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Após a tranquila e silenciosa refeição, Aldous e Sigmund foram à área de treinamento para estudar os mapas. Com individualidade era fácil, a memória era impecável e, apesar de alguns lugares terem mudado o nome ou a extensão do território, tudo flui com agilidade!

— Mestre Algos, vinho! — cumprimentou Chase, entrando.

Zari. — O menino lembrou da moça, olhando-o. — Epifron...

— Eu! — Chase riu.

— Ai, ai, herdeiro! Encerramos os estudos com o mapa, vamos ao salão principal aguardar a refeição.

S-sim, senhor! — concordou Sigmund, caminhando com Aldous, sem tirar os olhos de Chase. — Diferentes, mas muito iguais...

— Fui ela, é normal sermos iguais. Agora estou mais emotivo, tempos calmos exigem mais coração e menos músculos! — Ele riu.

Desculpa. — O menino derramou uma lágrima. — Epifron.

— Desculpe-se quando esquecer que me proteger, enfraquece, meu pai. — Chase parou de andar, olhando-o sobre os ombros. — Estamos em guerra e com o senhor, pelo senhor, vou onde for preciso. Juntos, carregaremos o sétimo fardo e guardaremos nossa casa e nosso povo. À Macária, nosso melhor, hoje e sempre!

O menino arregalou os olhos, observando o general emular perfeitamente os trejeitos daquela que fora sua filha, Chase voltou a caminhar, rindo, e lhe falou:

— É o que ela... eu... diria! Sempre falamos muito. — Pensativo, quase parecendo louco, o general falou consigo: — Adicionarei essa informação ao meu perfil psicológico.

A lágrima no peito de Sigmund pulsou, cessando seu pranto.

— A estrutura da horda... — Aldous invocou a atenção do aprendiz. — No momento, as sétimas crianças são imutáveis e se repetem por desígnios superiores. Entregaram autoridade sobre eles à Algos por muitas razões. A relação com Epifron é longínqua. Desde a segunda geração, Epifron dedica-se a nós, como nosso general.

O filho mais fiel... — Lembrou das palavras de Althea.

— Exato! Apesar de ele ficar com aquela cara quando falamos isto — apontou Aldous, rindo da feição envergonhada de Chase.

— Continuem! Está interessante... — O general disse, sem jeito.

— A primeira geração de Algos teve problemas, mas a segunda foi quem lidou ativamente com a Loucura e Epifron foi essencial para sobrevivermos... colaborou, mesmo não sendo um sétimo.

— Compadecidos e tristes, críamos poder ajudar e ficamos — concluiu Chase. — Aprendemos a lidar com as feridas de Algos, nos adaptamos até com a dor — riu. — É bom ser o sétimo general!

Zar- — interrompeu-se, confuso. — Epifron! — corrigiu-se, arfando. — Sei de Epifron, Pseudos, Profasis, Himeros... e os outros?

— Conversamos sobre eles com calma pelos próximos dias, diluímos essas conversas para você ter ao que se ater nos momentos em que estiver confuso, como está agora.

Sigmund assentiu.

— Facilitarei — disse Chase, cumprimentando Aldous. — Buscarei vinho e passearei pelos degraus. A distância deve ajudar...

— Sem inventar mortes, Epifron! Por Macária! — pediu Aldous.

Chase buscou o vinho, rindo, os serviu e saiu.

— Epifron personifica a prudência. Com ela, a sagacidade, a reflexão e a solicitude. Seu quadro é inconstante, sempre oscila.

Entendo... ele é bem confuso, às vezes. Zari era simples... Creio que não tão diferente, mas não tenho muita certeza...

— Muito tempo passou. Lidamos com vidas de Loucura, mas não saímos incólumes. Prudência já não é a mesma. Sagacidade anda lado a lado com a humanidade! Reflexão é quieta e Solicitude beira a morte. Pode presumir o quanto impacta em Epifron?

Justifica a personalidade tão caótica... talvez para lidar com as insanidades sussurradas... Com Sagacidade a frente da Loucura, deve ser muito difícil. Com Zari, lidei com Reflexão... era muito calma, servil e bastante venenosa — sorriu saudoso.

— É muito difícil, mas pouco trabalho é necessário com Chase, ele é muito resistente. Os olhos apontam surtos em curso... o uso do morin khuur aponta instabilidade, flertes com surtos.

Esse é o instrumento que ele portava quando eu cheguei... me parece familiar, mas não lembro tão bem onde vi isso.

— O morin khuur é um instrumento de origem mongol... nem preciso dizer ser o povo de Chase! — falou, olhando para o aprendiz.

Ele é mongol!? — Sigmund pasmou, franzindo o cenho.

Aldous gargalhou, vendo a cara de espanto do menino.

— Sim, é mongol, apesar de não ter vivido tanto tempo com seu povo. Seu instrumento predileto é a bandura, um instrumento da nação que o abraçou posteriormente: a Ucrânia.

Ucrânia e Mongólia, se é assim que chama, não estão longe demais um do outro, mestre!? — O menino arguiu, curioso.

— Não tanto, são separados por aproximadas três mil milhas... mas, Chase nasceu na Rússia, migrou sozinho para a Ucrânia, onde foi abraçado por outra família que segue sob nossos cuidados. — O mestre sorriu, terminou sua taça e levantou. — Podemos treinar?

Sigmund assentiu, terminou a taça e encarregou-se de levar a pequena louça para a cozinha, passando longe de Latisha.

— Crianças de Epifron são magníficas, calmos, adoram brincar! — disse o mestre. — Às vezes, as brincadeiras podem ser péssimas, logo, é bom observá-los. Epifron deixa, como herança aos herdeiros, muitas ferramentas para lidar com o sétimo guardião e a escadaria.

Aldous parou no centro e gesticulou para iniciar o treino.

— Como sabe, G10 ressoam todo o dia. Como num efeito cascata: me tocam; depois Epifron; Pseudos e Profasis; Ftisis e Anesiquia; Hormes e Potos; Himeros e Hibris — explicou em meio ao embate. — Podemos intervir para eles sentiram apenas as almas que lidarão, mas isso não é habitual na sétima escadaria.

Isto não facilitaria?

— Com certeza, facilitaria, mas não os prepararia para lidar com casos como a Grande Guerra, onde todos trabalhamos. Quando não tínhamos almas na sétima escadaria, ajudávamos as outras... principalmente o nosso vizinho de baixo... que teve muito trabalho!

Algo para manter a lapidação e impedir o ócio... Entendo!

Eles treinaram por todo o dia. Sem refeição ou descanso, seguiram o embate, de forma fácil e simples, apenas para manter o corpo e mente do menino ocupados com o movimento.

— É manhã — disse Aldous, olhando os castiçais e parando de se mover. — Tome seu banho... tenha sua lição com Althea e, por favor, não se atrase para a refeição. Não é sábio! — sorriu-lhe.

Sigmund não se sentia tão cansado, se banhou e, pontualmente, a flauta de Althea soou, abrindo um largo sorriso em seu rosto.

O menino teve sua lição e, surpreendentemente, quase lidou com um atraso para a refeição. O mestre apenas o olhou e riu, mas nada disse. Ao fim da refeição, voltou à área de treinamento.

Sigmund o acompanhou, também zelando pelo silêncio.

— Pseudos e Profasis... meus tenentes-generais — disse Aldous, sentando no centro da área de treinamento. — É impossível falar de um e não falar do outro... inseparável!

Faz sentido... Mentira e Falsidade... Humildade e Perdão...

— É um aprendiz muito aplicado! — O mestre elogiou, rindo.

É só o óbvio, mestre. — O menino riu do tom.

— O controle de um reside no outro. — Aldous retomou a seriedade. — São próximos devido à longa relação de Profasis e Pseudos. Chegaram à sétima escadaria na terceira geração de Algos. O contato, no decorrer das gerações, consolidou o amor que vivem.

Faz bastante sentido...

— Byron é simples e sincero, característica comum das crianças de Pseudos. São terrivelmente genuínos ao mentir, mas não costumam fazê-lo com os próximos, nunca o fazem com Profasis.

Imagino nem ser possível — riu.

O mestre deu de ombros e continuou:

— Crianças de Pseudos são retraídas socialmente porque o mínimo sinal de mentira se comunica com sua Loucura, sendo muito difícil contorná-los dado seus maravilhosos argumentos.

Seria interessante tê-lo caminhando pelos degraus, fazendo rondas, para identificar e alertar sobre as mentiras que rondam nossas séries de escada... poderia fazer muita diferença...

— Talvez em guerras, mas no cotidiano não. Expô-lo a tanto estresse é inadmissível. Confio muito na sanidade de Byron, mas não posso ser um fator que a desgastará... é desleal!

Entendo... a parte do pai!

— Não só do pai, mas também do irmão de horda que sou. Existem coisas que treinam e coisas inconcebíveis e, no mínimo, cruéis. Essa é uma coisa cruel. Já é um exercício e tanto para Byron ter de lidar com os degraus falando e... algumas vezes... quando ele está com humor... até consegue participar.

Latisha serviu vinho para ambos, mas não se demorou para sair após um cumprimento silencioso, comprometida a não se distrair.

— Com Byron, basta ele estar estressado ou inquieto para sabermos estar à beira do precipício chamado surto — riu, tomando sua taça para beber — ou, se for um pouco mais esperto, observe a apreensão de Profasis, outro perfeito termômetro de Pseudos.

Deve ser perigoso... um deve levar o outro...

— Um risco moderado. Profasis é controlado, dono de si e de Pseudos! Ele é passivo e calmo, não dá trabalho e sempre é honesto.

Fitz tem um ar muito diferente... não sei explicar!

— Ele é formidável! Se estiver bem, Profasis sorrirá; se não estiver, ele deixará muito claro que algo ocorre. Dificilmente, tem anseios agressivos, mas pode acontecer... contudo, ele sempre avisará ou tomará as próprias medidas para lidar com o que incomoda.

Sua calma me faz senti-lo como o mais são... talvez apenas Anesiquia esteja à sua frente no quesito sanidade — riu, terminando a taça de vinho e olhando ao mestre.

— Ainda há Calis, Potos... mas, depois deles, sim, Profasis. Os tenentes-generais têm muita importância política. Sua voz é muito relevante em casos extremos, dada a menor influência que as G10 têm em seu estado mental... é uma voz mais fácil de ouvirem.

Faz sentido... e ainda tem o adendo que se Pseudos falhar, Profasis ainda pode dar suporte e até salvar de infortúnios...

— Sua segurança para agir reside em minha estabilidade. Ambos são formidáveis, se esforçam muito! Superam-se ao sempre entregar mais, porém, se eu fraquejar, tudo pode falhar. Epifron colabora, mantendo-os na corda, mas ainda sou um pilar vital!

Conversei com o monge... herdeiro de Epidotes.

— Vi! Não sei se sinto orgulho ou desgosto — brincou, rindo.

Fiz um pedido para ele. Tenho certeza do que o senhor me dirá, mas ainda preciso perguntar para não ficar me torturando... Se ele conseguir achar a mulher que pedi, eu posso vê-la?

— Vê-la. Quem? A chorona de olhos bonitos? — Aldous levantou.

Sim. — O menino confirmou, engolindo seco e abaixando a cabeça. — Alguém pode me acompanhar, eu não me incomodarei ou serei difícil... só preciso vê-la!

— Nem sabe se a mulher sobreviveu! — O mestre deu de ombros. — Expectativas altas devem ser a causa de, ao menos, trinta por cento dos surtos que enfrentamos... não faça isso, criança!

Sei diferir fracos de forte... Ava não era fraca!

— Mesmo fortes, frente a um hospício lotado de desequilibrados agressivos, podem morrer, Sigmund. É impossível precisar o quanto a Loucura tocou todos naquela vila. Posso tentar ver, mas isso me deixaria insano. — Aldous descansou sua taça e sua lira à mesa.

Não responder me deixa estressado, mestre! — reclamou.

— Vivo esse estresse — riu. — Podemos fazer algo. Quero que não surte... para ser fácil, apenas dois dias de treinamento, o que me diz? — sugeriu com um sorriso ladino estampado em seu rosto.

Se eu não conseguir passar nesse seu teste, não a verei?

— Já pessimista!? Jurava haver um Sigmund confiante trajando essa voz rouca, abafada pela censura. — O mestre ironizou. — Enquanto não compôr a horda, não pode ir ao mundo vivo, principalmente para recreação... essa é uma regra bem básica. Não pode recorrer à Althea. Parte meu coração, mas eu negaria.

Então, se não conseguir, só poderei vê-la após o desafio?

— Isto é, se vencer o desafio! — Aldous sorriu, sádico. — O que me diz da minha proposta? Creio estar sendo muito generoso...

É um sádico, mas tudo bem — deu de ombros. — Se é a única oportunidade que tenho, não deixarei de usufruir. Não devo sofrer com a Loucura ou apenas devo conseguir lidar com o surto?

— Serei justo com você, Sigmund. — O mestre disse, sério. — Se Loucura começar a caminhar e não conseguir cessar seu progresso em quinze minutos, perde; se Loucura movê-lo por mais de dez minutos, perde; se usar de autoflagelo para satisfazer insanos anseios por mais de dez minutos, perde; se desacordar, perde.

Isso não é perigoso!? Se o senhor for afetado... são dois dias!

— Claro que é perigoso, crianças... mas, torturar os outros, me torturar... é a minha sina... Não consigo fugir da minha natureza!

O menino meneou a cabeça e suspirou.

A lágrima em seu peito pulsou quando ele se lembrou da voz de Ava; o que, por si só, lhe tirou o ar momentaneamente.

Aldous não sinalizou apenas assumiu a ofensiva.

Sua energia passou na lira para falar com Chase: "Epifron, preciso de sua ajuda, o herdeiro enlouquecerá e será intenso!"

Rindo, ele manteve os olhos atentos em seu aprendiz.

— Seja forte, Sigmund! Existem momentos em que precisamos lidar com frustração... e... Nossa! — suspirou. — Eu realmente odeio a frustração. Não tenho jeito e, complementando a estatística anterior, frustração ocupa trinta e cinco por cento das causas de surto. Desses, ao menos dez por certo são intensos e de difícil retorno.

O mestre parou de se mover quando Chase chegou e o cumprimentou. Concentrou-se e disparou todas as agulhas de seu quíton ao lado de Chase, após dá-lo suas escusas.

Brincalhão, Chase fez algumas caretas quando elas atingiram o chão, mas começou a tocar sua bandura, objetivando mantê-las presas naquele espaço, longe do alcance do mestre.

Aldous não tocou sua lira, tampouco usou das agulhas. Foi extremamente moderado, como Sigmund não vira, até então.

O menino estranhou, crendo estar fácil, mas nada disse, optando por manter sua concentração e foco: ver Ava era o que ele mais desejava fazer naquele momento e todo preço seria pequeno.

— Como se sentirá se a chorona de olhos bonitos tiver a alma feia, Sigmund? Como se sentirá quando sentir raiva ao vê-la carregada com as malditas peçonhas que tudo tocam e consomem?

É impossível, mestre! Não... ela... Ava é boa e essas coisas não têm poder para tocar alguém como ela... É incabível! — exclamou.

— Infelizmente, criança, sempre é possível... Ninguém é livre de sofrer com essas mazelas, que sabem como chegar, como se instalar, como proliferar... nem mesmo nós... estamos salvos disso!

O menino silenciou.

Jamais aceitaria aquela ideia como admissível e ele não podia permitir que alguém tentasse lhe convencer do contrário.

Aldous sorriu e guardou o silêncio. Com um dia e meio de embate, passeou com sua sinfonia na lira com os olhos fechados.

Vendo-o se concentrar, Sigmund se afastou para curar suas poucas feridas, principalmente aquelas que poderiam atrapalhá-lo na tentativa de lidar com os truques de seu mestre.

Aldous estendeu o braço, como se perfurasse o espaço.

Uma ondulação pôde ser vista no ar, como as ondulações criadas na superfície de um lago, quando uma pequena pedra o toca.

Parecendo fazer mínima força, o mestre tirou o corpo de uma mulher, segurando-a pela face. Com um sorriso ainda mais largo... sádico... insano... ele olhou para Sigmund.

A-Av-

O corpo do menino arrepiou, como de um felino assustadiço. O ar imediatamente lhe faltou e a lágrima em seu peito parou, mesmo que por alguns instantes, quase imperceptíveis.

O rubro tom insano passeou por seus olhos rapidamente. Acumulando-se e instalando-se em alguns poucos instantes.

Como nunca estivera antes, as pupilas do menino dilataram.

Seu corpo tensionou e a Loucura bombeada em suas veias, começou a espalhar suor por seu corpo, como se estivesse correndo em meio ao deserto, apesar de parado.

Os longos cabelos grisalhos ainda dançavam no ar e o corpo parecia sem vida, como o de uma boneca quebrada.

— É trágico, Sigmund... — Aldous gargalhou. — Muito trágico!

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