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Althea voltou ao salão principal e juntou-se a Dieter e Asah.

— Minha mãe. — Dieter levantou, cumprimentando-a. — Ignácia nos aguarda no Templo dos Mortos com Nous Blair.

— Obrigada, vamos! Comportem-se na ausência de seu pai...

— Sim, senhora! — respondeu Byron.

— O ambulatório está fechado. Epidotes virá periodicamente averiguar seu pai. Não sejam hostis com ele, por favor! — Ela pediu.

— Já sentimos, minha mãe. — Byron sorriu com certa melancolia. — Daremos suporte a Epifron, não se preocupe. Até logo!

— Profasis, dada a dificuldade de Epifron, será responsável pelo herdeiro. Lembre-se de levá-lo ao Grande Cemitério em dois dias.

— Claro, minha mãe. Devo ater-me a algo? — indagou Fitz.

— O ápice será em um dia. Verei a extensão dos danos. Até lá, se cuide e não se exponha a Loucura — pediu. — Cuidem de Epifron, ele não está bem; se tiverem problemas, me chamem! Não é um pedido!

— Será feito, senhora! — disseram Byron e Fitz, em uníssono.

Althea partiu e os tenentes-generais se reuniram com a horda, próximo ao corredor. A turbulenta situação de Chase descontrolou a chegada das almas no salão principal.

Muitas chegavam numa velocidade maior que o normal.

Confusas, as almas espalharam lamúrias no salão.

Ao chegar, Sigmund observou a horda, ainda parada, em silêncio, observando as muitas almas. O menino abismou-se com a quantidade e arrepiou-se com a dor que muitas delas sentiam.

Buscando não atrapalhar, sentou à mesa; cogitou oferecer ajuda, mas julgou que sua inexperiência e instabilidade atrapalhariam.

— Trabalho, horda... — disse Byron, olhando para as almas.

— São muitas... — disse Latisha, mordiscando o lábio. — Posso mantê-las calmas... se me permitirem, é claro!

— Não se exacerbe. Só um pouco — pediu Byron.

— Desacordo Latisha, se necessário! — disse Laura, pegando a mão da irmã e seguindo para o centro do salão.

Os mais instáveis dirigiram-se a elas, buscando ajuda.

Laura pegou a irmã na cintura e sua resiliência ficou evidente quando as almas lhes tocaram continuamente e nem uma reação foi vista em seus semblantes, senão a excitação na face de Latisha.

As almas a tocavam e caíam, consumidos pelo genuíno prazer que há além da carne. Não tardando para seu perfume tomar o salão.

Fitz se aproximou de Sigmund e tocou seu ombro para cobri-lo energeticamente, protegendo-o da influência de Himeros.

— Tem algumas precoces, Profasis — comunicou Laura.

— Devolvemos as que chegaram aqui devido à instabilidade... se nos permitir — sugeriu May, olhando para Fitz.

— Ftisis, Anesiquia e Calis lidam com os sortudos. — Fitz riu.

— Ajudo com os outros. — Byron disse.

Todos assentiram e se espalharam. Fitz sentou ao lado de Sigmund, mantendo-o guardado do perfume. O tenente-general fechou os olhos, apoiando a cabeça.

Obviamente algo o afligia, mas nada ele disse.

Apreensivo, o menino apenas manteve a atenção em Fitz.

Apesar de o salão parecer bagunçado pelo acúmulo de almas, a tranquilidade e coordenação de todos lhes permitiu lidar com o serviço em uma hora, sem precisarem trocar palavra alguma.

A estabilidade da situação apontou à melhora de Chase. Não tardando para ele chegar ao salão. Um brilho azulado envolvia sua íris e ele não portava nenhum instrumento.

— Desculpem o trabalho. Estabilizarei! — disse, olhando-os.

— Sem problemas, general! — Irvin assentiu, sorrindo.

— O serviço aqui já está tranquilo, Epifron — reportou Fitz.

— Precisamos nos recolher. — Laura pegou sua irmã, exausta.

— Obrigado, Hibris. Sinta-se beijada, Himeros. — Chase riu.

— Obrigada! — agradeceu, manhosa, aninhando-se no colo da irmã. — Depois você me beija com muito amor — riu.

— Quanto tempo, Epifron? — indagou Fitz.

— Oro para ser pouco. Felizmente, a permissão da mãe nos exime de futuros problemas. Agora, tenhamos fé em Macária e nela.

— Ficarei, meu general — disse Irvin. — Relacionarei o trabalho pendente enquanto estiver aqui e lido depois. Não acatarei ordens para voltar aos vivos até termos mínima estabilidade em casa.

— Não insistiria, Calis. — Chase riu. — Perdão. Estabilizarei! — repetiu, como quem repete um mantra. — Profasis, o que houve?

— Estou bem, meu irmão. Só o trabalho de Pseudos. Vamos ao treinamento, herdeiro? — sugeriu, levantando.

— Claro. Está bem mesmo? Observei o corpo trêmulo... é ruim... — preocupou-se Sigmund, olhando para Chase e para Fitz.

— Agradeço, mas sobreviverei! — Fitz riu, caminhando.

— Não se preocupe! — disse Chase. — Profasis não cai tão facilmente. Tenha um bom treinamento, herdeiro!

Sigmund assentiu e apressou-se para alcançar Fitz.

— O movimento da escadaria pode estar inconstante, cuidado ao caminhar. — Fitz aconselhou ao chegar na área de treinamento.

— O mestre!? — chateou-se o menino.

— Epifron...

— Epifron!? — estranhou, franzindo a testa.

— Quando o mestre enfrenta extremos, Epifron precisa assumir a escadaria. Isto significa que, momentaneamente, a escadaria é uma extensão de Epifron. Se ele está instável, ela manifesta instabilidade.

Fitz descansou o contrabaixo à mesa e seguiu ao centro.

— Apesar da vida instável, o mestre controla bem sua morte e, mesmo nos piores surtos, isola a escadaria de sua inconstância.

— Com isto podemos afirmar que surtos e quedas diferem?

— Bastante. Enquanto houver possibilidade de o alcançarmos com palavras é um surto. Enquanto forem vozes na cabeça é um surto... ou incômodo pelo escarlate que banha Gaia é um surto.

— Isso já me soa bem grave! — disse Sigmund, arrepiando-se.

— A queda é depois: não ouvimos; as vozes viram ações; o escarlate se mistura a quem somos e não distinguimos se somos vetores de peçonhas ou curas. Caídos somos vazios, tóxicos.

— Então, Epifron está enfrentando um surto agora?

— É leve. Logo, estabiliza. As dificuldades de lidar com a escadaria são por inexperiência, ele só precisou fazer uma vez e foi ruim! Agora, é complexo, a péssima memória deve ecoar em sua mente e ajudar com a insegurança que alimenta o surto; mas, é bom!

— Não deve ser fácil! Um concílio pode impedir Epifron?

— Não sabia que conversaram — riu, surpreso. — Não há risco de ocorrer. A permissão da mãe os impossibilita de agir quanto a isso.

— Dias melhores virão, Profasis! Aprimoraremos e nunca mais vão nos dizer quem ou como devemos ser. Prometo! — sorriu, tentando melhorar o semblante de Fitz, com sucesso.

— Qual seu nome, herdeiro?

— Sig- mund — arfou, confuso. — Sigmund, por quê?

Fitz riu, assentindo, e gesticulou para dar início ao treinamento.

Ele tinha movimentos leves, mesmo que, em combate, extrema hostilidade vazasse de seus olhos, Fitz manteve o semblante apático.

Foi confuso para Sigmund lidar com agressividade coberta por um suave manto. Inúmeras lembranças se misturaram e, algumas vezes, pareciam físicas, como vultos, se movendo pelo lugar.

Em momento algum Fitz o atingiu forte o suficiente para feri-lo, deixando que as memórias fossem as únicas a causar contusões.

O cair da noite amainou a incidência das confusas lembranças, permitindo a Sigmund maior coesão no que realizava.

Na hora da refeição noturna, Fitz imobilizou Sigmund.

— Trarei a refeição e depois retomamos. Sente-se melhor?

— Melhorando... os castiçais, as sombras — narrou, confuso.

— Notei melhora com o cair da noite, posso entender o porquê, por isto faremos algo simples como comer — riu. — Como ele está?

— Não o ouvi, sei não estar bem porque o corpo não melhorou, ainda treme. — Sigmund estendeu a mão para mostrar os reflexos da insanidade de seu outro eu. — Não entendo porque não sinto...

— Deve ser ele. Isso é bom e ruim... Bom porque você, vulnerável, é poupado e preserva sua docilidade; ruim porque ele sofre mais que deveria. Se são em dois, seria bom dividir em dois.

— É ruim! — Chateou-se. — Como faz quando se sente inútil?

— Trabalho dez vezes mais; se não bastar, vinte; senão trinta... até melhorar ou morrer! Não morri — riu com melancolia.

— Este é um conselho radical! — O menino franziu o cenho.

— Por isto não deve ouvir! — riu sem jeito. — Terei um melhor.

Fitz foi à cozinha. Sigmund sentou, confuso com a fala, mas associou a radicalidade de Fitz a instabilidade.

"Você está bem?", indagou em seu íntimo, preocupado. Um calafrio alastrou-se por seu corpo. Uma intensa aflição o tocou, mas cessou e ele não obteve nenhuma resposta. "Odeio-te! Você disse ser tudo que eu tenho! Agora silencia? Eu te odeio!", maldisse, frustrado.

Fitz chegou com a refeição, água e vinho, e serviu a mesa.

— Sentir-se inútil é terrível! Pode ser letal. Afastar o ócio é uma forma eficiente de lidar, já que o ócio propicia pensamentos ruins. Há outras formas, mas nada tão eficiente. — retificou Fitz. — Perdoe-me.

— Instabilidade?

— Ainda estava com o sangue quente... Acontece!

— Você é bem hábil! Calmaria com a letalidade da tempestade. É impressionante — elogiou Sigmund, mudando o assunto.

— Agradeço o elogio. Apesar de sua inexperiência dizer haver calmaria no que realizo, a suavidade não é meu atributo mais notável. Fui prudente para não causá-lo dor, afinal, agora, só atrapalhará.

— Não é o mais notável!? Até quando fala soa manso.

— Resultado de treinamento... O perdão é pesado e passional; domar esta natureza é o mínimo exigido de mim por mim mesmo!

— Admirável, Profasis. Admirável! — elogiou, rindo.

Fitz o reverenciou em agradecimento e eles iniciaram a refeição.

Durante a refeição, a sensação de familiaridade aumentou. Os vultos amontoaram-se próximos, vozes, de ambos os sexos, ecoaram.

Vozes que riam e choravam, sãs e insanas, infantis e adultas.

O coro refletia o cotidiano de uma geração que teve seus eventos iniciados ou terminados ali, em meio ao cheiro de ferro e sangue.

Sigmund sorriu e chorou, sofreu e regozijou.

Ao fim da refeição, antes de pegar da taça a analisou por alguns instantes; observando-a como música, o que o fez perder-se no vislumbre das diversas notas que compunham o frágil objeto.

Aproximando a mão, hesitou ao observar inconstância.

— Não está bem, herdeiro? — indagou Fitz.

— Quebrará — afirmou, observando-a.

— Isto é progresso! — riu. — Não precisa ferir tudo o que toca.

Fitz aproximou-se e deitou o contrabaixo no colo de ambos.

— Instabilidade transbordará se descuidar. Agora, será uma constante. Estabilizar-se para impedir isso parece difícil, mas é simples: exige somente tempo de prática e constante vigilância.

Fitz aproximou a mão das cordas.

— As taças são produzidas como cordas. Resistem a ressonância até certo ponto. É uma forma de diagnóstico, mas, muitas vezes é o ponto de ruptura. Deve-se estar sempre atento ao tudo que vê e toca. Tem valor terapêutico e filosófico. Logo, não se esqueça! — sorriu.

Fitz pegou a mão do menino para aproximar das cordas. Ele não precisou tocar para elas vibrarem intensa e desafinadamente.

Sigmund assustou-se tirando a mão rapidamente.

— Não se preocupe, ele é um guerreiro. Resistirá mais que isto!

— Desculpa! — riu o menino, sem jeito.

Novamente Fitz aproximou a mão do menino.

— É dono de si, se toca desafinado, como maestro, se dê ordem. Observe como soa diariamente e como soa enquanto instável. Difere pouco, mas ouvidos treinados percebem. O ido Algos fala, então ainda não tente, mas se observe sempre, mesmo estável! Ajudará.

— É estranho ser dono de mim, mas não ser...

— Haverão momentos onde caminharão juntos... momentos onde discordarão. Assuma o que os torna melhores e o deixe fazê-lo.

— Às vezes ele soa perigoso para nós.

— Somente a Loucura tem poder para remover autopreservação.

— Ele é louco, sempre!

— A louca sabedoria é saudável, herdeiro.

— Creio que aprendi a temer tudo que se denomina louco.

— Aprenda a amar o que teme! — sorriu Fitz.

Sigmund o olhou, reflexivo. Acabou sorrindo, contagiado.

— Aprenderei... — O menino assentiu com a cabeça.

— Para ser dono de si, precisa domar seus medos. Ninguém que se permite escravizar é alguém. Precisamos que você difira do pai.

— O mestre também pode optar por não ser escravo de si, não!?

— O pai optou pelo conforto da horda... é seu sacrifício por nós... Só não podemos permitir que os eventos se repitam.

— Apesar de tudo... tem um grande homem atrás do sádico.

— O sádico é um grande homem! Por ele, aproveite o agora, não se acovarde. Estamos aqui e ajudaremos. Não tema tentar, ousar... não tema! Enquanto mais novo, daremos todo o suporte necessário.

O menino assentiu, consumido pela animação da fala.

— Meia hora de estudo. Pegue o saung. — Fitz pediu, rindo da curiosidade do menino com as cordas. — Levo a louça e trago vinho.

Sigmund correu para buscar o saung.

Observou que o ato de pegá-lo não ressoava em suas cordas, mas se ateve. Ao chegar, sentou à mesa tornando a aproximar a palma da mão, com o saung em seu colo, e a ressonância se fez presente.

Ele riu da curiosa reação. Fitz voltou com vinho, taças e cordas.

— O saung também fez! — riu, mostrando a Fitz. — Quando pego, elas não vibram sós... estranho!

— Algumas partes do corpo são preparadas para espalharem o impacto, poupando as cordas — explicou, o observando. — É uma característica de todo instrumento produzido por nós. Já observamos alguns instrumentos vivos capazes de manifestarem tal fenômeno.

— Uau!

— Trouxe cordas. Tocaremos, evitando outros estudos...

Fitz lecionou parte da noite, expandindo o conhecimento do menino quanto ao saung. Os acidentes com as cordas foram inevitáveis, mas ele foi paciente e o ajudou a substituí-las.

Quando o semblante do menino foi tomado por cansaço, Fitz encerrou os exercícios e seguiu com ele, até seu quarto.

— Descanse. Recomendo banho. Ficarei para ajudar.

Sigmund foi ao banho. A água estava gelada e incomodou sua pele, muito sensível. Ao fim, deitou. Sentindo a temperatura mais baixa que o normal, ele se cobriu e não demorou para dormir.

Fora uma noite tranquila. Observada por Fitz a todo momento.

Pouco antes da manhã, Chase entrou ao quarto.

— Meu general... Um bom dia! — cumprimentou Fitz. — Se me permite, posso sugerir que não tenhamos treinamento hoje?

— Febre!? — Chase indagou, sentando ao lado do menino.

— Sim. Toda a noite. Encerrei as atividades assim que notei.

— Mantemos o descanso e depois pode levá-lo à mãe.

— Levarei, meu irmão. Como você está hoje?

— Piorando devagar — riu. — Contudo, estável! Himeros e Hibris voltaram ao trabalho e estão bem. Potos e Hormes estão vagando pelos degraus... é uma missão ruim, mas necessária.

— E como estão os degraus?

— Agitados, Anaideia está louca, em ponto de ebulição, daqui a pouco some! — gargalhou. — Infelizmente, estamos nos assuntos do dia... felizmente, nenhuma hostilidade se aproxima.

— É o mais importante... — Fitz riu.

— Pseudos está melhor, liderando os serviços no salão principal.

— Consigo senti-lo bem e lidando bem com o trabalho... um alívio! Logo, também estou calmo, caso seja a sua próxima pergunta.

— Calmo não é sinônimo de estável!

— Calmo e estável, Epifron — sorriu, se permitindo diagnosticar. — Meu trabalho é brando. Se tiver problemas, divida.

Chase assentiu em silêncio. Verificou o menino e a febre estava alta. Aprofundando a análise, conseguiu ver quanta força individualidade aplicava contra si para a punição não tocar o monge.

— Você é guerreiro... e teimoso! — elogiou Chase, rindo. — Com a iminência do agravamento, posso pedi-lo para começar a se preparar para sair. Pedirei que cozinhem algo para comer antes.

— Não é necessário. Dará trabalho e pode ser que ele nem coma. Deixe-me cuidar disso e você tira cinco minutos para cuidar de si.

Chase saiu e Fitz começou a se mover para a saída.

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