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Sigmund lembrou de quando orou à Macária por estabilidade usando do mala, feito para conter os surtos de Jamon. Sua evolução sempre o guiou a vencer a Loucura, mas as falhas eram catastróficas.

Não há nesta tortuosa vereda peso maior que o peso do deus que não quer sê-lo... pois é mero servo. O OM que tudo criou, tudo me tirou; o OM que tudo tirou, em poder me afogou. — Ele acariciou o mala.

O menino sorriu com lágrimas nos olhos e uma conta começou a vazar uma absurda quantidade de energia.

Chase parou de ler e pôs-se em prontidão automaticamente. Toda a energia envolveu Sigmund, atingindo-o com extrema dor e prazer, gradualmente ela penetrou a pele do menino, consumida.

Sua torrencial energética tomou proporções maiores pelo tempo que demorou para se adequar, como água caindo num recipiente.

Loucura passeou por suas veias, quente, levando-o a se deitar para regozijar da primeira ejaculação de sua vida.

Tranquem-me e com essa parte de mim, selo meu destino. Voltarei, mudarei, vencerei! — Lembrou, sorrindo de canto de boca.

O menino estava suado e ofegante.

— Sabia que perderia!? — indagou Chase, franzindo o cenho.

Talvez... não sei — riu, aéreo.

Sigmund segurou o mala contra o peito, preenchido por uma forte sensação de paz. A inquietude e cansaço que há tanto ecoavam em seu íntimo, perturbando sua ordem, finalmente silenciaram.

Agora, os pensamentos pareciam coesos, como ele, Sigmund, não tivera chance de experienciar até então. Ao suspirar, sentiu uma leve dor, como se inspirasse e expirasse pela primeira vez.

Louca sabedoria viajou por seu corpo, tentando dividi-lo da realidade, mas ele a refreou, impedindo intervenções na punição.

Estar tão consciente era mentalmente orgástico e igualmente perturbador. Gostando do que sentia, ele fechou os olhos e sorriu.

Terminar o treinamento é o ponto, Sigmund! — disse a si.

— Falar sozinho é coisa de maluco! — implicou Chase, rindo.

Claro, Epifron! — riu. — Isto nos será o suficiente. Agradeço pela ajuda... porém, ir além pode ser precipitado.

— Já disse que te odeio hoje, herdeiro?

Sigmund gargalhou, mas se refreou ao sentir a dor começando a se acumular. Fraco, pediu ajuda para sentar e devolveu o mala.

— Não perguntarei, pois, creio saber o que ocorreu...

Não foi prejudicial. Prometo! — disse, solene. — Tampouco fui mal-intencionado com os sétimos. Posso perguntar porque todas as contas estão ali? Não houve outro ou o uso não foi preciso?

— Todos, até então, negaram a sua condição... Usá-lo nunca se provou necessário porque ninguém chegou pronto, como você.

Apenas um resultado da peregrinação... o que pode justificar a capacidade de optar por não seguir a insana vereda. — Chase assentiu. — Isto é positivo, mas não devo pensar. No momento de conhecer o que se passou, me preocuparei em refletir sobre isso...

— Obrigado. — Chase riu, irônico. — Deixe suas conspirações para um momento em que eu estiver mais são.

Deixe-me ajudar — pediu Sigmund, estendendo-o a mão.

Chase o olhou desconfiado por alguns instantes.

Sabe que posso!

— Eu te odeio, herdeiro — repetiu. — Sem Loucura?

Não a tomarei, afinal sem a obstrução, afetarei o mestre. Sou louco, mas não tanto! — O menino riu, dando de ombros.

Chase assentiu e Sigmund desceu da cama.

Ordeno um pouco como ele sentia... isto já deve ajudar!

— Nunca precisei, enquanto Epifron Zarina, assumir...

Sei, meu desequilíbrio era estável... e não fui vítima de excessos como o mestre... Senão a escadaria teria implodido!

Sigmund tocou seu ombro. Não foi invasivo para ver o que lhe afligia, nem mediu os danos da Loucura. Apenas mostrou à sua parcela morta, detalhada e ininteligivelmente, como ele, enquanto Algos Jamon, lidava com a comunicação íntima com a escadaria.

Desta forma, não deve lidar com qualquer parte insana demais da minha compreensão — riu. — Posso voltar a dormir?

Sigmund olhou o livreto e olhou para Chase, rindo.

— Pode sim. Guardarei isto!

Fico feliz que tenham guardado, apesar da caligrafia terrivelmente ilegível! — gargalhou, criando o artifício.

Toda a máscara assumiu o tom rubro claro com veios púrpuros. Ele deitou, assumiu a semiconsciência, prudente, e vestiu o artefato.

***

O monge acordou com a dor de inspirar e expirar pela primeira vez. Olhou ao redor, tentando identificar onde estava. Vendo o mala, teve os olhos levemente borrados pelo escarlate.

O menino sentiu a satisfação de ter Loucura e louca sabedoria o permeando, o que o deixou estático, mas Chase cessou com o transe, devolvendo o artefato ao interior da escadaria, preocupado.

— Herdeiro, acorda! — disse Chase, observando-o.

O vermelho rapidamente dissipou-se e Sigmund o olhou.

— Epifron — cumprimentou —, está bem?

— Vá à área de treinamento. Profasis o encontrará. — Chase meneou a cabeça, ajudando-o a levantar. — Como está se sentindo?

— Bem, Epifron. Obrigado pela preocupação! Não parece bem...

— Como fica bem, herdeiro!? Como!?

— Epifron, já comuniquei Epidotes. — Fitz reportou, estava de pé à porta. — Mobilizei todos para lidar com as almas presas no plano vivo. Pseudos está no salão principal, trabalhando. Anesiquia e Ftisis já lidaram com a refeição e se juntaram aos serviços.

— Obrigado, quando partirão?

— Após a festividade.

— Encontrarei Pseudos — disse, assentindo com a cabeça. — Terminei com ele... agora, o herdeiro é todo seu!

Fitz seguiu à área de treinamento com o menino.

— Seu nome, herdeiro? — indagou enquanto seguia ao centro.

— Sig- Argh! Por que nunca consigo!? — reclamou. — Sigmund!

Fitz iniciou o treinamento, rindo, usando da prudência anterior.

Seguiu os dias com a mesma leveza e, eventualmente, lecionou ao menino como uma forma de recompensar — muito eficiente.

O dia anterior a festividade dos mortos foi dedicado aos serviços da escadaria. Fitz não treinou Sigmund, mas usou da ajuda do menino para lidar com os serviços de manutenção da escadaria.

No dia da festividade, o silêncio se instaurou na escadaria.

As chamas nos castiçais perderam a cor e todos foram ao templo da escadaria — um lugar que Sigmund não visitara, mas conhecia.

Era belo, gélido. Belas esculturas de mármore negro o tornavam ainda mais lúgubre, melancolicamente inspirador. Uma grande estátua de Macária habitava o fundo do templo.

Todos se prostraram aos seus pés, sincronizadamente.

Fora um dia regado a lágrimas preocupadas. As íntimas orações eram tão intensas que se mostravam em ondas silenciosas passeando pelo salão. Mesmo Sigmund juntou-se, sem a necessidade de lhe explicarem o quanto, ou o quê, aquele momento significava.

A preocupação era geral e, para buscar estabilidade, tudo o que podiam fazer, naquele dia solene era elevar suas orações.

Ao fim do dia, todos sentiram a chegada de Ianos.

A revolta energia de Aldous reverberou por toda a escadaria, preenchendo todos com aflição, mas o cessar anunciou sua saída.

Ainda houve alguns minutos de silêncio, mas pontualmente, passado um dia completo de silêncio, Chase quebrou o voto:

— Precisamos trabalhar, horda.

— Sim, senhor! — assentiram em uníssono.

— Cuidaremos da refeição. — Amos disse. — Himeros e Hibris descansam! Guardem a inspiração para receber o mestre — sorriu.

— Não é como se tivéssemos tido algum trabalho nos últimos dias. — Laura reclamou. — Ninguém comeu nada direito.

— Nem você, irmã! — Latisha riu.

— Não deve ir a favor deles... tem que brigar com eles por não comerem. Se eles comem mal, não conseguem te alimentar direito...

Hm, que maldosos! Precisam comer direito — repreendeu.

Todos riram enquanto dispersavam. Fitz voltou ao treinamento com Sigmund, cessando somente após o tão esperado anúncio de Chase: "O mestre Algos chegará à noite!"

Quase foi possível ouvir a própria escadaria suspirar, aliviada.

— Encerramos momentaneamente, muito bem, herdeiro! — elogiou Fitz. — A melhora foi significativa e os estudos ótimos.

— Obrigado. Gosto de estudar! — sorriu. — Posso saber porque perguntar sempre meu nome!? — indagou o menino, saindo com Fitz.

— Somos afetados por transtornos dissociativos de identidade. A Loucura se manifesta com vozes... Perguntar seu nome é para precisar o quanto quem fala está consciente! Assim, sei como seguir.

— O quanto é eficiente!?

— Suas ações estão enraizadas em sua ideia de indivíduo. Com isso, sei muito mais de você do que você mesmo. Há muitos sinais para se observar quando você me responde, sinais físicos e líricos.

— Fascinante...

— Cada um tem sua própria forma de análise, ficaria abismado com o quanto desenvolvemos diferentes formas de diagnóstico.

— Será ótimo conhecer todas! — riu, curioso.

— Banhe-se e descanse. O mestre Algos chegará bem-disposto.

— Pode deixar. Obrigado pelo treino, Profasis. Foi fascinante.

Fitz riu, o cumprimentou e foi ao quarto da horda.

Sigmund se banhou e foi ao altar. Sentiu sua energia passear pelo corpo e lidar com o cansaço e as feridas. "Obrigado", sorriu. Indo ao salão principal, encontrou Chase, Aldric e Delano conversando.

— Herdeiro, quanto tempo! — Chase riu, espalhafatoso.

— Olá, Epifron, Potos, Hormes! — cumprimentou.

— Como está, pequeno? — Delano sorriu, olhando-o.

— Bem. Fascinado com Profasis — riu.

— Ele é único!

— O mestre estará melhor quando chegar, Epifron? — indagou.

— Sim, felizmente é infalível! — Chase transparecia tranquilidade, como não ocorrera em nenhum dos dias anteriores.

Sigmund sentou à pequena mesa no salão principal. O trabalho era pouco, então todos se ocupavam tocando ou inventando trabalho para a ansiedade não levá-los ao erro.

Aldous voltou acompanhado de Ianos que, na entrada do salão principal, despediu-se e seguiu para sua casa.

Chase prostrou-se a frente de Aldous, estendendo-o Algos.

— Meu pai. Bem-vindo de volta! — sorriu.

— Obrigado, Epifron! — Aldous sorriu, tomando-a com ternura e segurando-a contra o peito. — Perdão, esposa minha.

Aldous a envolveu no pescoço, suspirando e estendeu sua mão para Chase levantar com sua ajuda.

— Tudo está calmo. Enquanto responsável pela escadaria, lidei com tudo. Não há pendências. Agora, melhoraremos, afinal, não mentirei, foram dias cambaleantes. — Chase reportou, seguindo-o ao interior do salão. — Himeros e Hibris prepararam a refeição para ti.

— Obrigado, meu filho. Potos e Hormes?

— Tem trabalhado pouco, assim como Himeros e Hibris, optei por dar pouco trabalho para controlar a instabilidade. Sua ausência numa situação tão delicada os deixa com nervos à flor da pele.

— Anesiquia e Ftisis?

— Na cozinha... pouco usada... Não tivemos apetite, perdão — reparou-se. — Enquanto eles lidavam com a cozinha, Himeros, Hibris, Hormes e Potos trabalhavam por cerca de três horas. Após isso, Anesiquia e Ftisis se juntavam a Calis, Pseudos e eu.

— Precisam descansar, ao menos um dia!

— Acato, porém discordo! — Chase riu.

— Mestre! — cumprimentou Sigmund ao se aproximar.

— Olá, buda!

— Bem-vindo de volta. Estávamos preocupados.

— Obrigado, criança! — sorriu. — O trabalho com o buda ficou para Profasis? — indagou Aldous, obviamente já ciente da resposta.

— Sim, que tal falarmos do herdeiro após a refeição?

— Claro, Epifron... — O mestre arfou, olhando-o de soslaio, tentando imaginar o que o fazia parecer uma criança culpada.

Na cozinha, Latisha e Laura já serviram a farta refeição.

Vendo o mestre, Latisha correu para abraçá-lo às lágrimas.

— Estou bem, não foi nada... ou nada que não estejamos acostumados — disse, retribuindo o carinho, tentando tranquilizá-la.

Com a instabilidade emocional de Latisha, o perfume de Himeros começou a espalhar-se na cozinha. Aldous riu, usando de energia para conter enquanto Chase lidou com o pouco que escapou.

— Pai... o senhor não pode cair... quase morri de preocupação — pedia a moça, enterrando a cabeça no peito de Aldous.

Ele suspirou, melancólico, e silenciou. Tomou a menina-mulher em seu colo e foi à mesa, beijando a testa de Laura ao passar por ela.

— Bem-vindo de volta, meu pai! — Laura o serviu vinho.

— Obrigado. A comida está cheirosa! — elogiou, rindo.

— Logo a escadaria estará cheirosa... convulsionando em prazer! Se ela continuar assim... chorona... — reclamou Laura, exagerada, enxugando as poucas lágrimas que se atreveram a correr sua face.

— Senti falta do vinho! — sorriu, tomando o primeiro gole de vinho com real apreço. "Nada melhor do que vinho para selar o fim de alguns instantes dignos do Submundo", pensava.

Todos se reuniram, o cumprimentando, solenes. Ainda havia cansaço na face de Aldous, mas a felicidade que o preencheu observando todos à mesa, dava aos cansados traços, vivacidade.

A refeição transcorreu silenciosa e calmamente.

Fora, de longe, a mais longa refeição de Sigmund na escadaria, até então. Uma boa sensação de estar em família preencheu a cozinha e até mesmo Sigmund viu-se envolvido por essa nostálgica sensação.

— Não trabalharei, mas Pseudos, Profasis e Epifron têm algo para falar... vamos ao quarto! — Aldous disse ao fim. — Deixarei Himeros no quarto e você descansa — sugeriu, pegando-a no colo.

— Sim, Hibris dorme comigo! — Estava sonolenta.

Aldous a deixou no quarto da horda.

Com seu general e tenentes-generais rumou ao quarto.

Sentou na cama, olhando-os. Chase, como usual, sentou recostado à porta e Fitz, com ajuda de Byron, lhes serviu vinho.

— O que houve com o herdeiro?

— Pautamos estimular a louca sabedoria para combatermos a Loucura e suas mazelas. Desconheço os pormenores, porém, após muita resistência de Epifron, ele cedeu e aceitou — reportou Fitz.

— Não precisei fazer muito. O buda revoltado tomou uma conta, meu pai. — Chase disse, culpado e intrigado. — O buda calmo teve um transe bizarro encarando o mala, não permiti tocar. Enfim, é o mais resumido e preciso possível. Profasis e eu ficamos satisfeitos no fim.

— E os dias de treinamento que sucederam este evento?

— Mais estáveis que os anteriores. O revoltado não interviu... O calmo sofreu a instabilidade esperada, mas lidou eficientemente.

— Só fui a favor. Não sei de nada. — Byron recostou-se em Fitz.

— Sem problemas. Pensei ser algo mais severo como, não sei, o herdeiro matou um tenente-general de Anaideia! — exagerou Aldous.

— Jamais permitiríamos isso! — Chase meneou a cabeça.

— Não transitamos para preservar Himeros. As destoações da puberdade se apresentam e ela já deve conseguir sentir. Logo, refeições, descanso, estudos, banho... na área de treinamento, pai.

— Coisas como ereções e estas coisas ele já tem! — Chase riu. — Então, eu apoio que continue mantendo distância.

— Observei a mudança, ainda sutil — afirmou Aldous, pensativo. — Algo mais que preciso saber? — indagou, olhando-os.

— Não. Os murmúrios nos degraus cessaram, Potos e Hormes não tiveram dificuldades para caminhar, o que indica que passou. Já estão ocupados com novos rumores — reportou Byron.

— Os herdeiros de Penia e Praxidice vieram, mas, por tudo o que ocorria, lhes pedi para voltar em alguns dias. — Chase disse. — Penia se preocupou, mas Potos enviou uma mensagem otimista e boa...

— Ótimo. Descansarão pelo próximo dia! — ordenou Aldous. — Obrigado pelo bom trabalho, eu assumo, tudo bem?

— Podemos negar!? — Chase riu.

— Depende. — Aldous levou a mão à lira.

— Não, não... Descansamos! — disse Chase. — Sem dor agora.

— Ótimo! — Aldous bebeu do vinho e seguiu com eles ao salão principal. — Gosto quando me facilitam.

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