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capitulo 6







Em dois dias treinei mais do que treinei minha vida inteira. Johnny não nos deixava nem descansar. Mas eu gosto disso. Sinto que a dor me torna mais forte e quanto mais eu treino mais forte me sinto.

Estou lutando com Miguel enquanto o sensei é o juiz. ele me dá uma rasteira me surpreendendo e me fazendo cair de bunda no chão choramingando de dor. Rapidamente ele pega uma bola de basebol e arremessa com tudo no orelha do Miguel.

- que? - Miguel fala reclamando da dor - o que ?

- isso foi roubo! - protesto - você nem estava...

- querem uma luta justa? Vá sonhado. Não podem achar que seus inimigos vão seguir as regras.

- eu sei mas o meu ouvido... - miguel choraminga no chão com a mão cobrindo o ouvido.

- E se a bola fosse o amigo do seu inimigo vindo por trás? - ele está até meio certo.

- Deixa eu ver - puxo Miguel pra perto. - puta merda!

- deixa eu ver - o sensei da uma olhada na orelha que está roxa e inchada - não, tá tudo bem não seja um bebê chorão.

Do nada o dojo é invadido por um grupo de mulheres .

- o que hove sensei ? - pergunto .

-Tive que alugar o dojo por algumas horas até conseguir alguns alunos

Elas colocam um cartaz no dojo. Só espero que isso não demore muito.

Depois do treino fui na casa da melany passar a noite já que minha família foi jantar no clube.

- uma pergunta - ela fala com a boca cheia de pipoca - se você fosse um herói, quem seria?

- hum - demoro pra pensar - são tantas opções. mas acho que a mulher gavião.

- o que? Porque? Tem tantos melhores.

- ela é gostosa e forte pra caralho é claro que me identifico com ela .

- ah claro - ela debocha

- por que você não se junta a mim no dojo? - pergunto esperançosa - seria legal. Imagina eu você e o Miguel dando uma surra em todo mundo .

- esse seria meu sonho de princesa - ela fala se deitando comigo no sofá - mas tenho que cuidar do meu irmão e tem mais os empregos...

- E se eu te ajudar? Posso trabalhar na concessionária do meu pai e te dar todo meu salário e nos fins de semana posso te ajudar com seu irmão até você se estabilizar.

- não. Não posso aceitar - ela fala negando. Ela sempre foi muito orgulhosa .

- eu sou sua amiga. - aperto sua mão - e não é nenhuma vergonha aceitar ajuda de vez quando.- Depois de alguns minutos pensativa ela responde.

- o que eu não faria sem você ? - ela fala e eu pulo em cima dela comemorando.

- tudo. Porque você é sempre tão forte - falo em seu ouvido e deixando um beijo ali que a faz rir me afastando

Sempre falo pra ela o quanto estou orgulhosa dela. Pode não parecer mas melany precisa sempre que alguém a apoie e eu sempre vou estar lá pra isso.

Sempre.

Sensei esta planejando escrever o dojo pro torneio regional se até lá tivemos os alunos. Sinceramente estou muito animada. Nunca achei que estaria animada com um torneio de karatê mas olha pra mim agora.

- Qual é a segunda regra do método do punho?

- ACERTE FIRME !

-Exatamente só a uma razão pra lutar com alguém: machucar. Dar tudo de si é acertar firme - sei que o sensei estava planejando dar um discurso mas foi interrompido pela porta abrindo - Yoga é só as cinco, não importa o quanto prescise.

Parei de treinar com Miguel quando ouvi a voz da aisha. Estou surpresa por ela estar aqui.

- Eu vim pro karatê - é inevitável tentar esconder o sorriso no meu rosto - vi no deu site que teria uma sessão.

- agradeço por ter vindo mas não há garotas no cobra kai - ele fala e nos três nos olhos confusos.

- e eu sou o que exatamente?- pergunto o desafiando.

- você não conta. - juro que vejo ele me dar um quase sorriso.

- e por que não há garotas no cobra kai? - Aisha questiona

- pela mesma razão que não há mulheres no exército, não faz sentido. - ele fala como se fosse óbvio.

Como falo pra ele que há sim mulheres no exército?

- Sensei, preciso mostra uma coisa no escritório - Miguel fala o levando.

- ele sabe que tem mulheres no exército não é? - Aisha pergunta.

- honestamente, acho que não. - eu a abraço - estou feliz por você estar aqui.

- eu estou surpresa por você estar aqui. Faz tempo que não conversamos. Seu pai está ok por você estar aqui?- pergunta duvidosa.

Chego mais perto dela e peço pra ela não contar nada pro meu pai e muito menos me chamar pelo sobrenome.

- isso é meio estranho cass, mas prometo não falar nada - ela faz sinal como se tivesse um zíper na boca e o joga fora.

- valeu. Agora tira a jaqueta e o casaco.

- Mas e se ele não me aceitar? - ela fala meio insegura.

- eu o faço aceitar mas é provável que Miguel já conseguiu. - falo e ela faz o que eu pedi .

- depois de uma reflexão decidi aceitar alunas - Johnny fala e eu e Miguel damos nosso toque comemorando - mas você não pode agir feito mulherzinha.

- como se agi como mulherzinha?

- você sabe toda emotiva, falando alto, nunca deixam uma pessoa terminar uma frase.

- a autocrítica - falo revirando os olhos.

- eu conheço homens que agem exatamente...

- quieta! - Johnny a interrompe berrando.

- falei - digo só pro Miguel ouvir.

- meu aluno falo que você sofre bullying no colégio. Isso é verdade?

Eu aceno com a cabeça a incentivando a contar.

- sofro, a maioria é online. Eles me mandam mensagens e e-mails maldosos que me deixam muito mal - ela fala com tristeza.

- e quam manda essas mensagens ?

- a maioria é anônima. Eles criam contas falsas dizendo que sou feia, que deveria me matar - não sabia que tinha chego a esse nível.

- meu Deus, que covardes! Na minha época se quisesse zoar alguém, fazia na cara dele. Havia honra, respeito. Esses nerds escondidos atrás dos computador são uns otarios. Você não tem medo deles, tem ?

Sei que é errado mas sinto uma vontade interna de rir do modo que ele falou.

- não.

- vai aceitar ser tratada assim?

- não!

- ótimo porque quando terminar vai mandar mensagem de volta mas não vai ser no teclado, vai ser com os punhos - vejo o sorriso da Aisha e não consigo evitar sorrir também . - cassandra, faça as honras.

- eu? - pergunto surpresa - ela é minha amiga.

- por isso mesmo. - ele responde e eu reviro os olhos entrando em posição.

- de frente pra mim, comprimentem, de frente pra outra comprimentem. - Johnny fala e nós duas fazemos. Quando eu entro em posição de luta ela exclama.

- espera! Eu só queria lembrar que é meu primeiro treinamento.

- seus inimigos não se importam com isso, Eles atacam a fraqueza. Se quiser derrotá-los vai ter que enfrentar os seus medos e entra nessa luta de corpo e alma. - o homem fala e eu tenho que concordar - pronta senhorita Robinson ?

- acho que sim

- formiguinha?

- sim sensei! - respondo mas logo percebo do que ele me chamou - não me chame assim na frente das pessoas...

- Lutem ! - ele me interrompe.

Olho pra Aisha que está na minha frente e murmuro um pedido de desculpas antes de me preparar e dar um chute na barriga da garota, que a faz cair no chão. Me aproximo pra conferir se está tudo bem mas ela me surpreende me jogando no chão e caindo em cima do meu estômago me deixando sem ar.

- a garota é uma cobra nata! - Johnny fala parado.

- valeu pela ajuda sensei - digo quando aisha sai de cima de mim.

Na segunda feira foi tudo normal já que passei as aulas evitando falar com as pessoas que me cumprimentavam.

Quando pego minha comida com os meninos vejo a Samanta vindo falar comigo mas a olho com um olhar falando pra ela não chagar perto de mim, E ela vai na mesa da aisha que fala algo pra ela e a mesma vai na direção do Kyler com uma cara nada boa.

- aconteceu alguma coisa que eu não estou sabendo? - estranho a Sam não estar com seus amigos e eles a olharem estranho.

- parece que tem algum boato se espalhando por aí - demetri fala mas estranho ele não completar já que ele é sempre fofoqueiro.

Ignoro e vou pra uma mesa com os meninos mas paro quando ouço kyler falar alto.

- Aí galera, vocês estão ligados do autdoor com um pau na boca? Acho que a Samanta aprendeu com o pai. - ele fala e todos riem.

Jogo minha bandeja na mesa e vou na direção deles.

- o que você falou? - chego o empurrando pra longe - fala de novo alguma coisa da minha irmã de novo se você tem coragem.

- a é? E o que você vai fazer? - ele me ameaça.

- eu vou simplesmente quebrar a sua cara. - digo - você tem mesmo que espalhar mentiras só porque ninguém quis chegar perto desse troço pequeno que você chama de pau? - Ele fica nervoso - ficou nervoso?

- eu vou... - ele vem como se fosse me atacar mas miguel chama atenção.

- ei kyler, - Miguel joga a bandeja na mesa - porque não cala essa boca e deixa de ser otario?

- quer levar outra surra? - kyler o empurra - eu tô pronto pra esse karatê idiota - ele empurra de novo.

- não é um karatê idiota - ele tenta acertar Miguel mas ele o segura - é o cobra kai - Miguel fala o Acertando.

Miguel deu um soco tão forte nele que o fez tombar pra trás. Com uma expressão de ódio kyler o empurra tentando dar um "mata-leao" mas Miguel o da uma cotovelada e sai com facilidade.

Em um instante tudo vira uma confusão. Todos do grupo de idiotas brigam contra Miguel mas mesmo assim Miguel esta saindo na melhor.

- sem compaixão!- aisha grita.

Samanta me puxa pra longe pela mão mas quando vejo que já está ficando de mais vou pra cima de kyler mas brucks me segura me impedindo de ajudar. Me debato até ele me jogar no chão.

- Eu tô louca pra bater no kyler - digo me levantando - mas acho que você serve. Por enquanto.

Falo e vou pra cima dele. Eu e Miguel conseguimos nos virar juntos contra eles e estou muito orgulhosa do Miguel dar essa surra no kyler, que está prometida por mim a muito tempo mas que jaja vai chegar minha vez.

No final dei um chute giratório em brucks e Miguel bate com o bandeja na cabeça de kyler. Eu não consigo evitar de compartilhar um sorriso com Miguel.

Quando olhamos em volta estão todos olhando em volta aplaudindo e gravando. A diretora se aproxima e nos tira da mesa.

Enquanto estou indo pra diretoria mando uma mensagem pro Antony atender o telefone e não deixar meus pais atenderem de jeito nenhum.

Depois da escola passamos no dojo

- os quatro?

- sim - eu e Miguel respondemos animados.

- até aquele grandão?

- Isso foi a cassandra - Miguel bate na minha mão.

- aconteceu muito rápido, a gente juntou tudo, a gente bloqueou, deslizou e antecipou!

- sua mãe vai nos matar!

- só se ela descobrir, quando a escola ligou minha vó que atendeu nunca vi ela tão orgulhosa, ela não vai contar. - Miguel fala.

- E os seu pais ? - sensei pergunta e fico meio tensa.

- ah, meu irmão que atendeu. Ele não vai abrir a boca. - vou ter que pagar sorvete pro pirralho até o resto da minha vida.

- tá deixa eu ver se entendi vocês pegaram as coisas que eu ensinei e usaram pra dar uma surra naqueles moleques ?

- sim, foi - falo.

- venham comigo - ele nos levou até lá fora e caminhou até o porta malas.

- é aqui que você deixa suas vítimas? - pergunto sorrindo. Quando ele abre o porta malas tem dois kimonos do cobra kai.

- esse eu usei no meu primeiro treino pro torneio de 81, quero que fique com ele. - ele entrega pro Miguel.

- tem certeza? - ele pergunta.

- tenho. - olho animada pro sensei esperando o meu mas ele fecha o porta malas .

- o que ? - pergunto nervosa.

- brincadeira - ele diz e pega o kimono - esse eu mandei fazer pra você. A primeira garota do cobra kai que é mais que uma simples garota. - tão fofo - é uma super irritante.

Ele me ama.

Eu pego da mão dele sorrindo .

- obrigada sensei, eu amei.

Talvez ele seja o melhor sensei que eu possa imaginar mas não irei falar isso pra ele se não ele irá se achar demais.

- valeu sensei - Miguel fala.

Nós nos abraçamos

No dia seguinte o dojo está cheio de novos alunos na porta esperando.

Corro até o Miguel o abraçando.

- parece que temos alunos novos.

- o sensei vai ficar muito animado. - ele fala mas depois fica mais sério - porque você defendeu a Samanta? achei que vocês não se gostavam.

Acho que ele não me ouviu eu a chamando de irmã e suspiro aliviada.

- nunca deixaria ninguém passar por isso e por favor não fale sobre isso com o sensei.

Quando Johnny abre vou direto me trocar. Quando saio vejo eli e demetri o que me deixa surpresa já que isso não é coisa deles.

- olha só quem veio - falo me aproximando deles - você não preferia ficar no computador demetri? - falo brincando

- ainda prefiro mas ele me convenceu a vir. - ele fala mas não parece muito feliz.

- quietos! - Johnny grita - virem pra cá.

- camiseta legal - sensei fala pro demetri enquanto andava pra lá e pra ka.

- valeu.

- mentira é horrível - ele fala e eu seguro o riso. - um conselho, se tiver dentes feios não sorria. nossa, só de olhar pra você me sinto virgem. quando olho pra esse dojo eu não vejo alunos do cobra kai, vejo fracassados, nerds vejo um gordo tetudo com um boné engraçado mas na minha pouca experiência como sensei presenciei alguns milagres então talvez ainda haja esperança.

É isso que eu chamo de motivação.

-Preciso ver o nível de vocês, em formação! - enquanto eu, Miguel e aisha nos posicionamos os restantes o olha confusos - quer dizer alinhar !

Todos os restantes se aglomeraram e eu bati a mão na cabeça, isso vai demorar.

- não em linhas, em filas!

- ta falando de fileiras?

Quando se organizaram o treino finalmente começou. Johnny nos passou alguns movimentos para nos aquecer e depois ensinou alguns movimentos aos novatos e ia os corrigindo.

- Posição se combate, soca jabe YaH! - fazíamos em sincronia enquanto sensei andava e corrigia as vezes não podia evitar rir de alguns comentários dele mesmo que sejam errados. - corrija a postura, firme os pés. Tem certeza que é destro? Vai tetudo, você pode fazer melhor, isso seu peso. Ei lábio, você mesmo o do lábio esquisito. - nessa hora meu sorriso desapareceu - com quem você acha que estou falando ?

- sensei não. - eu falo nervosa o mandando um olhar o falando pra parar.

- com licença senhor Lawrence. - demetri fala paciente.

- sensei Lawrence! - aisha o corrige e demetri levanta as mãos em rendição.

- você não devia zombar da aparência física de alguém - ele fala educadamente. Amo quando ele protege o eli.

- há não? Não deveria falar do lábio dele? - ele continua e eu enfio as unhas na palma da mão sentindo o nervosismo me invadir.

- bom, não.

- isso deve ser o que ensinam na escola, mas no mundo real voce não pode esperar as pessoas fazerem o que devia fazer escutou, lábio. Se não aguenta zoação como vai lidar com uma cotovelada na cara?

- chamando a polícia?- demetri fala e eu o olho o mandando ficar quieto

- o que? Esse cara sabe que os nazistas perderam a guerra né? Porque eu devia ter medo dele? porque ele tem uma cobra na parede? Ele não é um professor que pode nos punir nos dando notas baixas. Ele trabalha pra gente, pagamos por isso.

Todos ficam em silêncio esperando o próximo movimento do sensei. Ele caminha até o demetri . Todos a volta do menino se afastam.

- já acabou? Bate bem aqui. - sensei aponta pro próprio rosto e o menino tenta o acertar mas mesmo bloqueia. - mais forte! - outra tentativa é é bloqueado novamente. - esse é o seu melhor, princesa? - mais uma tentativa mas dessa vez mais forte mas de novo sensei o bloqueia mas dessa vez segura seu braço e o joga no chão - acho que aprenderam.


Na escola eu tento o convencer de voltar já que demetri se recusa.

- a qual é - digo - você não pode desistir agora.

- ele gritou comigo, ele me bateu. - ele fala indignado - e eu ainda paguei por isso. Sabe quem vive assim? Prostitutas.

- ah eu sei ele não é tão mal assim. da uma chance pra ele. você não conhece ele como nós conhecemos.

- papinho de prostituta - demetri fala e eu dou um tapão nele rindo. - o que?

- desculpa, força do hábito.

- aliás eu não presciso aprender karatê quando tenho vocês.

Nós vemos kyler e seu belo olho roxo nos olhar mas ele logo desvia e muda o caminho.

- mandou o recado certinho - falo batendo no ombro do Miguel.

- viu? Ninguém vai mexer contigo.

Depois do colégio fui direto pro dojo.

- é impressão minha ou vieram menos alunos do que ontem? - Miguel me pergunta.

- Não é impressão. Acho que sensei pegou um pouco pesado.

O que mais me deixou feliz é que eli está aqui. Infelizmente melany ainda não teve tempo mas já conversei com meu pai e ele me deu um emprego na concessionária.

- todos em seus lugares! - Johnny manda mas logo muda de expressão pra uma confusa - cadê todo mundo? O cratera?, o piercing? o estiling? aquela garota alta?

- desistiram sensei. - Miguel diz.

- porque será? - pergunto sarcástica com os braços cruzados.

- é sério? - ele pergunta surpreso mas dá pra ver que está um pouco chateado mas logo máscara isso - tudo bem aquilo era um teste pra ver quem é bunda mole mas não são vocês, poderiam estar em casa com joguinhos de computador, videogames, comendo doces mas estão aqui fazendo flexões e aprendendo a lutar. até o lábio é mais duram que aqueles caras, ele não desistiu.

- por favor não me chame assim.- a voz de eli se fez presente me deixando surpresa

- como é que é?

- não me chame assim por favor.

- deixa que eu cuido do aquecimento sensei.

- não o lábio quer falar. - ele fala pro Miguel e se vira lentamente pro eli - desculpa. Fala ou sua língua também é zoada?

Mordo minha língua pra não poder falar nada que não me arrependa depois.

- é um garoto especial?

- meu médico disse que estou no aspectro.

- que não sei oque é mas sai disso agora beleza? E se não quiser que eu te chame de lábio arrume essa coisa, não tem como operar? - penso em fazer alguma coisa mas só vai piorar a situação então respiro fundo e sinto queimar por dentro por não fazer nada, então puxo a mão dele pra perto a apertando com força.

- eu nasci com lábio leporino essa é a cicatriz da cirurgia.

- quer dizer que era Pior? Ou o médico piorou as coisas? Porque se esse é o resultado é péssimo, cara voce devia processar. - nesse instante eli aperta minha mão forte.

- sensei, você está indo longe demais - respiro fundo contando até três mentalmente. - para de falar sobre isso.

- eu também quero mas é difícil, se não quiser ser um nerd com uma cicatriz no lábio, tem que ser radical, sacou? Tatua a cara ou arranca um olho. A gente te chama de pirata. Não, na verdade não faz isso. Vai continuar sendo uma aberração.

Quando me preparo pra gritar com o Johnny eli puxa sua mão de minha com agressividade e corre em direção ao banheiro.

- satisfeito? - pergunto ao Johnny mas ele só dá de ombros.

Corro pro banheiro e ignoro se é masculino ou não só entro e vejo eli chorando.

- eli, desculpa por não falar nada eu...

- já pode parar com isso! - ele grita me assustando - você só está comigo por pena. Apenas para e me deixe em paz. - ele fungando limpando os olhos. - não quero ninguém comigo.

- mas... - ele se levanta e vem na minha direção.

- apenas pare e me deixe em paz! Não quero a sua companhia. - ele pode estar falando da boca pra fora mas meu coração se aperta.

- ok, tchau. - sinto as lágrimas querendo vir mas respiro fundo as parando.

Passo rápido pegando minha mochila e indo em direção a saída.

- espera! - Johnny tenta me parar - aonde você vai?

- embora, satisfeito?

- qual é, eu falei a verdade.

Eu o ignoro e vou direto pra concessionária já que tenho que trabalhar pra ajudar a melany .

O que eu faço em relação ao eli?


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Finalmente chegou na parte do falcão. Agora que as coisas vão começar a esquentar. Finalmente!

XOXO

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