos enlaçarem meu corpo com carinho, trazendo-me para mais perto. Apertei minhas pernas em volta do corpo de Brunna e a abracei com intensidade, como se, talvez, se eu a segurasse com força, ela não fosse escapar mais dos meus braços.

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