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Huggy Wuggy: Felpudo Diabólico

Acordei antes do alarme se despertar, por razões estranhas e ao mesmo tempo esquisita, a final eu não costumava fazer isso.

Olhei as horas e eram 06:17 da manhã. Sendo que era para mim acordar às 07:00, que ótimo, vou perder alguns minutos de sono. Relutei para me levantar e logo me aprontei para poder ir aí trabalho.

Meu trabalho não é um dos melhores, atualmente trabalho em um caixa de uma loja, mas a alguns anos atrás eu era um funcionário de uma fábrica de brinquedos revolucionária, criada pela mente brilhante de Elliot Ludwig, a Poppy Playtime Company.

Eu gostava de recepcionar os visitantes que visitavam a fábrica e também gostava daquele lugar que era cheio de cores e alegria.  Porém, nunca gostei nem um pouco dos segredos esquisitos que Elliot Ludwig o meu superior, e a sua equipe de cientistas e outros profissionais escondiam.

Sempre achei essa "fissura" por crianças por parte de Elliot estranha, e sempre estranhei mais ainda ao notar que uma fábrica de brinquedos que também funcionava como um orfanato, possuía cientistas.

Ouvindo um pouco daqui e ali, descobri uma teoria bizarra, que dizia que os brinquedos mais conhecidos que eram os "propaganda", eram pessoas de verdade... eram crianças que passaram por experimentos e treinamentos para adquirir as habilidades para um brinquedo vivo.

Cheguei até mesmo perguntar a Elliot, porém ele não me respondeu de forma clara. Me deu uma resposta mais questionadora do que objetiva. Dizendo que tudo não passava de uma "bobagem" e me deu uma carta de demissão.

É, quando fui desligado da empresa, achei péssimo, afinal eu precisava daquele emprego, porém eu agradeci dias depois, após a Poppy Playtime simplesmente sumir com odos os funcionários, crianças e visitantes que estavam lá.

A polícia local foi acionada, porém, todos que iam até lá, não voltavam. E isso me deixava com a pulga atrás da orelha.

A Poppy Playtime já tinha sofrido alguns processos e escândalos que viraram caso de investigação policial e processos judiciais. Por brinquedos que apresentaram anomalias, falhas, alegações dos pais dizendo que as crianças começaram a agir estranho e algumas até tiveram pesadelos.

Após o mistério do "quem entra não sai", rondar a Poppy Playtime, a polícia local e todos os órgãos públicos, federais e de extrema segurança pública, interditaram toda a área da fábrica, os brinquedos da marca saíram de linha e tudo que um dia foi da Poppy Playtime Co. se tornou memórias cheias de perguntas.

Desde que fui demitido, nunca mais entrei na fábrica, porém, eu tinha curiosidade de entrar lá e descobrir o que aconteceu com aquele lugar, o império de Elliot Ludwig.

— 14,50. — disse para a cliente assim que os itens foram passados no caixa. — Dinheiro ou cartão?

— Dinheiro. — ela disse e me deu uma nota de 20 dólares. — Fique com o troco. Obrigada.

— Tenha um bom dia. — disse com um sorriso e observei ela ir embora.

Olhei em meu pulso onde tinha um relógio com as cores da Poppy Playtime Co., foi um agrado que eu recebi após ser contratado para trabalhar lá. O relógio tinha a pulseira com a cor da fábrica: amarelo, azul e vermelho. De fundo era o Huggy Wuggy sorrindo e os ponteiros eram os seus longos braços peludos.

Aquele relógio e o meu uniforme, foram tudo o que me restaram daquele lugar.

— Ei, está na hora do almoço. — disse uma funcionária. — Vai almoçar onde?

— Tem uma lanchonete aqui perto. Gosto de ficar lá.

— Eu e o pessoal vamos nos reunir no em outro lugar que oferece combos. Você não quer vir?

— Não, obrigado.

— Tá certo então.

Observei ela ir embora e juntei minhas coisas para os meus 30 minutos de almoço.

— Ei? Ei? Está tudo bem?

— Ah, me desculpa. Eu estava tão distraído que me esqueci de notar que eu pedi a conta. — disse sorrindo.

Poppy Playtime Co.?

Hm?

— No seu pulso tem um relógio da fábrica e você estava olhando para a fábrica pela janela.

— Ah sim. Eu já fui um funcionário. Estranho não?

A garçonete olhou para mim assustada, apertou o próprio avental e eu percebi certa inquietude nela. Parecia estar em choque.

— Ei? Eu disse algo demais?

— Como... como... oh meu Deus. — ela disse e se aproximou de mim. — Como você sobreviveu?

— Como assim sobrevivi? O que quer dizer com isso?

— Você não ficou sabendo do que aconteceu com a fábrica?

— Ela foi fechada e interditada.

— Não é só isso. — ela disse e se sentou no banco na minha frente. — Todos que estavam na fábrica, funcionários, crianças e visitantes foram mortos.

— O que?!

— Sim é verdade. O meu pai... o meu pai... ele era um dos cientistas... minutos antes dele morrer ele ligou para o número de emergência e disse que várias pessoas tinham morrido lá... ninguém acreditou...

— Isso é sério mesmo?

— Claro que é. Você não era um funcionário? Não sabia que essas coisas aconteciam lá?

— Deve ter algum engano. Eu realmente não sei de nada disso e para ser sincero, acho que todos devem ter ido embora ou simplesmente se trancaram na fábrica e se recusam a sair de lá devido ao escândalo da empresa. — disse e me levantei da mesa.

— Vá até lá e veja com os seus próprios olhos.

— O local foi interditado. Não tem como entrar.

— Há uma única entrada pelos fundos. — ela disse e me encarou. — Se você não acredita, é porque é um cético. Portanto vá até lá e veja com os seus próprios olhos.

No final do meu expediente, enquanto eu dirigia o meu carro de volta para casa, fiquei pensativo sobre o que aquela garçonete me disse.

Mortes? Chacina? Na Poppy Playtime? Ela só pode estar delirando.

Olhei o pára-brisa do carro e bem no fundo observei a estrutura amarelada e abandonada da antiga fábrica. Cocei o queixo, olhei as horas no relógio e como um impulso nervoso, mudei de faixa e de rota, indo até a fábrica.

Era uma estada de difícil acesso, afinal estava sem qualquer manutenção, mas consegui acessar o local.

Foi necessário eu pular uma janela que já estava quebrada.

Assim que eu entrei, senti o ar frio e pesado invadir o ambiente. Aquele local não... não parecia ser o mesmo do qual eu me recordava.

Antes tudo era bem iluminado, com cores vívidas, risadas de crianças, visitantes com a sua família... agora tudo era tão escuro, frio e mórbido. Com uma áurea tão pesada.

O local tinha apenas algumas luzes bem fracas, e foi com elas que eu pude observar algumas coisas no ambiente.

Sangue, muito sangue. Arranhões nas paredes, brinquedos com... sangue?!

Me aproximei dos brinquedos e percebi que além dos brinquedos estarem mutilados, eles estavam com sangue.

Que droga é essa?!

Olhei ao meu redor de novo e observei um papel na mesa que dizia instruções de algumas coisas e uma estava em destaque:

"Encontre a flor"

E logo abaixo dela estava desenhando a flor de papoula. Ótimo. O que raios é isso? Uma pegadinha de mal gosto?

Peguei o bilhete e deixei no bolso, e voltei a explorar o lugar, e quando passei pela porta principal, dei de cara com o imenso Huggy Wuggy me recepcionando.

Achei engraçado o fato de tudo estar destruído e sujo, enquanto ele estava impecável.

— Bom te ver de novo, Huggy.

Encarei ele por alguns minutos e veio uma paranoia na minha cabeça, parecia que ele me observava e até respirava. Ou eu estava delirando ou ele era... real? Argh, que seja.

Observei que na mão do Huggy havia uma chave, parecia ser de algum lugar. Porém estava no topo, eu precisaria de algo para poder alcançar.

Oh é isso! Grab Pack! Eu me lembrava dessa geniosidade que eu usava na fábrica. Mas onde será que eu encontraria isso?

Voltei a explorar o local, com um objetivo traçado: encontrar um Grab Pack, pegar a chave e encontrar a tal flor de papoula.

Eu conhecia bem aquele lugar, portanto eu acho que saberia me virar, mesmo estando diferente.

— Isso! — disse animado assim que consegui o Grab Pack.

Ajustei em meu corpo e logo deixei a sala após ver alguns vídeos nas fitas, vídeos estranhos, assim como aquele lugar estava.

Ao voltar na entrada principal, peguei a chave e andei em outras salas, queria explorar cada local. Sorri assim que cheguei na máquina de "Make A Friend" que nada mais era uma máquina que fazia brinquedo, ninguém saía de lá sem um brinquedo.

Fiz um brinquedo e fui liberado, a fábrica estava muito estranha, quieta, os únicos barulhos que eram possíveis de ouvir era os meus passos e a minha respiração.

Me senti como se eu fizesse parte dos supostos "experimentos" afinal realizei tantos puzzles que eu nem sei como eu ainda tinha manha e mental para isso.

Os puzzles incrementaram o meu Grab Pack, eu possuía agora duas mãos, uma azul e uma vermelha.

Quando voltei para o salão principal, senti minha alma abandonar o corpo e um frio percorreu a minha espinha...

Huggy Wuggy não estava mais ali... ele sumiu.

— Não é possível. — disse e olhei ao meu redor.

O local tinha portas muito pequenas para ele passar, não era possível que ele sumisse assim em um piscar de olhos.

Que Diabos está acontecendo nesse lugar?!

Respirei fundo e mesmo hesitante, continuei a minha busca pela flor de papoula, liberei uma porta usando a mão azul e assim que a porta se abriu, fui recebido por Huggy, e não foi por um abraço confortante... e sim por um sorriso macabro com olhos negros de dar pavor.

— Meu Jesus Cristo... — disse e fiquei em choque por alguns segundos, droga, era verdade o que a garçonete falou... o sangue, o lugar... os brinquedos... seja o que for,  eu não queria ser o próximo. — Droga.

Minha única saída foi sair correndo e entrar nos dutos de ventilação e passar pelas esteiras rolantes onde os brinquedos eram transportados por toda a fábrica. Pelo menos aqui ele não vai conseguir entrar, afinal é tudo tão estreito até mesmo para mim. Imagine para ele que é... Droga!

Pude ouvir estalos e sons vindo atrás de mim, e ao me virar, era Huggy, ele se mexia e andava naquele local escuro e apertado com muita facilidade e agilidade... parecia até que ele estava acostumado com isso.

Desespero, medo, aflição e sobrevivência. Esses eram os meus pensamentos enquanto eu me arrastava pelo local em busca de alguma saída que parecia não ter.

Assim que cheguei para fora dos dutos, vi que eu estava em um local cheio de plataformas de ferros suspensas e tudo estava muito escuro.

Ao fundo, vi uma enorme flor de papoula desenhada na parede. Se essa não for a flor de papoula, não sei mais onde eu posso achar.

Atrás de mim Huggy continuava a me perseguir, olhei em volta e a única coisa que u poderia fazer para tentar afastá-lo era derrubar uma caixa que estava em uma plataforma suspensa acima de nós dois. E assim fiz, sem pensar duas vezes.

Assim que a caixa foi derrubada, Huggy Wuggy caiu para fora da plataforma junto com a caixa e um pedaço da plataforma suspensa.

Fiquei em choque, afinal ele caiu e por onde ele bateu ficou rastros de sangue. Droga, eles não são somente brinquedos... eles também possuem órgãos como seres humanos? Que Diabos é isso que Elliot criou?!

Respirei fundo e me afastei dali, caminhei pelas plataformas e observei o chão, que não tinha afinal era apenas um breu escuro. Corri afinal eu não queria ficar ali para ver e acabar sendo perseguido de novo por Huggy Wuggy e seja lá o que mais tiver aqui.

Tirei a chave do bolso e coloquei na fechadura, girei e a porta da parede de flor de papoula se destrancou, revelando uma ala com uma luz amarelada.

Não era nada confortável e muito menos agradável, porém, era melhor do que o terror que eu encontrei no andar principal.

As coisas iriam melhorar ou piorar?

•Notas de Kira:

Como eu já havia dito e colocado no meu mural, eu estava pretendendo fazer one-shots desse jogo que eu simplesmente amo.

Recebi muitos feedbacks positivos e que me apoiaram a dar início a essa ideia, portanto aqui está <3

Será uma one-shot por cada capítulo do jogo, porém o capítulo 3 do jogo eu dividirei em dois one-shots, já estou com um planejamento feito. Só falta escrever hahaha

Estarei seguindo fielmente ao gameplay do jogo, irei apenas adicionar uma coisinha aqui e ali mas nada que vai mudar drasticamente o jogo e o propósito.

Portanto, obrigada a todos que me apoiaram a dar vida a esses one-shots <3
Espero que gostem das próximas partes que logo será postado <3
Vejo vocês na segundo capítulo desse jogo?

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