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λη

Sigmund foi ao quarto de Aldous, deixou a bandura ao lado da cama; aproximou-se de seu mestre e orou em nome de sua melhora. Voltou ao salão principal onde Chase, Byron e Fitz já não estavam.

— Pode me ajudar? — pediu Irvin. — Deixamos Anesiquia e Ftisis no ambulatório, assim que eu terminar aqui, ajudo com a cura.

— Não se pressione, Calis. Continue fazendo o que eu não posso e eu ajudo com a recuperação da horda — sugeriu o menino.

— Tudo bem. Qualquer coisa, chame!

Irvin voltou ao trabalho.

Sigmund levou May e Amos ao ambulatório. Cuidou das feridas de Amos e May, lidou com sua Loucura e orou por suas melhoras. Ao fim, foi ao quarto da horda.

"Conseguimos lidar?", indagou em seu íntimo.

"Conseguimos. Pode começar, eu removo de ti, ela suportará!"

"Obrigado."

"Sempre que for cuidar deles, eu cuidarei também."

Com um sorriso, o menino entrou no quarto. Delano estava deitado e Aldric sentado ao seu lado, velando-o. Laura e Latisha estavam deitadas, quietas, abraçadas.

— Posso me aproximar? — pediu Sigmund, olhando Aldric.

— Pode sim.

— Ajudaremos com vocês, tudo bem!?

— Ajuda ele... — pediu Aldric, melancólico.

Sigmund foi até Delano, pousou a mão em seu peito, triste. A Loucura espalhou veios brancos em seu corpo; a dor lhe fora satisfatória, pondo um tímido sorriso em sua melancólica expressão.

Sua sinfonia agitou-se devorando os veios de seu corpo.

"Precisarei ajudar com Himeros. Não pode fazê-lo só, monge. Será intenso. Pare um pouco, apoie-se, não sei se doerá!"

Sigmund apoiou-se na entrada, esperando que doesse.

Um estridente e incômodo som de metal arranhando porcelana ecoou no quarto e uma intensa dor acometeu a pobre personalidade.

Precisa respirar fundo, monge!

Ele o fez repetidamente com ajuda de seu outro eu estimulando a lenta respiração. Seu revoltado eu se moveu na direção das irmãs.

Usando de muita energia, Laura mantinha o intenso perfume do corpo de Latisha preso nas proximidades da cama. A lascívia tocou Sigmund, dando insanidade a um sorriso em seu rosto.

Respire... monge! — pediu. — Hibris, ajudaremos, não ataque!

A mão de Laura, no pescoço de Latisha, desceu; parando sobre a costela, arrancando de Latisha um doce gemido.

Himeros, precisa... deixar...

Latisha o olhou, faminta, com as pupilas dilatadas. Sigmund pôs a mão em sua nuca, quase levado ao orgasmo pelo toque. Outro baixo gemido foi emitido por ela que, apesar de parecer cansada, o puxou.

Sigmund, trêmulo, com dificuldade para se conter, passeou com os dedos por seus cabelos e os puxou, pressionando-a contra a cama.

O leve gozo de Latisha espalhou arrepios por ambos.

Descanse, Himeros! — O menino disse, a beijando.

Seu jovem corpo, bombardeado com o intenso prazer, fraquejou.

Ele deitou sobre ela, sem forças nos braços.

Ambos sentiram-na devorando sua energia intensamente num processo orgástico. Individualidade dividiu a intensidade do prazer com o monge para conseguir manter a coesão dos pensamentos.

Ao estabilizar-se, em troca de toda a energia que ela consumiu, ele consumiu a Loucura que a tomava, desacordando-a.

Que bom que tem muita — riu de si mesmo.

— Seu louco! — reclamou o monge.

Não teremos essa conversa, monge! Sei que gostou...

— Ela ficará bem? — indagou, mudando o assunto.

Sim, monge... Não se preocupe, Hibris. Você também dormirá! Quer um beijo para não ficar com ciúmes? — ironizou, rindo.

Cansada, Laura apenas riu.

Sigmund a tocou no ombro e fez o mesmo, levando-a ao sono.

Precisamos de um banho...

— Precisamos de estabilidade!

Ambos riram. Com dificuldade, ele levantou e seguiu, embriagado por Loucura e prazer, ao salão principal.

Consumirei o mais rápido que puder... Não fraqueje, monge!

— Não vou! — O monge respondeu.

Ele sentou próximo ao corredor, recostado na parede.

Expelirei os excessos para ser mais rápido. Pode doer...

Gradualmente, o excesso vazou com lágrimas coloridas que cheiravam a Himeros. Vendo a ineficiência das lágrimas, ele foi mais radical e usou outros orifícios, nariz, ouvido, boca, para lidar mais rapidamente, diminuindo os impactos no monge.

***

Chase, Byron e Fitz subiram os degraus numa lenta procissão. O órgão de Blair anunciou a reunião. Chegando na décima quarta escadaria; o general esperou um pouco, suspirando, e entrou.

— Onde está Aldous? — indagou Alexa, sentada.

Com Loucura gritando incessantemente, Chase nada falou, apenas seguiu combatendo os anseios que pulsavam dentro de si.

Conforme chegavam, todos se preocupavam ao observar o incessante pranto de Chase, afinal era algo que ninguém vira ainda.

— É uma reunião de cunho emergencial, invocada por Epifron Chase. Creio saber o porquê, mas ele falará — anunciou Alexa.

— Não julguem meu pai de novo... Só parem! — pediu com a voz trêmula, abafada pelos soluços. — Avisei, pedi para sair... Não julgue meu pai por não suportarmos... nem sabemos quanto suportamos... e já não é suportável! Imploro o quanto quiserem... Precisam me ouvir!

— O que houve? — Ianos franziu o cenho, apreensivo.

— Aldous tentou me matar! — disse ela, inflamando o concílio.

Chase abaixou a cabeça, apoiando-a nas mãos, derrotado.

— O pai voltou instável, recolheu-se imediatamente. Chamamos a mãe e julgam se foi ou não proposital. — Fitz, o mais estável, disse.

— Imagino não precisar, mas se ajudar, apoio — compadeceu-se Ianos. — Se estiverem dispostos a ouvir o clamor de um homem: sem ataques desnecessários a Althea, por favor, mantenhamos o respeito!

— Estou chocada! — exclamou Imalda com um irônico sorriso.

— Conseguimos poupá-lo de vir? — pediu Chase.

— Impossível, ele tentou separar minha cabeça do corpo!

Você tenta com afinco separar nossa sanidade de nós... desde sempre! — Veios azuis espalharam-se pelos olhos de Chase.

— Meu irmão... não cai! — Fitz pôs a mão em seu ombro.

— Pronto! — disse Byron, apático. — O que ela queria todos esses anos... derrubar Epifron! — Ele gargalhou da própria lástima.

— Não cai, Epifron... Precisamos de ti! — insistiu Fitz.

Chase suspirou, buscando calma. O azul seguiu intensificando por seu rosto e apenas a chegada de Althea, junto a Blair, o trouxe capacidade de acalmar-se, cessando o rápido alastrar da Loucura.

Althea observou todo o salão, fechou os olhos e suspirou.

— Dada a instabilidade do general, falamos por ele. Abdicamos da privacidade dos pensamentos — disseram Byron e Fitz.

— Aldous caiu? — indagou Althea, pesarosa.

— E tentou me matar! — exclamou Althea.

Althea e Blair suspiraram.

— Vamos com calma. — Blair disse, sentando com Althea. — Aldous tentou te matar... Quem estava presente na ocasião?

— Epifron, Anesiquia desacordado, o herdeiro de Algos, Calis.

— Conte-me o ocorrido.

— Senti instabilidade. Chegando, Epifron já não tinha razão; disse da instabilidade temporária e seguiu confuso. O herdeiro assumiu, dizendo da ferida em Anesiquia. Enquanto averiguava, Aldous, às minhas costas, me pegou pelo pescoço, a máscara rompeu, senti excesso de Loucura e ouvi as agulhas. Obviamente, o desacordei.

— Compreendo. Epifron está em condições de falar?

Chase respirou fundo, mas meneou a cabeça.

— Posso tomar a palavra por ele? — pediu Fitz.

Blair assentiu, Fitz demorou alguns instantes, observando todo o ocorrido nas lembranças de Chase e assumiu a palavra.

— A chegada de Anaideia instabilizou Epifron. Como um ataque de pânico, ele pediu pelo fim da perseguição... disse da instabilidade e a pediu para partir. Não queria agravar a situação do pai.

— Era meu dever ficar! Devo zelar por vocês — retrucou Alexa.

— Se não foi interrompida, não o faça! — repreendeu Blair. — Profasis, pode continuar, por favor? — pediu, gentil.

— Anesiquia estava ferido, ela foi... o tocou para averiguar. O mestre chegou; preocupado com o irmão ou com Epifron, não sei.

— Minha mãe, Nous... não podem punir meu pai! — pediu Chase.

Althea suspirou, mantendo a solenidade, apesar da tristeza.

— Alertei há pouco. Era inevitável! — disse Althea, pesarosa. — Ele não pode lidar com nada tão grande, já não consegue. Não preciso trabalhar para saber: primeiro, porque sempre o faço; e segundo por todos já saberem. Se quiserem, o analiso, sem objeção.

— Desnecessário, senhora — disse Ianos. — É lastimável, claro! Contudo, é natural Algos entender Anaideia como inimiga em surtos. O mais sábio seria manter distância e enviar outro ao seu auxílio.

— Então sou a culpada!? — ironizou Alexa.

— Sim! — afirmou Ianos.

— Que piada de mau gosto, Ianos.

— Não brinco. São vítimas desse concílio, invocado por ti. É normal lhe serem hostil enquanto movidos por instinto.

— Ele está correto! — disse Patience. — É a velha conversa...

— Uma reunião para punir Algos Aldous é desnecessária. — Blair concluiu. — Algo mais com o que possamos ajudar?

— Não podem decidir isto tão rápido! — recorreu Alexa.

— Enquanto estivermos ambas aqui, uma votação é desnecessária! — disse Blair, autoritária, levantando.

— Ao menos, somos duas. — Althea retrucou. — Antes que desejem reunião, aviso: em dois meses, no máximo, a sétima horda trabalhará e podemos ter outra queda. Alexa, mantenha distância!

Fitz e Byron ajudaram Chase a levantar; gradualmente ele perdia a guerra. Althea tocou para acalmá-lo e retornou com eles. Ao ver Sigmund sentado, ainda embriagado, ela correu para acudi-lo.

Estou bem, mãe. Precisa ajudar o pai... Epifron não... estava bem! Não se preocupe comigo! — sorriu de canto da boca.

— Nossa, herdeiro. O que houve!? — indagou Byron.

— Muito. Nada.

Althea o pegou e seguiu ao quarto de Aldous onde ele ainda estava desacordado e a negra Loucura tomava quase todo seu corpo.

— Preciso que fiquem quietos — pediu, olhando-os. — Segurem o pequeno — disse, entregando-o a Fitz.

Eles se sentaram, perto do altar. Althea despertou Aldous com a desafinada canção, o que o permitiu mínima estabilidade ao acordar.

— Acalme-se... Sou eu! — disse.

— Anesiquia! Epifron! — disse, tentando levantar, com lágrimas nos olhos, embriagado pela Loucura e pela extrema preocupação.

— Eles estão bem; nada os aflige. — Althea manteve a mão no peito dele para impedi-lo de levantar.

— Nossos filhos, darling... Preciso... vê-los!

— Estão bem, precisa confiar em mim.

— Anaideia tentou matá-los... eu a matarei! — esbravejou.

As agulhas inanimadas no salão reanimaram-se e surgiram pouco a pouco no quarto, saindo do chão, do teto, das paredes.

— Aldous, precisa parar! Não os ouça... Ouça a mim!

— Seu sangue... — disse.

Uma negra lágrima correu sua face.

Ele franziu o cenho, derrotado, fechou os olhos.

Darling, me ouça; concentre-se na minha voz... respire fundo!

Aldous esforçou-se para ouvi-la e aquietar o corpo, combatendo a aflição que bombeava selvageria em suas veias. Althea tocou novamente, afetando-o pouco com a letargia. Ela suspirou, pensando na possível queda futura e tomou uma rápida decisão.

"Minha mãe... Eu, personificação de Teu coração, clamo...", orou, tocando Aldous profundamente, removendo Loucura e acumulando-a em um vítreo artifício. Ela tonteou, com o excessivo gasto de energia, mas vestiu Aldous, causando um súbito relaxamento ao seu corpo.

Byron correu para ampará-la, impedindo-a de cair.

— Descanse, minha mãe... Lidamos!

Ele a deitou na cama ao lado de Aldous.

— Não teime, vê-la mal só espalhará mais instabilidade em casa.

Cansada, ela não demorou para cochilar.

— Obrigado, irmão! — Fitz respirou fundo. — Epifron, dorme! O pai está melhor, a mãe também e aparentemente toda a horda.

Chase cambaleou até a cama e sentou ao chão.

Recostou-se com truculência, mas não tardou para apagar.

— Cuida do herdeiro e trabalho com Calis? — consultou Fitz. — A pergunta é retórica, eu sou o mais estável. Assim será!

— Sem problemas, se cuida!

Fitz assentiu e saiu.

Ele acordará desse para outro. — O menino arfou, pesaroso.

— Sem falar como Profasis. Vem, te ajudo com o banho... Você está fedendo a Himeros! — reclamou Byron.

Byron pegou Sigmund no colo e o levou ao banheiro.

Precisamos reparar a máscara, Pseudos!

— Faço outra, termina de quebrar essa!

O menino rompeu o artifício e Byron parou para observá-lo. Confeccionou uma nova máscara, similar a que ele vestia.

Deixarei o monge dormir, tudo bem!?

— Como se sente? — arguiu Byron, entregando-o o artifício.

Excitado e louco! — riu, tomando a máscara. — Obrigado!

Byron riu do menino. Aguardou Sigmund vestir o artifício e desacordar para terminar de banhá-lo e vesti-lo. Foi cansativo lidar com todos os resquícios de Himeros, mas Byron teve êxito.

Ao fim, estruturou uma cama próximo à entrada do quarto onde deitou Sigmund e sentou próximo à porta do banheiro para conseguir ver todo o quarto, guardando o sono de todos.

A cada três horas, Fitz levou água e uma fruta para Byron. Na sexta vez, após a saída de Fitz, Althea acordou, olhando ao redor. Mesmo aturdida, apenas se tranquilizou ao sentir Aldous estável.

Byron aproximou-se, preocupado.

— Do que precisa, minha mãe? Eu busco.

— Não pode buscar o altar — riu.

— Posso levá-la. Perdoe-me ser incisivo com a senhora.

— Estava certo, por isto não fiz objeção!

Com sua ajuda, Althea foi ao altar.

Sigmund despertou enjoado; sentou, vendo o quarto, mas ficou quieto. Chase acordou num pulo, prostrando-se para ver Aldous.

— Ele acordou, Pseudos? — perguntou.

— Não, nada. A mãe tranquilizou-se ao averiguá-lo, o que é bom.

Chase segurou a mão de Aldous, dando-o motivos para acordar.

Quando criou forças, Sigmund juntou-se no altar e, por três dias, nenhum deles saiu para fazer qualquer coisa, senão orar por Aldous. No quarto dia, Aldous acordou, com veios negros nos olhos.

— Mestre Algos! — chamou Chase, ansioso.

Ele apertou a mão de Chase e derramou uma lágrima que carregou todo seu desabafo, sua frustração, seu cansaço. Ficou quieto e mais lágrimas seguiram rolando, ininterruptamente.

— Perdão, pai! Não sorrirei ainda... mas passará, eu prometo! — desculpou-se Chase, abaixando a cabeça para esconder suas lágrimas.

Althea encerrou suas orações, beijou a cabeça de Sigmund e levantou para sentar ao lado de Aldous na cama.

— Meus olhos choram... — lamentou.

— Momentâneo! — Ele suspirou. — Anesiquia, onde está?

— No ambulatório... — respondeu Byron. — Está bem e logo voltará aos serviços, sem nenhuma dificuldade.

— Ela machucou ele? Eu... machuquei ele? O que houve?

— Ele chegou machucado, meu pai — reportou Chase. — Não sabemos o que causou o ferimento... Ftisis já estava caindo quando chegaram, ele estava segurando-a. Quase caiu também.

— Como você está? Ela te machucou?

— Não além do normal... senão estaríamos em guerra!

Aldous suspirou, chorou de alívio. Agradeceu algumas vezes por seus filhos estarem bem; diferente das insanidades trágicas que lhe foram murmuradas enquanto jogado no abismo da Loucura.

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