No ano de 1923, quando Christopher Wright tinha 5 anos, ele e seus pais, a senhora Wright e seu pai, Orville Wright, estavam em um piquenique como uma família normal, mas Christopher como filho de um dos irmãos que criaram a primeira máquina voadora, aquela criança teve que viver com muita pressão em seus ombros, afinal o mundo esperava mais e mais, daquela pobre criança, principalmente seu pai.

Mas, naquela segunda feira, quando sua mãe estava preparando tudo para o piquenique, Cris, se deitou ah grama, vendo o céu, como qualquer outra criança, estava olhando as nuvens, sua imaginação era muito fértil e fantasiosa, mas as vezes, Christopher escondia isto do mundo, as pessoas o criticariam se dissesse que acreditara em fadas. Mas naquele instante, com seus país preocupados em formar um sanduíche, ele simplesmente apreciou a paisagem a cima de seus olhos. Ele apreciou cada forma única naquele céu, mas no meio daquele céu azul, com nuvens de formas diferentes e embasadas, ele viu algo ao orizonte. Não se sabe se era um pássaro, um avião criado pelo seu pai, um anjo, ou coisa de sua cabeça imaginária.

Na verdade, ele nunca soube ao certo o que era aquilo, aquele ou aquela, agora no ano de 1943, faz 20 anos, que Christopher procura saber o que era aquela coisa, sua curiosidade nunca foi embora, sua imaginação também não.

Ele ainda esconde do mundo sua imaginação e fantasia, mas nunca deixou seu pai saber que seu único filho era completamente obcecado por encontrar algo, ou alguma coisa que ah 20 anos atrás, ele viu no céu. Christopher já pensou muito em pegar um dos aviões de seu pai, e sair voando para o horizonte acima das nuvens, a procura de um sonho, que ele deste os 5 anos quer encontrar.