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 — Lembro pouco das problemáticas com Anaideia, mas sei que a repudiava! Sei da guerra, mas não me lembro contra quem. Isto me faz crer, talvez erroneamente, que estava em guerra contra ela.

— Cada dia era um novo dia de conflito frio entre sétimos e décimo quartos. Ela ultrapassou limites e, ao se ver tolida de autoridade, tomou medidas drásticas, afastando-o de nossa casa.

Afastando de casa? — indagou, tentando lembrar-se, em vão.

— Não lembrou ainda, mas ela usou nossos conhecimentos para puni-lo pessoalmente. Pude intervir nos danos que tentou lhe causar, pude intervir para permiti-lo, durante tua ausência, boas vidas.

Lembro das voltas depois... agradáveis — sorriu.

— Amenizei o conflito Algos–Anaideia, mas não o findei. Aquela mulher, outrora minha filha, ainda paga pelo crasso erro de usar da Boa Morte para algo tão frívolo, egoísta e cruel — disse, triste.

Perdoe-me fazê-la lembrar, se é que divinos esquecem! — riu.

— Lembro-me sempre de todo êxito e todo fracasso! Deveria saber se divinos esquecem ou não — brincou, rindo.

Se, em algum momento, esqueci-me de algo, creio poder afirmar que sim! — riu. — Podemos acordar o monge?

— Preocupado com nossa criança?

Infelizmente, sempre estou.

Sozinha, a harpa emitiu uma suave nota que agitou o doce perfume no ar e despertou o monge calmamente.

— Boa noite, criança! — Ela disse.

O monge sentou rapidamente, reconhecendo a familiar voz.

— Senhora! — prostrou-se rapidamente, cumprimentando-a.

Estranhando a própria ação, ele franziu o cenho. Sigmund riu.

Sou mãe, não dona! Prostrar-se nunca será necessário, filho meu — sorriu, estendendo-o a mão. — Junta-te a nós?

Acanhado, ele assentiu. Seguiu sobre as lágrimas e bastou aproximar-se para a tenra atmosfera envolvê-lo. O cálido bem-querer alastrou-se por ele, preenchendo seus olhos com tímidas lágrimas.

— O que fazemos aqui? — indagou o monge, olhando ao redor.

Refletimos... Somos esclarecidos... Acalmados... Domados... Observamos nossa insana sabedoria comunicando-se com uma divina... É fascinante! — Riu da confusão no rosto do monge.

— Está melhor? — preocupou-se. — Estou preocupado...

— Em minha presença, as não sandices não são necessárias... Afinal, sempre darei aos meus filhos reflexões. Não!? — Ela o olhou.

Muitas... Serei prudente! Não errarei.

— Não minta, pequeno... Errará, sim... e isso é natural! Errar é parte do que compõe o que conceituo como perfeição... compõe o que há de mais belo e forte em ti: sua infinita capacidade de evoluir.

Se o perfeito tudo é, também é imperfeito! — O monge disse.

A figura sorriu largo, assentindo. Pareceu orgulhosa.

Pensarei nos erros que estou disposto a cometer e os que não estou... Enquanto plenitude escapa de meu julgamento, lido devagar. Possivelmente cederei muito aos impulsos... não consigo lidar!

— Sim, cederão... O amor é selvagem! Sejam sábios. Se sabedoria faltar, sejam prudentes. Se prudência faltar, sejam apenas criança!

O gentil sorriso em Seu rosto deu espaço a uma risada que eles acabaram acompanhando também, contagiados.

— Amo-lhes!

Com a mesma amorosidade, Ela sentou o monge em Seu colo, acariciando ambos enquanto os fitava com Seu marejado olhar.

Pouco a pouco, as lágrimas escorreram por Sua face e, ao tocar os meninos, tratou de dissipar os rubros veios de seus corpos.

***

Sentindo a semiconsciência do menino, Althea se tranquilizou.

Por todas as horas que ficou no altar, ela orou — apenas pausando para iniciar a sesta. Quando sentiu o insano estado de Sigmund cessar, ela encerrou suas orações, muito grata.

Abrindo os olhos, observou o menino e os veios rastejavam por seu corpo, acumulando-se próximos aos olhos.

Sigmund despertou de sua oração, sentiu o momento prazeroso que os veios caminharam para seus olhos, aglomerando-se em sua íris, que assumiu um tom vermelho bem claro.

Althea o acariciou, sorrindo.

Não precisa esconder seu pesar, minha mãe... Melhorarei!

— Já está bem! — sorriu. — Quer deitar-se?

Ainda há um castigo para sofrer... é bom eu me deitar!

— Deite. Averiguarei Fitz e voltarei. — Althea o beijou na testa.

Fitz estava no Grande Salão, recostado de olhos fechados.

Apesar de Chase conter a torrencial insana, os pequenos vazamentos eram intensos: primeiro, por ele sentir o toque do excesso em Byron, o que o preocupava; segundo, porque — aceitando sua sugestão — Byron permitia ao excesso seguir e tocá-lo.

— Dormirá um pouco? — indagou Althea, aproximando-se.

— Posso, é sábio, minha mãe!

Althea o estendeu a mão e ajudou a levantar. Seguiu com ele ao quarto e o deitou ao lado de Sigmund. O menino cogitou a ideia de auxiliar, mas, crendo que preocuparia Althea, nem mencionou isso.

Com sua flauta, Althea adormeceu Fitz e tocou para o menino dormir. Serviu-se com vinho para velar o sono de ambos até a noite.

Os insanos pesadelos afligiram o sono do menino. Mesmo após ponderar as palavras da divina, ele foi fiel ao que dissera ao monge e o guardou, jurando que não o guardaria em futuros fatos similares.

Era madrugada alta, quando Fitz e Sigmund despertaram.

— Bom dia, crianças! — Althea sorriu. — Dormiram bem?

Bem não define! — Sigmund riu da própria tragicidade.

— Razoável, minha mãe. — Fitz disse, sentando.

Ambos foram ao banho, sem muitas palavras. Enquanto se cuidavam, Althea serviu uma refeição para os três, afinal nem mesmo ela tivera as refeições regulares nas últimas horas.

— Podemos despertar sem maiores problemas? — indagou Althea, olhando para Sigmund e analisando-o cuidadosamente.

Sim, abrandou. Precipitei-me por impulso. Perdão! Cuidarei para o amargor de minha louca existência não expandir minha toxicidade. Ainda serei nocivo, mas buscarei objetividade! Não sei quando evoluiremos a ponto de eu me julgar estável, mas ocorrerá.

— Não se retrate ainda, pequeno! — sorriu. — Ser criança tem disso e se tudo me preparou corretamente... muito mais está por vir!

Ainda quero poupar o mestre. — Ele abaixou a cabeça. — Realmente gostaria que me permitisse! — pediu, cumprimentando-a, orando em seu íntimo para receber resposta positiva.

Althea arfou, rindo de sua teimosia, mas não respondeu. Convidou-lhes à refeição e o silêncio agitou a ansiedade do menino. Custosamente, ele ficou quieto e tremeu quando ela iniciou a fala:

— Preocupo-me. Não é sobre confiar ou não... mas, para ser justa, em respeito a sua liberdade, optemos pelo meio-termo: pode poupá-lo, mas se eu pedir para cessar, deve obedecer, sem arguição.

Sim, senhora! — concordou, aliviado pelo consentimento.

A refeição já encerrara e o silêncio voltou a se instaurar.

Althea sentou ao lado do menino e descansou a mão em seu peito. Uma gélida sinapse viajou ao olhar de Sigmund, acumulando a rubra coloração em duas lágrimas que percorreram toda a sua face.

Com um gentil toque, ela tirou a máscara, branca como porcelana, manchada com veios rubros claros, e a deu para Sigmund.

— Não difere. Apenas vá com calma. Amo-te! Não se esqueça.

Obrigado, minha mãe! — disse, analisando o artifício.

Althea acompanhou todo o processo do menino vestir-se, tomando as notas mentais necessárias sobre o estado de ambos separadamente e o estado do indivíduo Sigmund em sua totalidade.

— Devo tomar algum cuidado, minha mãe? — indagou Fitz.

— Minimamente estáveis, a Loucura ainda age, logo se atenha. A louca sabedoria pode lidar, mas esse é um campo desconhecido.

— Estimulá-la a agir seria perigoso?

— Nunca será. A louca sabedoria é a instabilidade; a ordem em meio ao caos. Qualquer intervenção, induzida ou não, é saudável. Há o risco de abruptas mudanças comportamentais, mas nada nocivo.

— Compreendo. Pode ser interessante nos debruçarmos nosso! — concluiu Fitz, pensativo. — Sabe de algo para tal?

— Consulte Chase, ele deve saber de algo de Algos Jamon que se comunica diretamente com a louca sabedoria e os herdeiros de Algos.

— Obrigado! Voltarei enquanto ele dorme. Pode me ajudar com mais duas horas de sono? — pediu, olhando o fio da vida do menino.

Era possível saber que ele não permaneceria adormecido por mais do que alguns minutos, mas Althea tocou para aprofundar o sono do menino, garantindo as duas horas pedidas por Fitz.

— Cuide-se! Que Macária os abençoe — bem-disse.

Fitz sorriu, agradecendo, a beijou na testa e pegou o menino.

***

Chase estava trabalhando no salão principal, atipicamente só.

— Meu general! — cumprimentou Fitz. — Logo reporto.

O general parecia cansado. Fitz levou o menino ao quarto e se prostrou ao seu general quando voltou ao salão.

— A visita foi atribulada, mas atingimos mínima estabilidade. Preciso de ajuda, mas, posso perguntar onde estão todos?

— Himeros. Hibris... Quarto! — Ele franziu o cenho. — Potos e Hormes... Degraus. Calis. Pseudos... — Chase fez uma pausa maior, arfando. — Plano vivo. Anesiquia e Ftisis, cozinha, acho... espero! O pai, insano, ambulatório. — Uma lágrima correu no rosto de Chase.

— Você está péssimo, meu general! Piorou tanto!?

— Não, estou bem. — Chase afirmou, abrindo um falso sorriso.

— Por que Pseudos no plano vivo, Epifron?

— Ajuda com... quem não deve... Dificuldades. Amálgamas insanos. Selamos almas no plano vivo para não matar.

— Como piorou tanto? — preocupou-se Fitz, olhando-o, intrigado e aflito. — Isto não deveria lhe ocorrer, Epifron.

— Não sei, Profasis! — exclamou, irritado com as perguntas. — Estou lidando. Estabilizarei. O que quer?

— É necessário ponderarmos o estímulo da louca sabedoria para diminuir os impactos da Loucura no herdeiro.

— Claro... — Chase suspirou, virando os olhos. — Ideia dele?

— Não, ideia minha!

— Incrível como você tem as piores ideias nos piores momentos!

— Precisa pensar claramente, meu general. Pode ajudar...

— Estimular o enraizar na personalidade será drástico, Profasis. Não é bom! Teremos um herdeiro precipitado, equivocado, irritado.

— Trabalhamos com individualidade. Bastará para estabilizá-lo. Precisamos fazer algo, meu general. Não podemos negligenciá-lo!

Chase esbravejou algumas palavras ininteligíveis.

— Por que eu!? Maldito momento... — esbravejou em negativa.

— Convocamos Pseudos, decidimos os três, assim o peso da decisão não recairá apenas sobre os seus ombros, meu irmão.

— Pseudos não liga, Profasis!

— Sabe que Pseudos se importa. — Fitz riu. — Não seja assim.

Pseudos! — invocou Chase, impaciente.

Byron prostrou-se à Chase, ao chegar.

— Meu general, está tudo sob controle. Não tivemos adversidade alguma, ainda... Calis e eu guardamos com carinho nossas almas.

Chase sentou à mesa, levando a mão à cabeça.

— Sente! — Chase disse. — Conversemos.

Byron e Fitz abraçaram-se.

Carinhoso, Byron beijou a testa de Fitz e eles sentaram à mesa.

— Por que parecemos de luto? — indagou Byron, solene.

— É necessário ponderarmos o estímulo da louca sabedoria para diminuir os impactos da Loucura no herdeiro. — Fitz repetiu.

— Do herdeiro!? — arguiu Byron, intrigado.

— Não, Pseudos. Minha! — ironizou Chase, rindo de nervoso.

— Se as piadas voltaram, está melhor! — Byron riu.

— Estou ótimo, não está vendo!? — Tornou a ironizar.

— Podem brigar depois!? — interrompeu Fitz. — Voltemos à pauta. O estímulo pode ser positivo, a mãe assegurou ser saudável.

— Não consigo, Profasis. Não outro... — disse Chase, pesaroso. — Outro Jamon é... tsc. Pode influenciar no pai. É uma péssima escolha!

— Julga ruim ou só está com medo? — Fitz o observou.

— Não podemos arriscar, Profasis. É só isso!

— Devemos! Se há algo para usar, usamos... lidamos com o que vier depois! Sei que Algos Jamon não foi fácil, como todo sétimo. Não somos conhecidos pela perfeição, mas, sem dúvida, por nossa eficiência, a independer dos meios usados para atingir excelência.

— Combater Loucura com loucura soa eficiente! — disse Byron.

— Claro que soa! Você é louco! — disse Chase, virando os olhos.

— Somos loucos, Epifron! Todos, lembra? — Fitz riu. — Se facilitamos para o herdeiro, nem que seja individualidade, podemos estabilizar o pai... — Apelou para o último argumento que guardara.

Chase arfou, meneando a cabeça.

— Você guardou essa, não!? — O general riu.

— Ensaiei enquanto tinha a refeição com a mãe. — Fitz riu.

— Odeio você, Profasis! Ajudo... só individualidade. Ele decide se expande a personalidade ou não — cedeu, desconfortável.

— Obrigado. Pode soar insano, mas é razoável e, atipicamente, nos foi dada possibilidade de escolha. Não podemos arriscar perder esse herdeiro, ou melhor, não podemos perder esse herdeiro!

— Concordo. O pai não tem tempo de vida e os outros não lidarão bem com outra morte — disse Byron. — Alternativas que nos levarão a um futuro Algos saudável nos põe num cenário otimista. Se pudéssemos antes, sei que já teríamos um Allatu em nossa horda!

— Claro... seus amotinados! — Chase riu. — Podemos ponderar pedir para Epidotes sair com o pai? Logo é dia da festividade dos mortos, podemos pedi-lo para levá-lo ao fim da festividade.

— Isso estabilizará o pai. — Fitz disse. — Gosto da ideia!

— Rendemos Epidotes, se preciso! — Byron sugeriu, maldoso.

— Não... Pseudos... terei com Epidotes. — Chase levantou.

— Se me permite a sugestão, meu general. Lide com o herdeiro; eu lido com Epidotes e Pseudos cuida do salão. Basta o retorno de um de nós para ele retornar ao serviço no plano vivo com Calis.

— Odeio você, Profasis! — reclamou Chase, contragosto, indo para o quarto dos aprendizes. — Quase consegui fugir disso!

Fitz e Byron riram, mas seguiram para seus afazeres.

***

Chase pegou Sigmund e levou ao quarto de Aldous, deitando-o na cama. Por algum tempo o encarou, mas quando se encorajou, tocou no pé do menino, descarregando mínima energia em seu corpo.

A sinapse passeou, agindo contra o artifício em sua face.

Mal-humorado, Chase ameaçou:

— Se chamar Zari, eu vou te bater!

O menino franziu o cenho, confuso pelo despertar inesperado.

Epifron!? O que houve? — indagou, se sentando.

— Trabalharemos, buda rebelde.

Chase foi à parede próxima ao altar, tocou nela, concentrando-se e tirou um rubro mala, com contas médias de cor vibrante.

Sigmund sorriu saudoso ao vê-lo, observando as contas, uma a uma, com extrema atenção, tomado por uma inexplicável nostalgia.

Gosto dele! — riu, numa das poucas vezes em que seu semblante transbordou felicidade infantil.

— Muito engraçado, herdeiro...

O que quer com ele, Epifron? Ele deve ser guardado, não!?

Chase não respondeu. Foi ao grande armário do cômodo e por alguns instantes procurou, até tirar um livreto, muito surrado.

Epifron!? O que quer? — insistiu Sigmund.

— Decidimos ajudar... Entretanto, nunca gravei essas coisas...

Posso pegá-lo?

— Depende, vai surtar?

Mais!? — O menino riu.

— Herdeiro, não é engraçado — repreendeu Chase, rindo.

Chase sentou no chão, pôs o mala na cama e começou a folhear o livreto, cauteloso pela idade do item e atento, franzindo o cenho.

— Sua caligrafia era terrivelmente ilegível — criticou.

Como esconderia algo, se fosse possível todos entenderem?

— Ótima herança! Presente de grego... — ironizou.

E não era!? — O menino gargalhou alto.

Chase ignorou e voltou a ler. Sigmund pegou o mala, sorrindo.

Tangido pela insana divindade... prostro-me a ti, minha mãe!

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