Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

κ

Aldous degustou sua meia taça pacientemente. Suas projeções para o futuro foram interrompidas quando Sigmund chegou.

— Olá, monge! — sorriu, terminando o vinho e levantando.

— Mestre... — cumprimentou, desgostoso.

Incomodou-se com o apelido, mas cansou de retrucar.

Hm... parece que aprendeu sobre cosméticos — elogiou, rindo.

— Epifron ajudou.

— Gosto da etiqueta e do cuidado consigo. Temos dois meses e meio à frente. Não ingerirá absolutamente nada, então economize-se para sua sinfonia nutrir seu corpo. Sim! É perfeitamente possível.

Sigmund assentiu, ignorando as indagações em sua mente.

— As próximas horas serão atribuladas. Será um treino longo com poucas feridas. A escadaria lhe dará conhecimento, sussurrando a grande epopeia de nossa mãe — sorriu, em tom de oração. — Todo rito, oração, preceito e prece nasceu dela. Ainda não pode declamá-la.

— Sim, senhor. Estou pronto!

Aldous foi à mesa para pousar sua lira e a taça vazia. Voltando ao centro, concentrou-se por alguns instantes, um agudo e breve som foi emitido pelo chão, incomodando os ouvidos de Sigmund.

Findado o ruído, Aldous iniciou o treinamento, sem avisar. Atingiu o menino desavisado, porém, Sigmund se recuperou rápido.

Confusão e tontura assolaram o aprendiz, Aldous sabia da queda de desempenho que atingiria o menino. As informações somavam-se dificultando para Sigmund pensar e agir harmonicamente.

O mestre, rígido, puniu todos os erros, permitindo sua lira tocar o íntimo do menino e aplicá-lo níveis moderados de dor.

Quando o menino atingiu a exaustão, bastou Aldous se afastar e parar de se mover para o menino cair, desacordado.

Aldous o nutriu e hidratou, olhando as feridas superficiais. Foi à mesa, arfando e fitando a taça vazia. "Uma pena!", lamentou.

Epifron! — invocou.

— Meu pai! É um ótimo dia em casa — cumprimentou.

— Isto é ótimo. Pode me servir vinho?

— Posso trazer algo para comer!? Só iscas de carne, se preferir — pediu Chase, analisando Aldous enquanto pegava a taça vazia.

— Pode! — Aldous recostou, suspirando, reflexivo.

Chase saiu, voltando com muitas iscas de carne, uma jarra de vinho e duas taças, uma servida com vinho e outra com água. Ele riu da expressão surpresa de Aldous ao ver o excesso de carne.

— Meu pai! — cumprimentou.

— Nossa, Chase! — reclamou — É quase um boi!

— Ah, pai! É meia perna, eu juro — brincou. — Como se sente?

— Estou bem... Estava com sede.

— Trouxe água também.

Aldous tomou da taça de água primeiro para tranquilizar Chase que, avaliou com atenção a água calma na taça. Terminando, Aldous bebeu o vinho, inundado por relaxamento.

— Continuará me encarando? Ao menos sente-se e coma! — repreendeu, incomodado com o olhar curioso de Chase.

— Voltarei ao trabalho, meu pai — cumprimentou.

— Estamos bem. Sem sinais dela. A moderação nos permitiu tal.

— Mestre Algos, permita-me relatar. — Chase se prostrou, mais sóbrio. — Tudo está bem. Delano voltou a trabalhar, sem problemas. Latisha está de volta. Byron e Fitz estão bem. Não tivemos adversidades. Claro, o senhor sabe! Contudo, gosto de reafirmar que tudo está bem e em paz na sétima escadaria! — sorriu, terminando.

— Obrigado! É realmente bom ouvir que nossa casa está bem. Bom trabalho, Epifron. Obrigado! — escusou-lhe, sorrindo.

Aldous seguiu apreciando o vinho, em silêncio, por duas horas. Comeu duas das iscas de carne e levantou, passeando com sua sinfonia pela lira para despertar Sigmund, enquanto caminhava e observava o corpo do menino contorcendo-se com a dor.

— Bom dia, monge! — Cessou o bailar das cordas.

Sigmund, com uma forte dor de cabeça, sentou e, em seguida, levantou, ofegante, olhando-o. Aldous sorriu, gesticulando para iniciar e os dias seguiram em meio às breves pausas de descanso.

O mestre o manteve nutrido e hidratado inortodoxamente. Sua prudência o possibilitou estender a sanidade pelo tempo necessário.

Catorze dias para o prazo e a Loucura manifestara-se pouco.

Aldous findou o treino, tomando a Loucura acumulada, e adormeceu o menino. Sentindo-a passear em suas veias, suspirou.

Sentou à mesa, pondo as mãos na cabeça por alguns instantes. Uma onda fria percorreu sua espinha, mas não tardou para o bombardeio se resumir a poucos espasmos e ideias insanas.

Epifron — invocou de olhos fechados, trêmulo; assumindo uma postura ereta para não preocupar Chase.

— Senti inconstância, estava aguardando-o chamar — disse Chase, chegando com vinho e servindo a taça de Aldous. — É um recorde!? — brincou numa tentativa malsucedida de descontrair.

Aldous assentiu, pouco disposto às piadas de Chase. Estendeu a mão para pegar a taça. Chase retomou a seriedade, preocupado.

— Necessário chamarmos as irmãs?

— Ainda não. Faltam duas semanas, só precisava notificá-lo.

— Basta um sinal e as trarei! — Chase observou a agitação do vinho. — E o herdeiro? — perguntou, virando-se para vê-lo.

— Só lidei com a Loucura, não podia curá-lo, acabaria me divertindo. — Aldous arfou, sentindo uma onda quente arrepiá-lo.

— Lido — prontificou-se, observando algumas feridas graves.

Chase curou, observando o corpo do menino relaxar.

— Até logo, meu pai! Estarei pronto para vir — disse, saindo.

Aldous suspirou, fitando a taça em busca de comedimento. Após um tempo, perdido no silêncio, o vinho começou a acalmar, o que deu-lhe coragem para levantar, tirando uma das agulhas do quíton.

A agulha dançou por entre seus dedos e ele a segurou na ponta ao pôr a taça à mesa. Investindo-a, a lançou contra o pé de Sigmund.

O menino gritou, estridentemente, com os poucos milímetros de agulha que perfuraram o peito de seu pé. Sentiu a energia correr seu sistema nervoso até metade do corpo onde dissipou.

"Duas semanas, Aldous...", pensou o mestre, suspirando, tentando ignorar o prazer e insaciedade permeando seu corpo.

— Restam catorze dias, monge! — disse com a voz trêmula. — Sairemos e teremos com outros, logo precisamos renovar a máscara. Conseguimos manter um rápido ritmo com pouca Loucura. É ótimo! Usaremos essa experiência numa nova máscara, melhor lapidada.

— Sim, senhor — concordou Sigmund.

— Consegue quebrá-la, rapazinho!?

Sigmund assentiu, sentiu a individualidade tomando-a de seu rosto à força, enquanto se concentrava com o corpo imóvel.

O som de seu quebrar foi intenso e, apesar da frágil aparência, o artifício tinha o som denso, evidenciando sua maior resistência.

A grande expansão de sua sinfonia ocorreu por todo o local. Aldous circundou, atento, enquanto o garoto punha a mão no rosto.

— A sinfonia está significativamente mais intensa. Lapidá-lo o tornará... difícil de cair! — sorriu satisfeito. — Como está, criança?

A tal Loucura foi drástica. Estou com raiva, faminto, sedento — respondeu em negativa, irascível, mantendo a voz baixa.

— O quanto se sente consciente?

Suficiente! Quando o corpo atingir o extremo cansaço, o que não tardará, a consciência apagará — respondeu, fitando Aldous com seu púrpuro olhar ardendo, como um animal faminto.

— Pode precisar quanto tempo demorará para isto acontecer?

Dada a imaturidade somada ao esforço dos últimos dias, prováveis e otimistas três horas — respondeu, observando o corpo.

— Consegue ser sutil e suprimir sua sinfonia!? — riu.

Não... A instabilidade me tirou o conceito de comedimento.

— Sua sinfonia é como pétalas da flor que é. Mover pétala por pétala custa, mas é possível guardá-las em um botão.

Tudo acontece com koans aqui!? — resmungou, assentindo.

Aldous riu, mas não respondeu.

Sigmund se concentrou para tentar suprimir sua energia. Quando progredia, ela voltava a se expandir, extraindo rosnados de raiva do menino. Devagar, expansão foi substituída por vazamentos e, após longos quarenta minutos, ele finalmente conseguiu suprimir.

— Mantenha! — Aldous serviu vinho e sentou em frente a ele.

Assim o corpo extenua mais rápido, meia hora no máximo... — disse, já apresentando cansaço. — Ela passeando em meio a explosão é incômodo, suprimir beira o impossível! — arfou.

— Se fica tão cansado, por que guardar e destilar tanta energia?

Posso sobrepujar o cansaço com treinamento e lapidação.

— Convertendo os ensinamentos theravadas para si?

Minha vingança, mestre! Perverterei tudo deles, começando pelo entendimento da iluminação! — Ele sorriu de canto de boca.

— Isto não o manterá frente a Bodhi inevitavelmente?

O poder pelo poder nunca será Bodhi. — Cedeu ao cansaço, sentando. — É irreversível! Está a um passo... que não darei. Nego e negarei, principalmente agora que não preciso de burocracia para ter os olhares carinhosos de um divino à minha alma.

— Precisa se lapidar para se tornar um bom servo de Macária...

Farei! Diziam ser preciso atingir Bodhi para ter atenção e respeito de um divino. Claro, uma falácia de poucos, mas... num mundo ignorante, todos pagam! — Apoiou-se nos braços. — É pouco tempo para aprender, ouvi-la tocar... viver apressado para transcender é cruel! — desabafou.

— Lembra-se de já termos tido esta conversa!?

Sim e não. É vago! Hoje difiro de ontem, difiro mais de quando o conheci! Muito ganhei e perdi num constante processo de mudança e readaptação, que pouco usufruí enquanto preso.

— Notei mudanças no monge, o quanto é responsável por isto?

Venho nutrindo-o com entendimento homeopaticamente. Ele não pode fugir de quem somos. E-eu... realmente... estou... cans-

Sigmund desacordou, caindo de lado. Aldous o observou, terminando seu vinho, recolheu a louça e rumou à cozinha. Chegando, Laura tomou a louça, antes mesmo dele falar algo.

— Estamos bem? — perguntou, fitando seus olhos.

— Ficaremos... Vou ao quarto e depois ao salão principal. O herdeiro está desnudo, logo, suscetível a Loucura... distanciem-se!

— Sim, senhor. Qualquer coisa, matamos ele!

— Ai, matar ele, não! — reclamou Latisha, manhosa.

— Não matem ele, crianças! — Aldous riu, saindo.

Foi ao seu quarto, banhou-se e seguiu ao altar por alguns minutos. Terminando suas preces, sentou em sua cama, recostado.

O silêncio o levou a cochilar.

***

Com o desfalecer, a energia revolta tornou a expandir-se e a louca sabedoria trabalhou para sanar os efeitos do cansaço e da fome.

Após uma hora de leves explosões de energia, Sigmund despertou. "Esta não é uma forma saudável de acordar", disse a lembrança de Althea em seu íntimo, o que o incentivou a manter-se deitado por alguns instantes, respirando devagar.

Ele observou a saúde do corpo e, ao atestar estar bem, sentou.

Com a sinfonia do menino tocando corredor afora, toda a horda alertou-se, mas Chase encarregou-se de averiguar, parando na entrada da área de treinamento. Sigmund olhou em sua direção.

Estou bem...

— O mestre Algos descansa. Você não ingere nada há um tempo, logo a refeição será servida, se quiser, junte-se a nós! — ofereceu.

Obrigado, Epifron — disse, seguindo com Chase. — Foi treinado por ele ou pelo homem, Esmond, que todos falam?

— Por que pergunta?

Curiosidade... gostaria de saber quem foi o Esmond insano...

Tsc... — Chase arfou. — Pergunte ao mestre... Consegue suprimir este monte de energia, ao menos durante a refeição?

Por pouco tempo... Senti a intervenção nas feridas, obrigado!

— A severidade beira a letalidade, mas não desperdiçamos vida!

Não posso mais... uma pena! — riu, sonhando acordado com as carnificinas que adoraria propagar pelo mundo vivo.

Na cozinha, Chase sentou-se ao fundo, na cadeira mais distante da entrada, gesticulando para o menino juntar-se. Latisha desviou o olhar a todo momento com a ajuda de Laura.

Sigmund concentrou-se para suprimir a energia.

— Já ponderou abdicar de um sentido? Facilita — sugeriu Chase.

Odeio isso! Só o farei em casos de extrema necessidade.

— O problema com os monges — pensou em voz alta.

Aldous chegou para a refeição, cumprimentado por todos.

— Nossa! Um monge comportado à mesa — ironizou, arrancando gargalhadas de Chase.

Tsc. — O menino arfou, trincando os dentes. — Olá, mestre!

— Não esperava encontrá-lo acordado!

A cada despertar aprendo mais... aprimoro a compreensão do corpo, expando o autoconhecimento, torno-me melhor e mais forte!

— Ai! — suspirou Latisha, mordiscando o lábio. — Dois Algos...

— Um Algos, irmã! — repreendeu Laura. — O herdeiro é um possível... só um herdeiro... e uma criança! C-R-I-A-N-Ç-A!

— Desculpa... ele soa adulto — Abaixou a cabeça. — Desculpa...

Aldous sentou-se à mesa, rindo. Sigmund apenas observou, quieto. A refeição transcorreu em silêncio e, ao término, Aldous foi ao salão principal, acompanhado pelo aprendiz.

— Ainda falta algum tempo para partirmos. Recupere-se e, quando quiser, avise-me para eu ajudá-lo a reconstruir a máscara.

Posso acompanhar? A louca sabedoria lidou com o descanso.

Aldous assentiu, sentando à beira do salão com a lira no colo e perdeu-se em seus pensamentos, observando as almas nos degraus.

Sigmund sentou ao seu lado, concentrou-se para nutrir o frágil monge com a alfabetização. Após algumas horas, o mestre disse:

— Crê que sua consciência dissipará de novo?

Não. Apesar de, vez ou outra, me sentir aéreo. Não entendo o que causa... é um bom momento para restaurar a máscara, mestre?

— É bom... Sei o que causa, mas não tirarei seu prazer de descobrir! — sorriu, aproximando-se e ajudando com a máscara que, apesar de parecer frágil, tinha um aspecto resistente. — Boa noite!

Sigmund o cumprimentou e vestiu o artifício apoiado por Aldous que o deitou e tornou a recostar-se para observar os degraus.

A aproximação da festividade dos mortos agitava os degraus, muitos lidavam com uma maior carga de trabalhos para, no dia dos mortos, trabalhar o mínimo possível.

Sigmund despertou assustado.

— Althea brigaria se o visse acordando assim! — Aldous riu.

— Desculpa, mestre!

— Ainda resta tempo para descansar.

— Posso estudar? Não sinto sono — pediu, sentando.

— Pode... Se fosse você, dormiria. Aproveite que não sou severo.

— Ela ficará feliz se me ver escrevendo! — sorriu, acanhado. — Muito me ensinou... parece mais nova que Ranna e é tão superior...

Aldous sorriu. "É maravilhosa!", pensou.

Sigmund correu para buscar os materiais de estudo juntamente a um livro qualquer e voltou. Praticou com a escrita, tentou ler o livro, uma antologia de contos. Aldous tirou todas as dúvidas do menino, com toda a paciência que observar as almas lhe conferia.

— Banho! Logo comeremos — disse, após os estudos do menino.

Sigmund observou as chamas azuis indicando noite alta. Recolheu o material e os levou ao quarto, tomando seu banho e seguindo para a cozinha, onde todos estavam reunidos.

— Cedo sairemos... não é obrigatório! — anunciou Aldous.

— Eu também vou? — Sigmund perguntou, curioso. — Onde?

— Iremos ao Grande Cemitério, prestigiar a festividade dos mortos. Althea já me intimara, dada minha ausência nos anteriores.

— Estarei pronto antes do azul deixar o verde — sorriu, eufórico, ansioso para ver Althea.

A refeição encerrou e Sigmund cumprimentou Aldous, indo ao quarto a passos largos. Ele ajeitou o quarto, separou um quíton, os cosméticos e decidiu dormir para não estar cansado ao encontrá-la.

Sigmund despertou de madrugada. A ansiedade para ver Althea o impediu de voltar a dormir, logo, ele banhou-se, buscou quaisquer mínimos ferimentos no corpo. Desagradou-se com as cicatrizes que se acumulavam e uma intensa dor espalhou-se em sua cabeça.

"Eu lido, traga-nos uma lâmina", disse sua outra face.

— O que fará?

"Temos muitos defeitos... adquirir outros não me agrada... é um exercício de vaidade. Não diga que não quer. Ambos carregamos a raiva por eles... permita-se experimentar a vaidade também!"

Sigmund foi à cozinha. Amos estava preparando a refeição e Chase estava à mesa, tomando um suco vermelho, cheirava a tomate.

— Herdeiro! Acordado tão cedo. Bom dia! — Chase sorriu.

— Olá, Epifron! — cumprimentou Sigmund. — Anesiquia!

— Criança! — retribuiu Amos.

— Preciso de uma lâmina.

— Íamos bem — lamentou Chase —, aí vem o retrocesso! — riu.

— Por quê!? — O menino ficou curioso com a afirmação.

— Cortará o cabelo... é uma lástima!

— Não cortarei o cabelo! — retrucou, franzindo o cenho.

— Decidiu morrer!? — perguntou Chase, irônico.

— Não... cuidarei de mim... ele... cuidará... de nós...

Chase arfou, desconfiado. Terminou seu suco num gole generoso e seguiu, gesticulando para Sigmund o acompanhar. Duas portas depois de seu quarto, Chase parou.

— Por enquanto, aqui é onde ficam as armas e instrumentos.

Dado o excesso de armários, o espaço para andar era curto.

— Uau! — pasmou Sigmund. — Vocês usam estas armas?

— Sabemos como usar a maioria, mas só usamos algumas em treinamento, às vezes. — Chase foi à seção de adagas e tomou uma.

— Os instrumentos são para treinamento também!?

— Também. Infelizmente, só acumulam já que não paramos de produzir. Ao conhecermos um novo, aprendemos e distribuímos...

— Nossa, que trabalho! — admirou-se, parando na frente de uma harpa, similar a da estátua. — Vocês produzem eles aqui?

— Sim, aprendemos bem cedo — explicou, pegando a adaga na lâmina e entregando-o. — Tão perturbados, passatempos são bons... então, acumulamos e produzimos conhecimento... trabalhamos...

— Acabam sendo produtivos em demasia, não!?

Chase assentiu e o seguiu até o quarto, preocupado.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro