quem?
qual fantasia se formula através de um ato de ternura ou de um rancor guardado em meio ao pânico que o sucede?
digo, esses são extremos que sua mente não é capaz de discernir; não quando a razão deixa de ser um parâmetro em meio aos seus devaneios.
devaneios esses que o atingem mais do que gostaria.
quem sabe num futuro possamos parar de nos afundar ainda mais, sem promessas infundadas e apegos que machucam.
quem sabe amanhã eu possa sentir, de um canto a outro, a felicidade me consumir.
quem sabe eu me livre desse vício, tão belo e vazio. quem sabe?
novamente a utopia.
no fundo acho que te entendo de alguma forma, você mesmo já sabe que está morto por dentro..
e o maior inferno para um poeta é encontrar-se desfalecido nos próprios versos.
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