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Observando o sorriso saudoso do menino, Laura o indagou:

— Ela é sua mãe?

— Não é minha mãe... Onde ouviram sobre ela?

— Os degraus... algo de ser violento por ela negar algo... alguém negou logo violência com ela. Não sei, bagunçado, mas ouvimos esse nome e você. É uma namoradinha? — Laura riu.

— Violento!? — estremeceu, sentindo o ar faltar. — Com ela!?

O rubro passeou pelos olhos do menino e a taça que ele segurava quebrou, despertando-o para a realidade ao seu redor.

— Q-quem? — indagou, derramando uma rubra lágrima.

Hm... prevejo eventos interessantes... — Aldous riu.

— Não fazemos ideia, quer que averiguemos? — indagou Laura.

O menino assentiu, perplexo por alguém na escadaria crer que, de todos os vivos, Ava merecesse qualquer forma de violência.

— À vontade, monge. Pseudos, acompanhe! — disse Aldous.

— Ai, pai. Por quê, Pseudos? — Chase riu de nervoso.

— Para ser mais interessante! — sorriu, olhando-o.

— A refeição já encerrou, pode andar, herdeiro? — arguiu Byron.

— S-sim. — Outra rubra lágrima caiu. — Como... é... possível?

Byron pôs a mão em seu ombro e saiu. Enquanto seguiam, finos fios dourados de pura energia deixavam o corpo do menino e logo dissipavam, incontroláveis. Byron ficou pesaroso auxiliando-o.

— Atesto o que disserem. Mantenha-se dono de si, tudo bem!?

— T-traído? — indagou-se Sigmund, franzindo o cenho.

O semblante tomado por apatia tinha o incessante verter das rubras lágrimas como único sinal de instabilidade e melancolia.

Byron procurou, demorou, mas achou o responsável pela fala.

— Bia. — Byron disse.

— Personifica... violência, força... — Ele virou à sexta escadaria. — É... o que... beberemos? — sorriu, beirando a semiconsciência.

— Os estudos lhe caíram bem!

— Sem... problemas... Pseudos... — Ele olhou para Byron.

— Ajudo para o fazer corretamente; se puder, precisa enxugar esse rosto e parar de verter essas lágrimas. Consegue?

"Se continuar assim, não posso ajudar, monge! Contenha-se!"

Sigmund fechou os olhos, suspirou, ignorando a fala de seu insano eu. "Inadmissível!", era o que ecoava em sua mente.

Veios dourados cobriram-no. Tocados pela melancólica sede de sangue, enegreceram, acumulando Loucura na lágrima em seu peito.

Byron observou quando as muitas lágrimas insanas despejaram seu rubro tom na íris do menino e retomaram sua aparência vítria.

— Nossa, herdeiro! Isso é que é raiva...

— Não só raiva... tristeza... ou reparação... alta traição!

Na frente do sexto salão, Byron sorriu, levemente debochado.

— Sétimos! — Gesse disse ao chegar. — Meu irmão não está bem? Reforços, suprimentos, cuidados médicos... como posso ajudar?

— Viemos pelo herdeiro de Bia — respondeu Byron.

— Herdeiro ou herdeira, Pseudos?

— Herdeiro — reafirmou Byron.

— Sinto cheiro de guerra — riu, observando-os. — O que ocorre? Venham! — convidou, entrando. — Se o assunto é derramamento de sangue, poupem a sétima casa e derramem na minha — disse, cortês.

Bia! — convocou Geese, ao entrar.

— Senhor! — Um europeu muito forte surgiu, prostrado.

— Preciso ter com seu herdeiro.

Ele assentiu, os cumprimentou e saiu. Voltou com um rapaz de doze anos com traços italianos brutos e longos cabelos castanhos.

— Meu herdeiro, senhor! — disse o homem.

— Obrigado. Está dispensado! — Geese sorriu, voltando a atenção ao rapaz. — Junte-se. Creio que os sétimos vieram por ti.

O homem saiu e o rapaz aproximou-se, arrogante. Olhando-o, Sigmund estremeceu, mas fugiu o olhar para não piorar seu estado.

— Queremos invocar um desafio, criança! — Byron anunciou. — Agora, se quiser fazer direito, me abstenho e aguardamos.

Sigmund assentiu, trêmulo. Energia começou a acumular-se em cristais às suas costas e a chegada de Alexa só aumentou a produção.

— Desafio? — arguiu, olhando os aprendizes. — O que ocorre?

— Qualquer projeto de criatura como ele deve desaparecer depois de muito sofrer. — Sigmund afirmou, trincando os dentes.

— Pseudos, o que há? — indagou Alexa, olhando Byron.

— O herdeiro de Bia decidiu citar nomes que não deve.

— Distribuir hostilidade... Não sou ele! Não cairei antes de matar todos que ousarem machucar o que amo! — gritou.

— Foi uma conversa nos degraus. — O rapaz disse. — Não retiro o que disse; sei que ensandeceu o herdeiro de Ftonos. É justo gente, como tu, ficar só. Justo nada terem. Para lembrar nada valerem!

A Loucura atingiu seu ápice no pobre monge e o som do pobre artifício começando a romper foi ouvido.

"Monge, assim quebrará. Precisa se conter!"

— Quero o sangue dele! — respondeu o monge, pondo a mão no rosto, pressionando o artifício para impedi-lo de romper.

"A máscara não suporta. Contenha-se!", insistiu.

O acúmulo da Loucura seguiu pressionando, espalhando veios rubros pela máscara, num processo doloroso, que seguiu ao corpo. Por entre lascivos gemidos de dor, o monge ficou parado.

— Sou eu, quem lidará com ele! — gritou contra si, dando um passo na direção do rapaz, porém impedido de seguir por Byron.

Byron apenas meneou a cabeça.

— Não posso permitir um desafio com tanta instabilidade. — Alexa disse, apreensiva com o estado do menino.

— Não estou instável o suficiente! Ainda.

— É minha casa. — Geese disse. — Com ou sem desafio haverá punição, mas decida. Arguir instilará instabilidade... Não resolve!

Alexa aproximou-se, usando sua energia observou o íntimo dos rapazes minuciosamente. Seu semblante chateou-se, ao fim.

— Uma lástima! — disse, triste — Em nome da autoridade investida a mim, por nossa divina mãe, eu permito o desafio.

— Até a morte? — perguntou Byron, olhando-a.

— Sim. — A energia de Alexa expandiu-se e circundou o centro do salão, materializando selos na área. — Assumam seu lugar.

***

— Foi sábio deixar Pseudos ir, meu pai? — Chase foi com Aldous ao quarto. — Ele não tem juízo... pode ser um problema... sei lá.

— Pseudos tem tato para lidar com quaisquer adversidades que surgirem, logo, sim, foi sábio. Preocupa-se em demasia, Epifron.

— É complexo... Deixarei tudo pronto, caso tenha reunião...

— Amar é complexo... e Anaideia sabe. — Foi à cama, fitando o altar. — Na situação do herdeiro, agora, é muito difícil! Saber haver ódio ao que amamos... não é ódio, mas o ápice de sua melancolia.

— O quanto presume que ela cederá por causa disso?

— Ela foi Lírio, Epifron... A sensibilidade não se foi... Pode ser a primeira vez nessa geração que nossa tristeza tocará Anaideia.

Chase serviu meia taça de vinho para ambos.

— O herdeiro destacou livros na biblioteca; apesar de ter organizado ao sair, ainda me parece desorganizado. Pode lidar com um espaço para ele utilizar-se deles, sem bagunçar a mesa de centro?

— Sim, senhor. Farei. Quem o levou à biblioteca?

— Himeros — riu. — Descansarei. Quando Pseudos voltar, faça-o levar o herdeiro ao ambulatório. Himeros e Hibris cuidam.

— Sim, senhor. Comunicarei sua reclusão momentânea.

— Obrigado, Epifron.

Eles findaram o vinho e Aldous foi ao altar, preparando-se para ser tocado por instabilidade. Chase buscou as gêmeas e deixou o ambulatório para preparado para receber o irascível aprendiz.

Foi à biblioteca. Intrigou-se com os livros, mas lidou com o trabalho e voltou ao salão, após comunicar da ausência de Aldous.

***

Sigmund chegou ao interior da área selada. Era penoso sentir a carne de seu rosto esticar junto ao artifício. Quando lucidez lhe faltou, concluiu que apenas segurar a máscara era ineficiente.

O menino investiu energia para mantê-la colada. Os olhos — ora púrpuros, ora castanhos — vazavam a melancólica loucura, o insano ódio, o odioso amor. O italiano entrou na área sem nada demonstrar; em sua mente, tudo era favorável, ele era maior e estava são.

Bastou o rapaz entrar no selo para os cristais avançarem em sua direção. Desviar, no primeiro momento, não foi difícil! Ao se chocarem contra a parede de selos, os cristais quebraram.

Em meio a contínua produção, seguiram guiados ao seu inimigo.

O rapaz não era tão veloz, afinal a resistência era seu forte, mas usou de sagacidade para escolher quais projéteis permitiria lhe tocar — evitando os que lhe pareciam mais perigosos ou venenosos.

Sigmund ficou parado, concentrado em manter a máscara e a sanidade. Ocasionalmente, a inconsciente ação de atacar com os cristais lhe fugia do controle e alguns cortes em si foram inevitáveis.

Aproximar-se era o objetivo do rapaz, mas seria lento e difícil.

"Queremos sangue!", disse uma agonizante sinfonia de vozes no íntimo de Sigmund, levando-o arrepios; a constante repetição da estrofe única, logo tornou-se a única coisa que o menino podia ouvir.

Tonto, a velocidade dos cristais diminuiu e investindo muita energia, força, o rapaz se aproximou e chutou o tórax de Sigmund.

A prazerosa quebra dos ossos cristalizou mais Loucura às suas costas e o menino caiu sobre os joelhos, afogado em Loucura.

Sigmund não se negou, tampouco combateu.

O pouco da máscara em sua face foi tomado por rubros veios.

Pouco inteligente, os cristais dividiram para atacar o rapaz e Sigmund. Um insano sorriso surgiu dados os orgasmos, despejando uma prazerosa mistura química na frenética dança cristalina.

O escarlate espalhou-se por todos, a ponto de iluminar o local.

O rapaz investiu mais energia para evitá-los, mas bastou um arranhão para a Loucura tocá-lo rápido como o sangue em seu corpo.

Ele caiu, gritando com a dor de ser invadido por Loucura. Os cristais se multiplicaram em inúmeros pequenos estilhaços.

Lembrando do carinho de Ava e Althea, os cristais correram a derme do rapaz, punindo com seu toque doloroso. O insano pranto o tomou enquanto observava a perversão de memórias tão boas.

Todo o prazer e dor envolvidos o privaram de ater-se a culpa.

Os gritos do rapaz ecoaram pela escadaria por longos vinte minutos, o tempo que seu treinamento árduo o permitiu resistir até o colapso de sua vida se fazer presente através da incômoda G10.

Animado pela Loucura, Sigmund aproximou-se e tomou o fio da vida do rapaz, olhando-o nos olhos e as vozes da dor disseram:

Dar-lhe-ei motivo para ficar eras nos fossos do Submundo!

O fio da vida do rapaz enrubesceu e o escarlate passeou por sua alma; um último e estridente grito antecedeu seu arrebentar.

Sigmund ainda o olhou por algum tempo, satisfeito; olhou ao redor, em busca de um alvo que, inevitavelmente, tornou-se Alexa.

Os cristais avançaram, quebraram ao chocarem-se contra o selo, porém, isso não impediu o surgimento de novos e sua nova tentativa.

Após um forte brilho dos selos, o menino desacordou. Alexa meneou a cabeça e foi até o finado, analisando o estado da alma.

— Precisará realizar sua cerimônia em minha casa — disse.

— Sim, senhora. — Geese assentiu.

— Realizaremos os preparativos. Lipe! — invocou Alexa.

— Senhora! — Uma jovem grega chegou, prostrada.

— Pode levar o corpo e cuidar dele? Loucura de Algos.

— Sim, senhora.

A moça parou de frente a Sigmund e uma imensa tristeza tomou seu olhar. Alexa a chamou e ela foi ao falecido para pegá-lo e partir.

— Levarei o herdeiro. — Byron disse, pegando Sigmund no colo. — Pedirei que a mãe venha ajudar com qualquer resquício, Macas.

— Agradeço, irmão. Teremos alguém realmente impressionante na sétima escadaria! — sorriu, satisfeito com o que vira.

— Crianças, de volta ao trabalho! — disse Geese, dispersando aqueles de sua horda que vieram prestigiar o desafio.

Byron permitiu sua sinfonia transbordar e cobrir seu corpo.

Os olhares e murmúrios foram intensos no caminho de volta; o corpo de Sigmund sofria com espasmos e as lágrimas não pararam.

— O pai disse para deixar o herdeiro no ambulatório. — Chase disse, levantando-se rápido. — Como foi, péssimo? Temos reunião?

— Sem reunião! Foi tudo bem, eu acho. Insanamente satisfatório — sorriu de canto de boca. — A máscara está pronta para romper — disse, passando o dedo investido com energia no rosto do aprendiz.

O pequeno pedaço esfarelou como areia.

— Nossa! — Chase engoliu seco, apreensivo, seguindo com ele.

No ambulatório, Laura e Latisha aguardavam. Byron deitou Sigmund no leito próximo a elas. Latisha sentou e descansou a mão sobre o peito do menino para averiguar sua saúde.

— Tenho trabalho, irmão! — Byron cumprimentou Chase.

— Esqueci de falar da reclusão do pai. Perdão! — disse Chase.

— Grave? — preocupou-se Byron.

— Quando falei com ele, estava estável... provavelmente é só medida cautelar. O herdeiro já saiu daqui sangrando pelos olhos...

— Foi insanamente intenso! Não vi um herdeiro afundar tanto até então... — Byron disse, arrepiando-se com a mera lembrança.

— Posso ver? — Laura pedindo.

— Só Epifron está proibido de ver isso — riu.

— Claro! É uma conspiração contra seu general? — arguiu.

— Sim! — Byron gargalhou.

Aproximou-se de Laura para transmitir a memória do ocorrido.

— Péssimo! — exclamou, com perplexidade no semblante.

— Após o cuidado, relate a mãe. É vital que ela seja comunicada!

— Faremos. Bom trabalho, meu irmão. — Laura sorriu, gentil.

Byron os cumprimentou e saiu. Chase sentou, recostado a porta, aflito; e Laura voltou para perto da irmã para estender sua ajuda.

Ambas analisaram-no por longos trinta minutos; observando cada milímetro de seu corpo e alma. Laura auxiliou tratando as feridas que exigiam cuidado imediato no corpo e Latisha, na alma.

— Como ele está? Não consegui ver bem — perguntou Chase.

— Péssimo. Ainda deve estar afogado, mas a prioridade é impedir de morrer pelas feridas — reportou Laura, atenta ao que fazia. — É sábio você ficar agonizando com a espera? — riu.

— Se não agonizar aqui, agonizarei na porta do quarto do pai...

— Por que não trabalha!? — sugeriu.

— Você está me expulsando, Hibris?

— Não tenho talento... mas estou tentando ser suave...

— Sairei... — Ele levantou. — Precisando, avisem, por favor.

— Antes de lidarmos com a Loucura, reporto. — Laura sorriu, parando o que fazia e olhando-o. — Não se preocupa. Está tão nervoso que logo teremos que tratá-lo também... É isso que quer?

Chase apenas deixou o ambulatório, em busca de qualquer coisa para se ocupar e apaziguar, mesmo que minimamente, sua aflição.

Foi uma longa hora de cuidados emergenciais.

— Busco uma taça de vinho. — Latisha disse, saindo.

Laura sentou no leito ao lado para observar o menino. Latisha não demorou. Sentou ao seu lado, lhe estendendo a taça. Ambas tomaram o primeiro gole, em silêncio, olhando-o.

— Eu vou!? — perguntou Latisha, quebrando o silêncio.

— É sábio. O contato tão forte com a Loucura pode ser ruim para mim; sou melhor em controlar você! — riu. — Como está o quadro?

— Muitas feridas... não tanto quanto o pai, mas ruim igual, não? — disse, chateada. — Será destino de todo sétimo carregar tanta dor?

— Parte de carregar a personificação da dor... o lamento de Algos... Por toda dor que age, agora, nas camadas da existência...

Ambas silenciaram, em luto, por si... por Sigmund... por Aldous.

Ao fim do vinho, Latisha deitou a cabeça do menino em seu colo.

"Lidaremos com a Loucura, meu general. Ele está fisicamente estável", Laura reportou a Chase, que não tardou para chegar.

— Não precisava vir, Epifron! — reclamou Laura.

— Foi instintivo — riu, sentando-se à porta. — Não atrapalharei.

— Claro, agora temos segurança!

Latisha riu, voltou a olhar para o menino, acariciando seu rosto. Laura sentou ao seu lado e deitou a cabeça em seu ombro. O elo que as mantinha parte de um único ser manifestou-se suavemente.

A estrada avermelha-se — cantarolou Laura, fechando os olhos e iniciando orações para manter-se concentrada e sob controle.

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