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Capítulo 4

Olá amores, voltei com um capítulo especial, pois estava inspirada e acabei escrevendo aqui rapidinho. Espero que gostem!!!

POV Camila

Estava dançando em cima da mesa de uma forma sensual, passava minhas mãos por meu corpo e meu olhar era malicioso, de forma que eu mesma me desejava. Queria poder me tocar aqui mesmo, porém sentia um olhar no bar. Estava escuro e eu não conseguia ver muito bem, mas a pessoa estava bebendo algo, e com sua banqueta virada para mim.

Rio solenemente.

Era adorável esses olhares para mim. Me sentia poderosa com essas pessoas me desejando, eu apenas me divertia e acabava sozinha à noite, como sempre. Mas hoje, logo hoje, esse olhar me deixou curiosa. Foi algo que percebi logo após de dar um giro por volta do poli dance e descer até o chão rebolando. Esse olhar me desejava e eu também o desejava.

Sai as pressas do palco, mas antes chamei com um breve aceno o olhar que eu tanto queria. O mesmo provavelmente não conhecia a casa, pois estava perdido e eu tive que rir por um milésimo o qual voltei e peguei na mão do olhar.
Era uma mulher! E estava com uma máscara.

Droga!

Eu queria ser amada por uma mulher, mas eu se quer tinha beijado uma antes. Seria uma história cômica se não fosse trágica.
Suas mãos agarraram meu pescoço me pondo contra parede e levantando uma das minhas pernas antes de me beijar com voracidade. Arfei com seu toque em minha pele. Sua boca na minha era um misto de leveza e vontade.

Eu estava gostando. Parei seu beijo e entrei no quarto puxando sua mão. Ela olhou em meus olhos e ali pude ver que os seus eram verdes. Simplesmente a coisa mais linda.

– Me beije – ela me olhou receosa – agora!

Então sua mão voou por entre os meus cabelos chegando a raiz e puxando com delicadeza. Ela me empurrou fazendo com que ela pudesse chegar até a cadeira e então o beijo cessou.

– Dance para mim – sua voz soou como uma ordem e eu gostei.

Assim, comecei a dançar.

– Não! Quero que você tire a roupa e dance. – ela pegou um copo de algum drink e começou a beber.

– Desculpa, não sou desse tipo.

Ela riu.

– E de qual tipo você é? – ela levantou me observando.

A verdade era que eu mesma não sabia de qual tipo era, eu me joguei no calor do momento pensando que teria uma segunda chance de saber o que era ser amada na cama.

– Me desculpe por fazer perder seu tempo, senhorita. – falo indo em direção da porta.

Mas sou interrompida por uma mão que me puxa e beija meu pescoço.

– Você veio atrás de alguém que te comesse direito, parabéns –  olhei não à entendendo, ela riu – eu quem vou te comer hoje.

Suas mãos passearam entrando por meu vestido e o retirando. Ela tirou meu sutiã e incrivelmente me senti mais desejada do que envergonhada. Logo sua boca abocanhou um de meus mamilos e o chupou com intensidade me fazendo gemer. Empurrei ela em direção a cama, eu queria gemer a noite toda, se ela quisesse. Óbvio.

Assim que deitei senti uma de suas mãos procurarem algo até que senti seu toque em minha intimidade. Nossa, eu jamais tinha sentido isso na vida. O máximo que meu ex galinha tinha feito era chupar meus seios; e muito mal.

– Você tá molhada, quer que eu te coma? – ela parou com tudo e me olhou esperando a resposta.

Parei e pensei se realmente queria aquilo. Era estranho, mas eu estava com muita vontade para criticar algo. Logo concordei e ela saiu de cima de mim, retirou o pedaço de pano que cobria minha intimidade, abriu minhas pernas e eu só pude arfar agarrando o lençol.

Sua boca lambia e ela falava coisas que eu não entendia, estava muito ocupada tentando não gritar no meu primeiro sexo de verdade.

Seus dedos me invadiram e eu senti que estava no paraíso, os movimentos começaram a ir mais rápido, eu estava querendo gritar. Era agonizante ter que reprimir algo…

– CAMILAA!! – senti alguém me batendo, me acordando do sonho.

– Hmm, oi – disse querendo voltar a dormir.

– Sério, se você não parar de gemer, fica impossível de eu dormir. Posso imaginar que seu sonho esteja mega gostoso, mas amanhã a gente trabalha mais cedo – olho para ela, Dinah tinha uma cara muito brava, eu estava morrendo de vergonha.

– Me desculpa, não vai acontecer mais. – ela me olha desconfiada.

– Sei, como se eu não tivesse ouvido seus gemidos nas noites anteriores. – ela sai do quarto rindo.

Droga!


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