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Chase atravessou as agulhas ao sétimo templo, pousando na frente da grande estátua. Os selos do templo cobriram-nas rápido.

— A crescente das piores chegará ao ápice, enquanto seguirá com as outras. Não parecem chegar mais, significa que lidando com-

— Posso lidar, meu pai... — O preocupado filho interrompeu-lhe. — O senhor volta para casa, o que acha? — sugeriu.

A conversa foi interrompida por outra incômoda G10.

— Outro! — Aldous disse, suspirando.

Chase olhou na direção.

— Ainda posso, Epifron! Deixe-me poupá-lo o máximo que der.

— Chantagista! — reclamou Chase. — Esse é longe... tenta não criar outras... sei da dificuldade... chantagista! — riu. — Escolto.

Aldous sorriu, aliviado, e seguiu na direção da G10; o incômodo e a dor foram massageados pela presença de Chase. Ele não teve as forças renovadas, mas recebeu mais motivos para ser teimoso!

Chase o permitiu ganhar a dianteira e seguiu atrás, observando com atenção, preparado para o momento em que a semiconsciência nublasse a visão de Aldous. Aflito, orou, em voz baixa.

O nublado tempo despejou chuva. Avermelhadas gotas se chocaram contra Aldous, espalhando agonia em seu sistema nevoso.

Enquanto concentrado em chegar ao seu desgostoso objetivo, ele viu uma mulher apoiando-se numa parede; sua dor era saborosa.

O fim de uma tímida e baixa G10 ocorreu próximo a ela. Aldous se aproximou e viu um menino, caído e nu, chorando e olhando-a.

— Mãe! — O menino chamou algumas vezes, tentando tocá-la.

— Não, rapazinho... Não. — Aldous arfou, olhando-o.

O menino olhou Aldous, mas voltou a tentar chamar a mulher.

— Ela não é sua mãe, criança...

— Ela é minha mãe, eu lembro!

— Não... — Tornou a suspirar. — Você não nasceu... Vem comigo, o deixarei na frente de um lugar onde uma moça bonita te ajudará!

— Por que tenho que ir e deixar minha mãe?

— Ela está ocupada demais com a boemia para ser sua mãe.

— Impossível, ela me ama!

— Acredito que te amou, mas, obviamente, não era a prioridade. — Aldous estendeu-lhe a mão e ele se aproximou, triste. — Boa sorte na próxima! Em tempos onde nascer é difícil, as projeções são mais pessimistas. Que o toque da Boa Morte lhe seja bálsamo, criança.

Chorando timidamente, o menino pegou a mão de Aldous e ele o guiou à entrada da décima terceira escadaria, contendo todos os seus insanos anseios e conseguindo levá-lo, sem causá-lo dor alguma.

Os recortes de uma vida que nem se costurou, precocemente findada, carregando as ilusórias juras de storge, tocaram Aldous, afundando-o no negro abismo.

Na escuridão, as súplicas da terra ecoavam, ininteligíveis.

O som da G10 dos poderosos vetores soava a todo momento. Com lágrimas nos olhos, Aldous seguiu, objetivando continuar o trabalho, mesmo que, agora, tivesse pouco controle sobre o corpo.

***

O céu enegreceu levemente; não somente no plano vivo, mas também no semiplano que os permitia caminhar sem serem vistos.

— Herdeiro, fique comigo. — instruiu Fitz.

— É tanta mentira que estou tonto, ajuda? — Byron pediu a Fitz.

— Claro que ajudo. Cuidado! Se Anaideia vier, deixe-me lidar. Isto deve esticar seus parafusos por mais um tempo.

Byron riu, pulou para juntar-se aos rapazes e mantê-los coordenados. Fitz riu, olhou para Sigmund e o indagou:

— Como estão?

— Levemente perturbados, mas bem, Profasis. Obrigado!

— Se sentir-se mal, avise ou apenas se apoie em mim, tudo bem?

"Enviaremos aos degraus para nos poupar", Amos reportou a Fitz.

"Sábio. Não podemos nos cansar em meio às crescentes. Tudo está sob controle aqui! Como está Ftisis?"

"Estável. Pedi para ela guardar minhas costas. Com a frustração que a derrubou recentemente, ela ficou satisfeita. Não esperamos enfrentar dificuldades, mas estamos prontos."

"Amém!", Fitz voltou a ater-se a Byron e a multidão.

***

Chase observou o momento em que trevas abraçaram Aldous.

Contrariando as estatísticas, o frágil artifício não rompeu. Oscilando entre o caminho dos mortos e o solo vivo, Aldous aproximou-se de um homem que parecia gostar de espalhar sangue.

"Extrairei o pai!", avisou Chase no íntimo de Fitz.

Os insanos olhos de Aldous regozijaram olhando o rapaz; das trevas que cobriam suas costas, inúmeras agulhas nasceram.

Chase pulou. Perto do chão, se apoiou num degrau e correu até o rapaz. A nuvem de agulhas foi freneticamente na direção do homem.

Sabendo ser incapaz de chegar a tempo; Chase investiu, intensa e desafinadamente, o arco do morin khuur e o lançou contra o rapaz.

O arco atravessou o corpo, rompendo o fio de sua vida, levando a alma para o caminho dos mortos. Em segundos, o corpo caiu, morto.

O corpo de Aldous, apenas insano, olhou para Chase e sorriu.

— Não, meu pai! — pediu, franzindo o cenho — Ai, vai... doer...

O som das agulhas chocando-se contra os restos mortais do homem foi prazeroso para ambos, mas antes de elas se recuperarem e seguirem contra Aldous, Chase correu na direção de Aldous.

"Pai, preciso que pare por um instante... Vou tirá-lo daqui!"

As agulhas cessaram o movimento, tensas; vibraram intensamente, emitindo um constante som que beirava a G10.

Chegando, Chase o abraçou e os moveu ao caminho dos mortos.

"Epifron, que ilumina minh'alma. Carrega este singelo sacrifício e protege tudo que amo!", orou, despedindo-se de seu morin khuur.

A energia anil envolveu o morin khuur, o consumiu e espalhou-se ao redor de ambos; defendendo-os da queda das agulhas.

— Epifron! — chamou a voz de Alexa. — O que acontece?

Os sinos soaram, desacordando Aldous e as agulhas.

— Nada, senhora. Tenho trabalho! — disse Chase, ofegante, tomando Aldous no colo e levando-o ao grande salão no templo vivo.

Althea estava sentada de olhos fechados, bebendo água.

— Alexa!? — indagou, olhando para Aldous.

— Sim, minha mãe. Optei por ignorá-la. Pareceu-me mais sábio.

— Muito sábio mesmo. Como meu filho está?

— Matei um homem... — respondeu, estremecendo e engolindo seco. — Não gosto de gostar! Se seguirmos nesta crescente...

Althea aproximou-se, o beijou na testa, acariciando seu rosto e o ajudou a deitar Aldous no sofá.

— Deixe-me ver quem matou e como; terei com Alexa e Blair para deliberarmos se deve passar por julgamento! Isto os poupará.

Chase sentou com as mãos na cabeça.

Ela o acariciou, observando toda a circunstância atentamente.

— Sua mãe te ama! — sorriu, ao terminar, enxugando uma tímida lágrima que correu em seu rosto. — Como estão seus irmãos?

— Ainda bem! Creio que depois do mestre, eu sou o único instável! Entretanto, cuidarei para não cair, minha mãe.

— Se não conseguir lidar, venha! Como está o pequeno?

— Bem. Não trabalhou e o mantive de bom humor o máximo que consegui! — riu — Bom, tenho trabalho! — disse, levantando.

— Não se esqueça que pode contar comigo!

— Cuida do pai. Ele conseguiu ficar! Foi o melhor desempenho... foi lúcido ou, ao menos, ele tinha mais poder sobre si do que estamos acostumados. Então, apesar de triste; estou feliz!

— Fico feliz. Deixe que, agora, eu cuido dele, tudo bem?

— Obrigado, minha mãe. Um dia, não a daremos tanto trabalho. — riu, acanhado e melancólico. — Tenho trabalho! — repetiu, saindo.

Althea sentou ao lado de Aldous e deitou a mão sobre seu peito.

"Traz ao teu filho, a calma dos justos que partem... Dá-lhe capacidade para cruzar as insanas veredas e aos seus braços retornar", orou, observando Loucura acumulando-se numa esfera em sua mão.

— Amado meu... — arfou, fitando-o.

***

Aflição tocou Sigmund quando Loucura tangeu seu revoltado eu.

"Está bem?", ele preocupou-se.

"A Loucura do mestre vaza... não consigo manter obstruído por muito mais. Se romper, será intenso! Não ceda, monge!", pediu irascível.

A voz levou confusão aos sentidos de Sigmund que, tonto, apoiou-se em Fitz. Uma suave dor correu seu corpo, arrepiando-o.

— Herdeiro, pode lidar? — perguntou Fitz, pegando-o no colo.

O escarlate passeou em seu olhar; ora presente, ora ausente.

— Desculpa, Profasis! — pediu, realizando o exercício com a respiração, antevendo a problemática com o ar.

Quando tudo ao seu redor enrubesceu, Sigmund fechou os olhos e abraçou o pescoço de Fitz, tentando se agarrar à realidade.

Não tardou para o intenso som do festival ser abafado pelas G10.

Fitz deitou a cabeça de Sigmund em seu ombro e tapou o ouvido do menino, usando energia para isolá-lo, ao menos, sonoramente.

O contrabaixo seguiu, animado por sua sinfonia, ao seu lado.

"Pseudos, como está?", indagou Fitz no íntimo de Byron.

"Bem. Começarei logo... posso pedir para lidar com as fáceis?"

"Só por superproteção, não pode... mas o farei, isso me permitirá lidar com grandes números enquanto isolo o herdeiro um pouco!"

"Chegou nele?", preocupou-se Byron.

"Minimamente, mas todo cuidado é pouco!"

Fitz caminhou sobre a multidão, fechou os olhos. Suspirou e concentrou-se nas almas límpidas. Eram muitas, mortas ou quase.

"Não posso garantir que nenhuma memória me tocará, não lide com isso, por favor", ele pediu ao seu preocupado companheiro.

Byron não respondeu, intrigado, preocupado, seguiu o trabalho.

Fitz parou de caminhar. Uma doce canção começou a ser entoada no contrabaixo, ecoando no caminho dos mortos em harmonia com as inúmeras G10 que iniciavam.

Duzentos... em todo o local...

Um tom mais grave foi o responsável por espalhar veios cinzas pelas duzentas almas que foram imediatamente imobilizadas.

Um desafinado tom as enviou ao caminho dos mortos.

Fitz aliviou-se ao não ser tocado por memória alguma.

"Eu lido com o resto!", Byron disse no íntimo de Fitz.

O extremo estresse no corpo de Sigmund chegou. Como ocorrera em seu mais intenso surto, Anaideia, era a palavra que ecoava em seu íntimo, marcada como alguém que deveria matar.

Ele trincou os dentes, abraçou Fitz ainda mais forte.

"Este é o melhor impulso que já tivemos, monge!", gargalhou.

Sigmund não conseguiu não sorrir também.

"Traz ao teu filho, a calma dos justos que partem... Dá-lhe capacidade para cruzar as insanas veredas e aos seus braços retornar", ouviu a voz de Althea, dando-o extremo relaxamento.

"Obrigado, minha mãe!", agradeceu o monge, em seu íntimo.

"Obrigado mesmo!", reiterou o rebelde.

Quando conseguiu estabilizar-se, Sigmund olhou ao redor. Sentiu falta do subterfúgio de Fitz para a poluição sonora, imediatamente ao desvencilhar-se do contato.

— Está bem, herdeiro? — indagou, olhando para o menino.

— A mãe... Estamos bem.

"O mestre também... Ainda não rompeu... foi só um quase!"

"Isso é grave, podemos fazer algo?"

"Trabalhamos na obstrução de novo depois."

— Ainda temos trabalho. Sua calma deve indicar que o pai chegou ao Grande Cemitério... um alívio! — Fitz suspirou.

"Pseudos, verei Ftisis. O herdeiro acalmou!", reportou Fitz.

"Cuide-se! Não quero vê-lo caindo por aí."

Fitz riu.

— Posso caminhar, Profasis? — disse Sigmund, olhando-o.

— Tem certeza que está bem!?

— Sim. Obrigado pela preocupação.

Fitz o devolveu ao chão e ambos seguiram até May e Amos.

May continuava escoltando Amos do alto, enquanto ele e os rapazes trabalhavam numa velocidade razoavelmente ligeira.

A extrema preocupação de May era evidenciada por sua postura. Ereta, com olhar que parecia distante, extremamente concentrada em tudo o que ocorria ao seu redor, apesar de parecer fitar Amos.

Ftisis! — chamou Fitz, invocando sua educação.

Mo leifteanant coitcheann! — cumprimentou.

— Como estamos?

— De pé! — respondeu, breve.

— Ótimo. Continue.

Fitz observou Amos e, como sempre, estava calmo; sob controle de si, ora falando com os rapazes, ora focado em seu trabalho.

— Subiremos mais um pouco, herdeiro. Preciso que se proteja.

Sigmund deixou sua sinfonia transbordar de si e envolver seu corpo para protegê-lo do rarefeito, que logo os afligiria.

A mancha vermelha da primeira aumentara. Almas corruptíveis convergiam àquele ponto, atraídas; enquanto o resto se afastava.

— Literalmente um divisor de águas — pensou Fitz em voz alta.

Sigmund desviou o olhar, vendo-os como formigas ouriçadas, se movendo num frenesi alimentado por música e psicoativos.

"Pseudos, se quer lidar com as mais difíceis, estão se aglomerando onde o mestre estava. Felizmente, são poucos comparando a grande massa. Vai e fica até observamos o movimento cessar, depois você volta."

"Não deixarei você aqui", disse Byron, breve.

"Não tem escolha. Não é um pedido!", Fitz engoliu seco.

Os ininteligíveis grunhidos raivosos de Byron ainda foram ouvidos por um tempo, mas Fitz manteve a face calma e começou a descer com Sigmund para novamente parar perto de May.

— As límpidas estão aglomerando distantes do sangue... Isto facilita. Ficarei para ajudar; Pseudos lidará com as difíceis. Ouviram?

Tha! — assentiu May.

— Ouvido. — Amos disse, sorrindo e olhando-o.

***

Antes de voltar ao trabalho, Chase passou na escadaria e algumas almas enchiam o salão; imobilizadas pela sinfonia de Fitz.

Laura e Aldric trabalhavam, apontando quem Latisha e Delano podiam tocar para guiar. O trabalho era lento, mas eficiente.

— Ajuda!? — Chase perguntou.

— Não, apesar da lentidão, não tivemos dificuldade.

Chase juntou-se para diminuir o volume, preocupado com eles.

— Himeros? — chamou, sem olhá-la.

— Estou bem, hermano. Não se preocupe! — sorriu, solene. — Fitz os imobilizou, então nem sobrou diversão... mas eu perdoo.

— Hormes?

— Tive dificuldades, mas estou conseguindo lidar; quanto mais o tempo passa e continuo em casa, melhor me sinto! — riu. — Potos foi preciso ao me ajudar, logo, não tive problemas por muito tempo.

— E como estão as coisas lá!? — arguiu Laura.

— Ótimas! — mentiu, transbordando fidedignidade.

— Odeio não saber quando você mente! — Ela reclamou.

Chase gargalhou e voltou ao trabalho, muito calmo. Voltou às suas piadas para descontrair e sossegar sua preocupação.

Quando o salão esvaziou um pouco, o general serviu vinho e sentou para bebê-lo enquanto observava seus irmãos trabalhando.

Inúmeros insanos pensamentos somaram-se em sua cabeça, mas ele conseguiu dispersá-los, digeri-los junto aos goles do vinho.

***

Dois dias se passaram e os trabalhos não cessaram.

Overdose... uma após a outra. Além dos dois abortos espontâneos, um atropelamento fatal cuidado pelo servo de Tânatos.

Fitz criou o próprio padrão para poupar-se e ajudou guiando muitos por vez; estendendo os intervalos por horas, se necessário.

Byron já estava cansado, estressado e irascível, logo, era trabalho de Fitz colaborar para manter a calma por ambos.

May e Amos trabalharam com facilidade. Bastava Amos estar bem para May estar sob controle, plena de suas faculdades mentais. Coordenar os rapazes de Anaideia não era tão difícil, logo fluiu bem.

Na madrugada do terceiro dia, não era possível estar sobre a multidão, afinal, alguns podiam vê-los — crendo ser alucinação.

"Pseudos cairá...", foi a frase que espalhou pasmar em Sigmund.

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