Se passaram 2 meses dês de que Julyet estava morando com Joel.
Ela sempre estava bêbada ou drogada assim como o Joel, quando estavam sóbrios sempre discutiam, elá era humilhada em público por Joel, e agredida.
Um certo dia a companhia tocou e Joel não estava então mesmo meia bêbada foi abrir a porta e reconheceu aqueles olhos azuis e cabelos grisalhos era o seu pai.

-papai o que faz aqui
Como achou meu endereço? .ela perguntou surpresa.
-não foi difícil fui até o seu antigo trabalho e eles me mandaram ir até o paladion falaram que vc sempre estava por lá, mas não te achei felizmente um garoto me passou o endereço do joel.
Ela estava estática
-entra se senta pór favor.
Ele entrou e olhou o lugar que era até bonito mas cheirava a álcool e nicotina.

-filha eu vim te busca.
-eu não vou sei que ainda não completei 18 mas falta pouco, eu não quero ir.
-filha doce Olha pra vc está um caco, roxa ele te bate?
-não eu cai ele me ama.

-isso é explicação de mulher agredida, vc está confusa.
Ele puxa a mão de Julyet pra saírem dali mas ela o soltar.

-não vou com vc, pra aquela cidadezinha do interior, pra engolir livros, ir a missas de domingo e ouvir como sou uma boa garota, .ela gritava

-prefere fica aqui e se destruí? Eu não te reconheço.
Ele diz alterado

-e minha decisão não vou pai sinto muito.

-se eu sai pela aquela porta esqueça que tem família.
-posso me considera órfã.
Ele sai e o coração de Julyet se corta ela amava a família mas seu amor por Joel era tão cego que ela não conseguia pensa direito.