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— Consegui! — Sigmund disse ao voltar ao quarto.
No centro do cômodo, ele sentou, ignorando que Chase o observava, parado na porta. Apreensivo, o general optou por esperar.
"Precisa abri-las para eu curar", falou seu reflexo.
— Abrir!? Me machucar!?
"Sim, o que supôs que eu faria?"
— Não quero me machucar... Aquilo acontecerá de novo...
— Herdeiro. — Chase chamou com tom de voz calmo.
"Não ficarei com essas coisas", gritou junto a grunhidos raivosos.
— Não quero me machucar. Epifron! — Recorreu a Chase.
— Por que tem que se machucar? — O general perguntou, aproximando-se e abaixando-se, estendendo a mão, pedindo a adaga.
— Você vai me machucar?
"Arghh, monge!"
— O que quer, herdeiro? — perguntou, pegando a adaga devagar.
— Cicatrizes. Ele disse que ajudaria, mas não disse que cortaria.
— Realmente... precisa abri-las para fechá-las. — Chase disse, mais tranquilo. — Posso ajudar com os cortes.
Ele deixou a adaga sobre a cômoda e foi ao banheiro. Retornou com uma navalha, com lâmina oculta no cabo.
— Deita na cama.
— Doerá? — perguntou, olhando-o com curiosidade.
— Não... anestesiarei! Isto significa que ficará dormente... medo da dor, herdeiro!? — gargalhou, achando irônico.
— Verei Althea... Prometi não levar problema... Se sentir dor, fico estranho... e isso a deixará triste. Não farei isto com ela!
"Não podemos machucar todas as Avas..."
Uma lágrima correu em seu rosto, sem seu controle ou vontade.
— Abrirei. Você precisa curar... só monitorarei, tudo bem!?
Sigmund deitou e Chase cobriu seu corpo com sua sinfonia, lhe causando uma intensa dormência. Abriu as cicatrizes e, ao fim, o general sentou à beira da cama, dissipando a dormência.
As feridas no corpo do menino latejaram, porém, sua sinfonia trabalhou sozinha para curar, bastando a energia resquicial de Chase para lidar com a dor da cura, resumindo a uma ardência.
— Obrigado, Epifron — cumprimentou, sentando e olhando-se.
"Gosto assim!", disse, satisfeito.
— Eu também! — Acabou sorrindo.
— Toma seu banho e não se esquece de limpar este monte de sangue da cama! — disse Chase, pegando a adaga e saindo do quarto.
Sigmund limpou o quarto e banhou-se, arrumou-se com calma.
Estava nervoso para exibir seus quatro centímetros de cabelo para Althea, logo penteou algumas vezes. Sentou à cama para meditar e, ao fim, parou de frente a estátua de Macária, fitando-a.
— Não farei outra Ava chorar — disse, engolindo o soluço seco.
Respirou fundo e deixou o quarto prudentemente, olhando o corredor para garantir que não se envolveria em nenhum acidente.
No salão principal, Aldous e Chase lidavam com algumas almas.
Diferentes daquelas de aparência translúcida e semblante sofredor, estas eram vívidas, intensas e pareciam estar em paz.
Sigmund sentou à mesa para observá-los.
Vê-los trabalhar era fascinante. Bastava tocarem a alma ou envolvê-la com sua sinfonia e, num instante, a alma desfazia-se, como fumaça densa, era puxada ao chão, dissipando-se.
Algumas gritavam estridentemente, outras gemiam de dor. Um jovem, de semblante calmo, nem sequer emitiu ruído.
— Bom dia, herdeiro! — Aproximou-se Aldous. — Acordou cedo!
— Não consegui voltar a dormir... Cuidei das cicatrizes.
— Eu soube... por que decidiu removê-las?
— Porque não queremos defeitos... Estamos praticando vaidade.
— Tão iluminados que precisam treinar transgressões!? — riu.
Sigmund silenciou.
Aldous foi à cozinha e voltou com vinho, sentando à beira dos degraus. Preciso, terminou de beber em sincronia com o anúncio da manhã, no dissipar do azul. Deixou a taça à mesa.
Chase, Byron, Fitz, May e Amos apresentaram-se.
— Mestre Algos — cumprimentaram, em uníssono.
— Partiremos — anunciou. — Lidamos com quase tudo... Himeros, Hibris, Hormes e Potos não ficarão sobrecarregados.
Todos assentiram, Aldous gesticulou para Sigmund acompanhá-lo e o menino o acompanhou até a entrada.
— Hoje é um dia que algo belo ocorre no céu — disse Aldous, saindo com ele e parando no meio do degrau, apontando o horizonte.
Sigmund olhou, maravilhando-se ao perceber o céu noturno dos vivos misturado ao acinzentado céu das escadarias.
— Não acabou! Atrás de nós, é dia! — riu, virando-se para mostrar a paisagem diurna do outro lado.
— Uau! — Um largo sorriso estampou-se no rosto do menino.
— No dia dos mortos nos aproximamos dos vivos. Desta vez, é literal! É o único dia do ano em que Macária e Tânatos têm um com o outro. — Aldous sorriu. — Deixarei que Althea conte esta história.
— As vagantes sumiram... — disse o menino, olhando ao redor.
— Estão noutro lugar... Vamos? — disse Aldous, dando-o a mão.
Sigmund pegou a mão de Aldous e bastou um passo para o caminho dos mortos, onde as almas vagantes perambulavam.
— Aqui? — O menino pasmou. — Claro, Sigmund! É dia dos mortos... mais perto — disse, tirando risada de Aldous e dos outros.
***
Era uma madrugada fria, o céu estava coberto de nuvens. Aldous soltou Sigmund e seguiu ao interior do templo. No salão principal, havia muitas pessoas, reunidas em grandes grupos conversando. O tom de voz baixo fazia os chiados ecoarem pelo salão.
Aldous seguiu para perto da estátua, onde se sentou e dedilhou sua lira. "Cheguei, logo a verei", disse, no íntimo de Althea.
— Posso ver a grande sacerdotisa? — pediu Sigmund.
Aldous assentiu e o menino correu ao grande salão. A porta estava aberta e Althea estava só, escrevendo. O cabelo trançado, caído para a frente do corpo, dava um ar jovem à sacerdotisa.
Ela levantou-se ao vê-lo.
— Pequeno Sigmund! — sorriu. — Como está o treinamento?
— Bem!
— Hm... parece faltar algo, não? — perguntou com ar misterioso.
— Falta? — perguntou, frustrando-se. — Aprendi a escrever e ler muita coisa... observo o mestre para saber o que fazer quando assumir — disse, triste por Althea não ter notado nenhuma mudança.
— Falta, meu amor! — Ela aproximou-se e ajoelhou-se em sua frente. — Não vieram me abraçar! — riu. — Desculpa, brincadeira forte? Está lindo... Estou orgulhosa. — Acariciou seus cabelos.
Sigmund riu a abraçando, inundado por felicidade como nunca fora. Ela serviu duas taças de vinho e sentou com ele no sofá.
— Fico feliz que esteja bem... é um alívio!
— O mestre disse que hoje é um dia importante. Macária e Tânatos se encontram, mas disse que você contaria... pode?
— Claro, é a história da canção no corredor... — Ela sorriu.
— Sim, senhora — assentiu, ajeitando-se no sofá.
— Quando Macária apaixonou-se por Tânatos, ela passeava à beira do Estige para espiá-lo trabalhar. Sempre comprometido com seu trabalho, seu senso de dever era enorme, o que fez Tânatos demorar a perceber Macária espiando suas idas e vindas com almas.
Althea sorriu, tomando do vinho.
— Um dia, Tânatos, curioso, decidiu arguí-la. Macária omitiu, dizendo observá-lo para aprender comprometimento. Hipnos, irmão de Tânatos, senhor dos sonhos, descobrira seu amor pelos sonhos de Macária e aconselhou: "Se queres conquistá-lo, seja paciente. Ele muito trabalha, ausente... Persista, seja resiliente!"
Althea foi ao armário buscar uma arma e voltou a sentar.
— Esperançosa, Macária era pontual. Ocasionalmente, levava sua harpa para tocar belas canções. Amante de música, Tânatos sempre a ouvia e assim foi conquistado!
Olhando à harpa, a sacerdotisa começou a dedilhar as cordas bem devagar. Seu gentil sorriso era o mais belo ornamento da sala.
— Apaixonado, Tânatos encontrou rosas, negras como a noite, e confeccionou um arranjo para sua amada. Ela se emocionou ao receber, mas, ao tocar, as rosas murcharam, tornando-se cinza. Tristeza a invadiu e Tânatos prometeu encontrar uma flor capaz de resistir ao toque da boa morte.
O semblante de Althea entristeceu, exprimindo a tristeza do ato. Sigmund, intimamente tocado por sua tristeza, encolheu.
— Foram muitas tentativas... Todas as flores, achadas enquanto trabalhava, Tânatos colheu e levou à Macária, mas murchavam. Decidido, cansado de errar, dada sua natureza precisa, ele dedicou um dia em que não trabalharia em busca da flor para Macária.
— Nossa... Um dia sem morte!? — O menino franziu o cenho.
— Sim! Nesse dia, a vida instabilizou dada a ausência de uma das mortes. Hades foi o primeiro a perceber. Não achando Tânatos, chamou sua filha e a designou os serviços de seu amado até conseguir encontrá-lo. Macária preocupou-se, Tânatos era responsável, jamais deixaria seu dever, algo ocorrera! Contudo, boa filha, acatou a ordem.
Althea cessou a canção da harpa e tomou do vinho. Suspirou e voltou a tocar num tom melancólico para seguir a narrativa:
— Lidar com o dever de Tânatos fora exaustivo! Havia violência, perturbações e insanidades... nas almas e nas mortes. Ao fim, Macária chorou! A tristeza por observar o quão difícil era o dever de seu amado transbordou, tocando o Estige, banhando as almas que nele se afogavam. Uma delas, regada com suas lágrimas, floresceu.
— Nossa! — O menino surpreendeu-se.
— Após procurar em todo o mundo, Tânatos não tivera sucesso. No Estige, encontrou um lírio, cheirava a boa morte. Ele foi ao rio e o colheu, feliz por encontrar uma nova e bela flor: "Se resiste ao Estige, resistirá ao Seu toque", era o pensamento do enamorado.
— Faz sentido... — Sigmund assentiu rapidamente com a cabeça.
— Ao encontrar Macária chorando, correu para abraçá-la: "Amor meu, por que chora?", foi o que ele perguntou, lhe dando colo.
A aflição que o menino tinha com o tom aumentou ao ver os olhos de Althea encherem de lágrimas.
— Macária lhe respondeu: "Acalmo-me, pois, finalmente voltou... Durante sua ausência, por ordem do pai, lidei com seu dever e entendo sua resiliência. É duro e me entristece saber não poder ajudar... O coração dói após ser tocado por tanto sofrimento. Pergunto-me como está o seu... se conheço algum bálsamo para seu pesar."
— Ruim... — O menino enxugou as lágrimas de Althea.
— Tânatos, tocado por sua tristeza, chorou. Seu pranto banhou a flor, dando-lhe um brilho tênue e doçura ao aroma: "Seu sorriso é meu bálsamo. Minha imprudência a fez sofrer. Cruzei terra e mares buscando uma flor, porém, no Submundo, um lírio tão belo quanto tu, dançava no Estige. Eis o lírio, prometo jamais fazê-la sofrer de novo."
— Ela pegou!? — O menino perguntou, ansioso.
— Sim, Macária a pegou... — Althea disse, fazendo suspense.
— E ela viveu!?
— Macária a pegou e ela não morreu... brilhou intensamente. A deidade abriu um largo sorriso, emocionada, e beijou seu amado com todo seu amor. Era tarde e ela precisava voltar ao castelo, se despediu e cruzou o rio. Parando do outro lado para ver seu amado, que estava parado na outra margem do rio, olhando-a.
Althea tomou do vinho, rindo da felicidade de Sigmund.
— Naquele momento, eles juraram: "Que cavem duas sepulturas à beira do Estige e, se eu morrer, prometo acordar ao seu lado. Este será nosso bálsamo!" Desde então, tornaram-se mais comprometidos com seus deveres, porém, reservam o dia do florescer dos primeiros brotos do lírio no jardim de Macária para trabalharem juntos.
— É uma história bonita.
— Sim, bastante. Com o desabrochar dos lírios, ambas as mortes trabalham juntas... é magnífico! — Ela sorriu. — Temos o lírio no céu das escadarias, mas, no momento, não é possível vê-lo.
— Nossa! Deve ser importante. Ele é... filho!? De ambos...
— Sim, filho! — concordou. — Agora posso mudar o assunto?
— Sim.
— Podemos conversar? — perguntou, olhando-o nos olhos.
— Já estamos conversando...
Althea riu, descansou a harpa em seu colo e tomou a flauta, tocando uma nota repetidamente. O rachar da máscara apavorou o menino, mas a calma de Althea o deu confiança para recostar-se.
— Entendi... — falou, fechando os olhos.
Althea cessou a canção, fechou a porta e acariciou o rosto do menino. O quebrar da máscara ecoou pelo salão e a explosão de energia ocorreu com uma leve tensão se espalhando por ele.
— Isto é inusitado! — Ele suspirou, suprimindo sua energia.
— Não precisa suprimir. Aqui, com as portas fechadas, a energia sairá apenas se eu permitir. Sente e beba comigo — convidou, pondo a flauta no colo e pegando as taças. — Como está o treinamento?
— Bem... às vezes difícil, mas o monge suporta — respondeu, ajeitando-se. — Como está?
— Muito bem! Tenho um presente, confeccionado com carinho!
Sigmund intrigou-se vendo-a correr ao quarto e voltar com uma caixa com alguns motivos de Macária entalhados, nada pomposo.
— É complexo. Uma harpa birmanesa, saung é o nome — disse Althea, sentando com a caixa no colo. — Tive a oportunidade de ouvir a canção que és e o saung o complementará sublimemente! — sorriu.
Sigmund pegou a caixa, surpreso com o gesto.
— Como consegue... — Confuso, ele a fitou. — Precisarei de aulas. Agradeço o presente!
— Auxiliarei, mesmo distante, tudo bem!?
— Não sei como reagir... — Ele franziu o cenho.
— Aceitar e agradecer é a forma certa.
— Receber cuidado e apreço... ser verdadeiro. Obrigado. Significa muito! — sorriu, derramando algumas lágrimas.
Althea estendeu o braço e ele aceitou colo. Em meio ao silêncio enquanto tomavam o vinho, as lágrimas de Sigmund tocaram Althea numa total entrega emocional do menino.
A sacerdotisa observou o elo, costurado pelas lágrimas do menino, se estabelecer entre ambos. Sentir sua felicidade, tristeza e dor foi inevitável, mas Althea não podia estar mais feliz.
Ela beijou sua cabeça, orando em seu íntimo por seu bem-estar e eles seguiram bebendo, enquanto ela o acariciava, o confortando.
Apenas a chegada de Aldous perturbou o confortável silêncio.
— Meu aprendiz perdido! — brincou. — Minha senhora! — cumprimentou, formal. — Como está?
— Estou bem, Aldous. Junta-se a nós em uma taça de vinho?
— Como negar!? — Ele sorriu, servindo-se. — O que houve para meu aprendiz resolver despir-se na frente da minha dama?
— Perdão, mestre!
— Eu o fiz para ter com ele e entregá-lo algo — justificou Althea.
— Claro... como foi!? — perguntou Aldous.
— Agradável... não seja desconfiado, ele é amável! — repreendeu.
— Como se sente, garoto?
— Bem, mestre... aliviado por não ser temido ou divinizado por ela... vê-la apreciar minha existência me causa estranheza!
— Ela é realmente impressionante — concordou, sorrindo para ela. — A melhor serva de Macária que existe!
— Sem dúvida... Mataria e morreria para cultivar o amor que me tem sido oferecido... Abnegar o afastamento do material é outra boa forma de perverter os conhecimentos sacros dele! — O menino riu.
— Claro, senhor buda corrompido! — Gargalhou Aldous.
— Logo comeremos, vamos até os outros? — sugeriu Althea.
Ambos assentiram e seguiram ao seu lado. Distraído, Sigmund foi incapaz de não causar comoção.
Uma mulher esbelta de pele clara, grandes cabelos cacheados e um homem, albino, bem magro e jovem, se aproximaram com Ianos.
— Presumo que a senhora está bem! — disse o albino.
— Estamos bem, Penia — tranquilizou Aldous.
— Estou bem, Yurri. Patience! — Althea sorriu, acariciando os cabelos de Sigmund que, imediatamente, pôs-se a sua frente.
— Ela está bem. Não chega perto! — disse, olhando Ianos e respirando fundo, antevendo a falta de ar.
— Criança... — Ianos riu, mantendo os olhos fechados. — Jamais faria mal à minha Grande Sacerdotisa.
— Só fazem isto! Enchem as pessoas com ideias transcendentais absurdas e as abandonam a própria sorte... dão veneno para elas... Não o deixarei fazer isto! — afirmou, angustiado, com lágrimas nos olhos. — Não perderei outra mãe! Afaste-se, sua luz não é bem-vinda!
— Pequeno, me dê a mão. — Althea pediu, lhe acariciando.
— Vem, garoto! Pode não gostar, mas esse é bom. — Aldous riu.
— Um aprendiz com aversão a iluminados é muito esperado de ti, Aldous! — Ianos riu, saindo devagar, sem demonstrar hostilidade.
— O garoto tem futuro! — exclamou, pondo a mão na nuca de Sigmund e seguindo na direção contrária. — Não estou pedindo!
— Ele é uma ameaça, mestre! — insistiu, seguindo com Aldous, sem tirar os olhos. — Se algo acontecer a você, mato ele! — bradou.
— Se algo ocorrer, ajudo a bater e torturar eternamente, mas, até lá, deve respeitá-lo. Na falta do respeito, aplique indiferença.
— Justo. Perdoe-me, mestre! — Ele cumprimentou, em respeito a autoridade de Aldous, parou de oferecer resistência.
— Ai, crianças! — repreendeu Althea, sentando.
— Por que não se exercita e suprime isso!? — Aldous riu.
— Instável, desacordarei... ele maculará- mestre... não posso...
— A solução é não desacordar! — Aldous o olhou nos olhos. — Vamos, exercício! — disse, com seriedade e firmeza em sua voz.
— Sim, senhor... — acatou, descontente.
Demorou. Tão inseguro, a mente do menino foi assombrada por horrendas ideias. Quando a refeição foi anunciada, seguiu ao lado de Althea, vigiando todos, principalmente Ianos, a principal ameaça.
— Finalmente um aprendiz capaz de sobreviver, Aldous!? — perguntou Patience, sempre adepta da ironia e do sarcasmo.
— Ainda estamos treinando, Praxidice... Não posso afirmar se viverá; mas até agora, tem sido promissor — respondeu, rindo.
— Por que alguém tão íntimo de Bodhi odeia iluminados? — perguntou Ianos, virando-se para Sigmund, como se o olhasse.
Sigmund o olhou fixamente, seus olhos queimaram em ódio, jurando que, na primeira chance, ele seria o mais letal possível; mas, Althea iniciou a refeição e ele desistiu de falar.
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