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Em uma quarta feira, um dia qualquer, o céu estava nublado, porém, Christopher, com sua brilhante mente, estava achando que iria chover, por isso levou um guarda chuva.
Estava a caminho do Museu Nacional da Força Aérea dos EUA, em Dayton, onde seu pai nasceu. Um de seus amigos, Wiil, estava começando naquele dia a trabalhar no museu , e eles iriam comemorar, mas Christopher não imaginou que seu pai estaria lá.
Ele chegou a rua, muito movimentada por sua fama de monumentos, atravessou-a , e entrou no Museu com aquela grande porta de madeira refinada, parecia recentemente construída, assim como a demão de tinta na área externa do museu.
Ao entrar, logo avistou seu amigo wiil, e também, logo recebeu o olhar duvidoso de seu pai, que vinha em sua direção junto de Wiil.
-ótimo, seja normal Christopher - pensou o pobre homem que tinha que ter uma opinião, personalidade, e vida completamente diferente do que ele gostaria de ter perto de seu pai mal humorado.
-Chris- chamou seu pai o observando com aqueles olhos escuros e duvidosos.
-pai, o que o trás aqui ?- tiveras que falar firme, Christopher não podia de maneira alguma deixar seu pai saber o outro motivo pelo qual estava lá , a única coisa que Orville poderia saber é que seu filho estava lá para comemorar o emprego de seu único amigo.
-Will disse que vc viria, então quero ter certeza que nada saíra errado aqui, você tem mania de quebrar coisas, e eu sou quem pago.
-pai, não sei se o senhor percebeu, mas eu pago as coisas que eu ''quebro'', já faz 2 anos, você não precisa ficar me vigiando, não mais uma criança, já tenho 25 anos....
Christopher deste que saiu de casa, não conseguiu olhar nos olhos de seu pai, tamanha a arrogância que ele o travava, o fez odiar o pai, mas mesmo assim , tentava manter respeito a Orville por mais que fosse difícil.
-Orville se aproximou do filho, ao ponto que sua boca chegasse ao único ouvido que funcionada do filho - vc sabe muito bem que sua saída de casa foi o motivo de sua mãe ter falecido.
A voz de seu pai era baixa e arrogante, quase que sem sentimento pelo falecimento de sua esposa. Chris não hesitou em aperta seus punhos, pela sua falecida mãe, ele sabia que ela odiaria que seu único filho tivesse agredido seu desprezível marido. Mas isso não o impedia de dizer algumas palavras para seu pai.
-Chris aproximou-se de seu pai da mesma forma - o senhor botas toda a culpa em mim por que sabes quem foi o real culpado da morte dela, e você também sabe, quem é o culpado pela minha saída de casa.
Christopher, distanciou-se de seu pai, sabia que se ficasse ali, na frente dele, aconteceria alguma coisa.
É melhor evitar- assim pensou Chris.
Mas seu pai parecia não querer isso. Se não fosse as multidões de pessoas admirando as artes, e alguns aviões espalhados pelo museu, teria acontecido uma briga.
Orville ficou parado, zangado, e indignado, mas não fez nada, estava de alguma maneira descontando uma mísera quantidade de sua raiva em Wiil.
Chris por outro lado, estava indo ao seu destino, pelo qual teria ido ao museu, apenas olhou para trás e olhou agradecido pelo único amigo ter destraido seu pai.
Finalmente poderia vê-lo, algo que o ajudaria muito em sua jornada em busca de saber o que aconteceu com o céu naquele dia, o que era aquilo.
Por algum motivo, ele tinha um impulso para fazê-lo querer descobrir tudo aquilo...
Chris, abriu a porta onde estava apenas escrito -Proibido a entrada de gente não altorisada -, ele sabia que estava altorisado a entrar ali. Apenas entrou, botou seu guarda chuva no canto da parede atrás dele, e o viu logo de primeira...
-Finalmente...
Notas da autora:
Capítulo pequeno, mas estamos apenas começando. Espero que gostem.
Tchau mores.
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