Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

κα

 — São cheios de si... arrogantes! Sempre impondo inferioridade aos outros. Guiam aqueles com pouco entendimento a um labirinto e os abandonam. Por isso, me enojam! — O menino respondeu quando Ianos insistiu na pergunta.

— Sem ofensas à mesa, não é educado! — repreendeu Althea.

Desculpa, minha mãe!

A tranquilidade restaurou-se, apesar da confusão da grande maioria. Ao fim da refeição, todos foram à sesta. Sigmund acompanhou Althea ao grande salão, como um cão de guarda.

No quarto, juntou-se a ela no altar. Orgulhosa e feliz, ela o instruiu calma e pacientemente. Ao fim das preces, ambos deitaram.

O cansaço da supressão o levou ao sono rapidamente.

Ao acordar, Sigmund não a encontrou no quarto.

Ele levantou rápido, ignorou os asseios, encontrando-a no salão, perto da estátua, com Yurri e Aldous. Duas crianças, próximas a Yurri — um menino de pele escura e cabelos crespos e uma menina de pele clara, com lindos olhos castanhos — conversavam.

Sigmund tranquilizou-se ao procurar e não encontrar Ianos, mas apressou-se para chegar a Althea, que o acariciou no rosto.

— Dormiu bastante... — Ela sorriu.

Perdão! Estava cansado... pela supressão. O iluminado partiu?

Ele procurou novamente e Althea riu.

— Sim. Sabe que Ianos é o oitavo guardião, seu vizinho? Sucedendo Aldous, precisará se acostumar com sua presença.

Mato ele e tomo conta das duas escadarias!

— Precisa separar o que viveu do que vive. Alguns homens foram maus. Não significa que todos são! Se permitir, pode se surpreender com o quão maravilho é Ianos. Reflita com carinho.

Sim, senhora! Enquanto refletir, o permitirei viver...

— Que aprendiz, Aldous! — pasmou Yurri. — Alexa já conhece?

— Ainda não! — Aldous riu. — Ela julga que fui e sou difícil!? Pelo menos, sou somente um louco! — O mestre gargalhou.

— Olá, rapazinho! Sou Penia Yurri, décimo guardião — Ele cumprimentou. — Estes são alguns dos meus filhos... meu herdeiro e a herdeira de Praxidice Patience, a moça que viu comigo mais cedo.

A pequena dupla o cumprimentou.

Leva mortos por inanição e desidratação.

— Preciso — assentiu Yurri, sorrindo.

Estes dois possivelmente trabalharão comigo? — indagou.

— Sim, não temos uma relação ruim. — Aldous disse. — São muito próximos. Se dê bem com um e se dará bem com o outro.

— Gostamos de nos relacionar bem com os outros! — Yurri riu.

Tsc. Prefiro meus vizinhos longe! — exclamou Aldous.

— Aldous! — repreendeu Althea.

Compreendo o porquê! — Sigmund riu.

Eles conversaram frivolidades enquanto bebiam. Yurri comeu sem parar, contrastando com a aparência raquítica. Althea terminou a taça e saiu para passear, Sigmund levantou para acompanhá-la.

— Sente-se! — mandou Aldous. — Deixe-a ir!

Mest-

— Sente-se e trabalhe na supressão! — repetiu.

Sigmund sentou, observando Althea que, atenciosa, trocou meia dúzia de palavras com todos. Seu contato com outros, o deixou apreensivo, dificultando a concentração, mas Sigmund conseguiu.

Para se manter concentrado, se ateve a outras coisas. Observou comportamentos e atividade. Era uma reunião de família onde todos confraternizavam com a calma cotidiana do Grande Cemitério.

A noite caiu trazendo consigo um vento gélido.

Os assuntos encerraram-se e um silêncio tomou o salão.

O que ocorre? — perguntou, cansado, sentindo o perfume doce passeando pelo salão. — Althea está bem? Onde ela está?

— Agora, se prepara para ajudar irmãos em seu descanso.

Por... — Ele levantou, cansado. — P-por isto o perfume!?

— Sim, a festividade encerra-se com a partida de alguns irmãos. Quando as velas apagarem-se, como na sesta, o voto de silêncio inicia! Este só findará quando todos se recolherem ao fim do dia.

Estou cansado...

— Sei disso! — riu. — Quando Althea voltar, o mandarei de volta.

Não posso ficar para ver?

— Não cansado assim! Logo, desacordará, isto significa que atrapalhará a cerimônia. Então, no próximo, você prestigia toda ela.

Althea voltou com os cabelos soltos, vestia um quíton branco, destoando dos presentes. Ela aproximou-se de Aldous e Sigmund.

— Senhora! — cumprimentou Aldous, formal. — Sempre linda!

— Sem galanteios, Algos. Como não poderei me despedir depois, vim fazê-lo. Obrigada por vir! Um irmão precisará ser levado por ti.

— Executarei meu trabalho, senhora! — disse Aldous.

— Obrigada, Algos! — Ela sorriu, acariciando seu rosto.

Althea ajoelhou-se de frente a Sigmund.

— Parece cansado, pequeno Sigmund...

Não, mãe, estou bem! — mentiu, incapaz de fingir. — Foi bom vê-la e saber que está bem. Voltarei, não falharei. Prometo!

— Sei! Não esqueça de pensar no que disse. — Ela o abraçou.

Epifron! — chamou Aldous.

Chase aproximou-se, cumprimentando-o.

— Leve o herdeiro para a escadaria, por favor.

— Sim, pai — assentiu, pegando a mão do menino e o levando ao salão da escadaria. — Cuidado para não se acidentar com Himeros!

Sigmund caminhou à beira do salão, onde sentou. Observou sacerdotes caminhando enquanto refletia sobre o dito de Althea. Permitiu-se relaxar. A energia expandiu, mas, cansado, desacordou.

***

Sigmund despertou com uma agulha o atingindo no ombro.

— Não deveria dormir tão próximo aos degraus — repreendeu Aldous, que carregava a caixa do presente de Althea.

Perdão, mestre! Estava pensando, mas desacordei.

— Está melhor ou ainda odeia o vizinho? — ironizou Aldous.

Ainda odeio, mas a mãe pediu para tentar enxergar Ianos por outra ótica. Ouvirei, ela é sábia, deve estar certa... ainda não sei como iluminados podem ser bons — riu, dando de ombros.

— Descanse e retomamos nos próximos dias, tudo bem!? Vamos nos preparar para guiar nossa primeira alma.

Sim, vou ao quarto — cumprimentou, pegando a caixa.

Sigmund banhou-se e foi à cama para observar o saung. Já tivera contato com o instrumento nas raríssimas visitas que Aakash recebeu, mas o contato com pessoas de fora era proibido às crianças.

Acabou dormindo, acordado pela flauta de Althea: "Pequeno Sigmund, bom dia! Ajudarei duas horas antes da refeição matinal."

Sigmund sentou, pegou o saung e ela o instruiu por duas horas. Ao fim, ele arrumou-se e foi ao salão principal. Aldous estava sentado à mesa, só, tomando uma taça de vinho.

Preciso repará-la, mestre! — cumprimentou.

— Compreendo, sente! — gesticulou. — Imagino que o contato suave com a Loucura, que teve no Grande Cemitério, ajudará.

Sempre que reconstruir, lembrarei do maldito iluminado!

— Contanto que não faça estas piadas com Althea, eu permito! — Ele gargalhou, pondo-se as costas de Sigmund. — Concentre-se!

Aldous o apoiou e ele materializou a máscara com sua ajuda.

— Junte sanidade e agarre-se a ela. Será difícil quando o monge tocar uma alma. Mais intenso para ti! A Loucura está ligada a Algos e ela é passional! — riu. — Medite, busque estabilidade e calma. O objetivo, agora, é lapidá-los para suportar. É normal a máscara romper na primeira vez, demora para aprender a limitar! Dúvidas!?

Alguma intervenção minha será necessária no treinamento?

— Não. Só em caso de extrema necessidade.

Quero aprender a lidar com o saung... posso assumir durante os exercícios com a mãe? Transmito ao monge! — pediu, preocupado.

— Sim, os instrumentos estão impregnados em nossa cultura... e aprender com ela será bom! — Ele sorriu. — Agora pode vestir-se.

Sigmund satisfez-se e vestiu-se, desfalecendo.

***

Em seu íntimo, enquanto submergia, tocou o rosto do monge, transmitindo-o a lembrança da festividade e da aula com Althea.

O monge sorriu. Uma lágrima emocionada escorreu em seu rosto e ele despertou com um sorriso genuinamente feliz.

— Que bom que está feliz, monge! Temos treinamento.

— Sim, senhor! — respondeu, enxugando a lágrima.

— Vamos prepará-lo para lidar com uma alma. Serão dois meses de treino com pausas para dormir diariamente, afinal não será o objetivo extenuá-lo — disse, rumando a área de treinamento.

— Sim, senhor!

— Ao lidar com uma alma, saiba serem estúpidas; podem estar perdidas, confusas, irascíveis, logo, dialogar não é inteligente. Não há lugar em seu corpo, que não o inundará com as lembranças, ao tocar.

Chegando, Aldous materializou a grande lira sobre a mesa.

— Saber quão doente está uma alma é fácil. A peçonha se alastra nas almas por manchas rubras que clareiam consoante a gravidade.

— Já lidou com alguma tão clara quanto tomates jovens!?

— Sim, é terrível e não quero que viva isto ainda. Numa análise amadora com a horda, concluímos que se tornarão comuns, por isto o introduzirei ao contato com elas tão cedo.

— Para eu não enlouquecer precocemente...

— Exato, vetores poderosos desestabilizam! Algos é passional. A fração que compartilhamos se estressa e isto se reflete no velho sufocamento. Treinamento e estudo tornarão o futuro mais fácil. Claro, precisará se unir a um Relicário... isso se dará antes de Algos.

— O corpo dos pirilampos do céu? — arguiu, franzindo o cenho.

— Exato!

— Como!? Tem a chama, o corpo de cera e o pavio... como!?

— Os assírios viveram há séculos. A capital foi tombada após uma derrota e os divinos se espalharam, fugindo do esquecimento. A soberana do Submundo, Allatu, era uma bela dama de olhar aterrorizantemente sedutor, levava as mais fortes almas a urrarem de dor, correrem desesperadas ou se apaixonarem perdidamente.

O menino sentou sobre os joelhos, prestando muita atenção nas palavras do mestre, que deu continuidade:

— Vendo a queda iminente, ela recorreu a nós, gregos. Hades sempre fora ativo e, por um acordo, ela se juntou ao seu secto. Tornou-se responsável por um feudo, onde poderia manter seu dever para com seu povo pela eternidade!

— Fascinante! — Os olhos do menino brilharam.

— As semelhanças de Allatu e Algos foram notadas por Hades. Algos já estava sob ordens de Macária e tal contato lhe dera uma face doce. Buscando aplacar a selvageria de Allatu, Hades recorreu à Macária e a mãe atribuiu o dever de tutorear Allatu à Algos, decidiu fazê-lo assim para não intervir nos meios de seu pai.

— Astuto... algo como não contaminar, não!?

— Sim. O convívio costurou a relação de mãe e filha entre Algos e Allatu. Quando os assírios deixaram de encarnar, Hades permitiu que Allatu seguisse ao secto de Macária. Há outro ser nessa história, Nergal, deus da guerra e da morte, seu consorte, mas conto depois.

— Sim, senhor! Nunca ouvi falar destes assírios.

— Anu, deus dos céus, juiz dos homens e divinos, recolheu seu povo. Um devaneio dos degraus conta que Anu inspirou Hefesto e Hermes a trazerem o uso de estrelas nas guerras divinas — sorriu, apreciando contar histórias. — Anu criou muitas estrelas para lhe servirem como soldados durante a era de ouro de seu panteão.

— Uau! — pasmou o menino.

— Enfim, para envergar Allatu, Algos e a mãe intervirão. É parte do crescimento. Será um desafio contra quem nasceu com Allatu!

— O quanto isto intervirá positivamente no meu crescimento?

— Muito! Não tive tempo para passar por isso. Receber o contato de Algos por Allatu prepara, proporcionando experiências vitais. O valor desse aprendizado é inestimável! É comum, guardiões terem essa fase, trabalham com a horda, durante o preparo para seu dever.

— Soa eficiente — concordou, reflexivo, vendo Aldous levantar.

— Podemos treinar agora? — O mestre indagou, retórico.

O treinamento começou com a lira à mesa tocando.

O menino viu-se numa floresta morta. Sangue por toda parte. As árvores desmanchavam-se, como fossem de carne que, morta há muito tempo, acabava cedendo, não suportando o próprio peso.

Um soco de Aldous o despertou derrubando-o. Enquanto se recuperava, a visão oscilou de novo, deixando-o tonto. Aldous treinou com ele, sem cessar a canção da lira por todo o dia.

Seu desempenho fora vergonhosa e lastimavelmente mal.

— Tem dez minutos para recuperar-se. Mova-se! Pode ajudar para ela não o atingir — sugeriu, rindo alto. — Hormes — convocou.

Sigmund andou em círculos, fugindo da visão assombrosa.

Mon Père — cumprimentou Delano, ao chegar.

— Pode me trazer os materiais do monge?

— Sim, senhor — cumprimentou, saiu e voltou com tudo.

Sigmund seguiu, embriagado, buscando combater a ilusão.

— Monge, vem estudar! — chamou Aldous.

A voz de Aldous ecoou em Sigmund, invocando-o de volta a realidade tão abruptamente que causou sua queda. O mestre tornou a gargalhar e aguardou o aprendiz se aproximar.

Com muito custo, Sigmund se sentou próximo a Aldous para estudar. Infelizmente, parar de andar facilitou para a ilusão capturar sua mente, lhe dando um desempenho ainda pior nos estudos.

Paciente, Aldous não o puniu, apenas o chamou pelo nome sempre que viu o semblante do menino evidenciar afastamento do corpo e da realidade ao seu redor.

Ao fim do estudo, o mestre mudou a canção, induzindo Sigmund ao sono e cessando o badalar das cordas, buscou o saung no quarto do menino e deixou ao seu lado, pronto para a lição vindoura.

***

"Criança, hora da aula!", Althea chamou no íntimo de Sigmund.

O som do artifício quebrando ecoou. Ele observou o local vazio.

"Bom dia, minha mãe!", Sigmund sentou e pegou seu saung.

Após uma hora e meia de aula, Aldous chegou, cumprimentou em silêncio e sentou. Ao fim, Sigmund retribuiu o cumprimento.

Mestre, bom dia!

— Olá, buda! — Sorriu, levantando.

Pode me ajudar a acordá-lo?

Aldous sentou-se próximo para monitorar a reconstrução do artifício e amparou seu desfalecer após o processo de vestir-se.

Sigmund entregou ao monge a memória da lição e ele acordou com a voz de Althea ecoando, tornando o despertar algo bom.

— O que houve? — perguntou ao acordar, olhando para Aldous.

— Não sei! — Aldous riu. — Se têm problemas, se resolvam!

— Problemas!? — indagou, confuso. — Teve problemas?

— Ai, monge! Ai! — gargalhou, materializando a lira sobre a mesa. — Treinamento. Recomponha-se!

Sigmund rapidamente pôs-se de pé, em guarda; em vão, afinal o som da lira novamente o desconcertou.

Foram necessárias duas semanas para ele conseguir reagir melhor aos efeitos da lira. Contudo, notando a resistência do menino, Aldous intensificou o efeito, derrubando-o de volta a estaca zero.

Passado o tempo estipulado por Aldous, o estresse mental de Sigmund estava estampado em seu rosto maltrapilho.

Os dias iniciavam ao fim das lições com Althea — o semblante saudoso de Aldous apreciava observá-lo. Tarde, findava-se o dia com estudos, algumas vezes com Sigmund dormindo sobre os papéis.

No último dia, Aldous não observou o estudo do aprendiz com o saung. Ao término, Sigmund trabalhou com a supressão de energia e seguiu pelo corredor com o saung nos braços.

Aldous estava no salão principal, distante em seus pensamentos, observando as almas nos degraus.

Mestre — cumprimentou, trazendo-o de volta a realidade.

— Almas me fascinam, Sigmund. Fracas ou fortes; com bons ou maus sentimentos; memórias emocionantes ou frívolas. É fascinante! — Aldous o convidou a aproximar-se.

Sigmund aproximou-se, olhando na direção dos degraus, incapaz de entender tamanho fascínio de Aldous.

— Pronto para lidar com uma alma como Ranna? Evite a prepotência ao responder, jovem buda — arguiu Aldous, olhando-o.

Saberemos... o monge dedicou-se, mas faltam parâmetros.

— Já se banhou? — perguntou, levantando.

Imaginei que precisaria despertar o monge, por isto vim.

— Então vamos. Como se sente hoje?

Estou bem. O cansaço que o corpo sofre pela ineficiência do monge me afeta, mas sobrevivo! Devo lidar com isto?

— É bom. Felizmente, o finado está numa cidade pequena! Não apareceremos em veículos de imprensa matando pessoas — riu.

O que são veículos de imprensa? Algo como as carroças de combustível fóssil... que... prensam coisas!? Por que estaríamos em algo do tipo!? — questionou, confuso.

— Sim, deriva de uma prensa, mas não para pessoas! — riu. — Nossos livros são escritos à mão, mas para veicular notícias a uma população, escrever à mão era trabalhoso. Logo, usaram uma prensa, estamparam notícias em papel, agilizando o trabalho de informar.

Soa menos perigoso... do que pensei... — Ele riu.

— Houve um momento mais perigoso para usar do maquinário, mas não é necessário entrarmos nesse assunto. — O mestre deu de ombros. — Qualquer diálogo sobre isso com você nos levará a algum imbróglio onde precisarei explicar muito sobre a vida moderna.

O menino observou o mestre com curiosidade, mas silenciou. Sentou para, assistido por Aldous, criar a nova ferramenta. Com o saung no colo, a vestiu e submergiu em si.

O monge despertou abraçando o saung.

— Arrume-se! — Aldous lhe disse. — Hoje sairemos... estarei esperando no salão principal... tome o tempo que julgar necessário.

O menino se banhou e se arrumou. Sentia-se com as forças renovadas, mesmo seu semblante lhe pareceu melhor quando parou na frente do espelho para pentear os cabelos.

Terminando de se arrumar, sentou na cama para tentar tocar uma canção só. Sorriu largo ao se ver reproduzindo música com as próprias mãos, porém, conseguiu não se distrair e saiu.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro