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JUNGKOOK


O ilustríssimo e grandioso diretor Kim nos impedirá de pegar qualquer coisa para nos ajudar na tarefa que havia exigido, mesmo que os professores tenham tentando mudar o rumo das coisas, preocupados. Saímos da escola apenas com o que tínhamos no corpo;
roupas, suor, medo e raiva. Uma raiva inconfundível.

— Como assim eu não posso levar comida? Eu vou comer o quê? Eu não posso ficar mais de meia hora sem comer — a voz irritante de Youngjae ressoando ao lado. Ele praticamente suplicava, gesticulandoexageradamente ao professor Seokjin.

— Dramático — murmurei entre dentes, escorregando as mãos para dentro dos bolsos do casaco novamente.

— São ordens do diretor — Seokjin dizia, as mãos pousando nas maçanetas, a feição chorosa nos pedindo desculpas antes mesmo que ele as dissesse.

Ele fecha os portões antes que Youngjae pudesse o impedir de fazê-lo, tal como antes. Enfim, estamos sós, na penumbra da noite, com o vento gélido batendo na face e nada além disso.

— Por favor... — ele choramingava.

— Dramático — repeti, estreitando os olhos.

Encarei-o por um momento antes de voltar o olhar pela enorme floresta que nos circundava. Suspiro comprofundidade, os galhos das árvores se inclinando para o chão, as sombras das folhas se esgueirando com o vento frio que passava por nós. Não vai ser fácil encontrar essa bandeira e quero muito culpar o idiota ao meu lado por essa situação, mas não sei se consigo.

Passo as mãos pelos cabelos. Posso quase ouvir minha própria intuição esganiçada na minha cabeça. Ela me diz para desistir, para virar as costas e voltar para a instituição, mas sou persistente. Busco-a pelo colarinho no fundo da mente e a jogo no esquecimento, então tudo se cala, menos Youngjae.

— Me espera! — ele exclamava atrás de mim e só então me dou conta de que estou me aprofundando na floresta.

Sério que depois de tudo o que fez ele se acha no direito de pedir algo para mim? Ele acha que pode contar comigo? O que ele tem na cabeça?

Finjo não o escutar, meus pés ruidosamente pisando sobre as folhas secas no caminho para a ponte de madeira. Eu preciso pegar essa bandeira. Não posso deixar essa escola
sem antes completar meu objetivo.

Então paro a força, com um dos braços de Youngjae me puxando. Viro-me bruscamente para vê-lo ofegante. Muito ofegante.

— O que você quer? — me desvencilho.

— Eu disse para me esperar! — dizia entre suspiros, levantando a cabeça para cima como se aquilo facilitasse o caminho do oxigênio para os seus pulmões.

— Você ouviu o que ele disse? — franzi a testa.

— Quem pegar a bandeira irá permanecer na escola, quanto mais rápido eu for mais chances vou ter. — Ele repetia as palavras do diretor como um robozinho irritante. — Bom,
não é que eu não tenha alguma dúvida de que vá ganhar ou não de você.

Soltei uma meia risada, dando de ombros a seguir, o que o fez revirar os olhos uma vez. Eu me garantia com firmeza nessa briga, assim como me garantira nas outras duas vezes
em que o derrubei.

Então atravessamos a ponte, com ele tagarelando logo a frente. Eu não continha meu corpo de suspirar, bufar e se revirar a cada frase terminada.

— Não sou surdo, Jungkook. Apenas estou sugerindo que sigamos juntos o nosso caminho apenas hoje, amanhã eu não quero nem olhar para essa sua cara.

— O que quer dizer com "apenas hoje"? — questiono ao pararmos do outro lado da ponte.

— Acha mesmo que conseguiremos a bandeira ainda hoje? Nessa escuridão?

Sim, eu entendia o que ele insinuava com isso. Não tínhamos conhecimento da extensão da floresta e muito menos de suas trilhas, tanto eu quanto ele estávamos em desvantagem. Mas a ideia de me unir a ele mesmo que nessa única noite me deixava um
tanto desconcertado. Ele está sendo sincero? Ele pode muito bem estar tramando contra mim. O que eu poderia esperar desse sujeito?

— Não acredita em mim, né? — ele parece ler meus pensamentos.

— Não, nem um pouco — balancei a cabeça em negação, passando por ele para além dos limites da trilha, adentrando mais ainda à floresta.

Yerim teria vantagem aqui. Ela conhece cada pedacinho desse lugar como a palma da própria mão. É como se ela houvesse nascido nesse campus. Quando crianças, eu a acompanhava em suas aventuras, mas não tenho muitas recordações da floresta.

— Olhe, eu sou o mais velho aqui, sou veterano. — Ele ainda balbuciava, se apressando para estar ao meu lado na caminhada. — Então eu decidirei o que vamos fazer, por favor! Eu não quero ficar sozinho no escuro!

Ele choramingava, exageradamente me puxando pela gola da camiseta. Fala sério...tive vontade de chutá-lo, de gritar com ele, de acertá-lo bem forte de qualquer forma para que me soltasse. Não estou com muita paciência hoje.

— Tá bom... — baguncei meu próprio cabelo, passando as mãos com aflição sobre a cabeça — Está bem! Vamos procurar um lugar para passar a noite, mas só hoje!

Ele abriu um sorriso tão grande quanto pensei ser capaz, balançando a cabeça em concordância como um filhote perdido balança a cauda quando encontra o dono.

Respirei fundo. Tento construir um mapa dos lugares que já visitei nessa floresta, mas não tenho tanto sucesso nisso. Na sorte, opto ir pela direita. O céu acima de nós é de um breu sem fim, uma penumbra que cai indolor sobre as copas das árvores e consume cada
resquício de cor do que pouco antes estava vivo na mata. Não há luz da lua ou estrelas pintando o céu, o que dificulta ainda mais as coisas. Para piorar, Youngjae choramingava
e gritava cada vez que o vento mexia os galhos das árvores ou um sapo cantava alto entre os arbustos.

Você ainda me paga, diretor...por me fazer passar por isso, penso.

Depois de quase mais de uma hora andando, nos deparamos com uma caverna, logo atrás de um matagal em algum dos confins além do Instituto. Árvores enormes a circundavam,
carvalhos tão velhos quanto as paredes da fortaleza a talvez quilômetros de nós, se estendendo até a entrada da caverna, quase impedindo a passagem para além da mesma.

— Eu achei! — Youngjae exclamava, entusiasmado. Corria na direção da caverna como
se fosse um amigo não visto há muitos anos.
— Fui eu quem achei! — Reclamei, mas ele não prestava atenção em nada do que eu dizia.

Nas minhas mãos, uma pequena quantidade de galhos pendia. Eu havia os recolhido no caminho, me preocupando em buscar os mais secos e melhores para uma fogueira. Bufei
assim que meu olhar subiu para Youngjae deitado dentro da caverna, a cabeça repousando contra as mãos no chão. Adentrei a mesma após ele, receoso com o que acharia lá dentro e sentei-me um tanto distante.

Juntei os galhos no chão, puxei o isqueiro do bolso e acendi a fogueira. Youngjae exclamou ruidosamente, se sentando para observar o chamuscar da lenha.

— Uau! Que tipo de pessoa anda com um isqueiro para cima e para baixo?

Dei de ombros, esticando as mãos na direção da pequena fogueira, o calor me perseguindo até o rosto. Suspiro com alívio. Estava longe de adormecer. Há muitas coisas na floresta e estamos expostos demais, um piscar de olhos pode significar a minha morte.

— Espera aí...não vai me dizer que você fum... — ele ia dizendo, mas o interrompi antes que terminasse.

— Pense o que quiser. Eu não me importo.

Pessoas demais já me diziam o que fazer e o que não fazer. Não permitiria que mais uma pessoa fosse acrescentada a essa lista. Dei graças a Deus quando ele fechou a boca e se
calou.

O silêncio instalado, porém, não durou muito tempo. Vários insetos nos sobrevoavam, rodeando a fogueira, criando sombras desproporcionais para seu tamanho nas paredes de pedra. Forçava o maxilar, abanando suas presenças não requeridas ao calor do fogo. Senti um deles pousando em meu rosto, e levei a mão instintivamente para estapeá-lo.

— Aí!

Tateei o rosto sobre os band-aids que Yang-Mi havia colocado em meus ferimentos. Eu realmente não sei o que ela é. Ela não se parece em nada com Jackson, é completamente ao contrário dele, que sempre deixa a mostra todas as suas emoções. Ela parece se forçar
demais para parecer durona, mas é gentil ao mesmo tempo.

A maneira como ela parecia preocupada comigo e mesmo com o idiota do Youngjae...

Ele e os amigos têm quase todas as meninas do Instituto na cola deles, por serem as estrelas dali, terem rostos e corpos charmosos. Para que iriam querer Yang Mi também? Wang Yang Mi. Estou constantemente me pegando pensando sobre ela. Ela parece
deslocada entre eles, parece segui-los só porque não quer ficar sozinha, porque a solidão é mais assustadora do que...

Enfim, não é que eu não a queira por perto, é só que...

Respiro fundo outra vez, o ar gélido rasgando minha garganta. Me inclino mais sobre a fogueira.

Esse lugar está me deixando louco.


[×××]

Desculpem a demora, culpa da minha Internet, quero dizer, a falta dela.

Mas, me digam o que acharam do capítulo, gostaram?
Comentem eu quero saber tudo!!!
E votem, pois me ajuda muito ^^

Prometo, juro juradinho que amanhã também tem capítulo.

Amo muito vocês minhas amorinhas lindas <3

Bjinhos Panda do Tae

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