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 — Pode ser específico e dizer como se sente? — pediu Aldous.

O corpo não treme. — Sigmund estendeu a mão. — Não preciso forçar, mas sinto seu pulsar. Os pulmões não parecem cheios, mas ela parece se alastrar pelo tecido... é quente! Parece não haver nada que eu não possa fazer gritar... sinto-me ansioso para isso!

— Impressionante! Isto é ótimo! — pasmou Chase, olhando-o.

— Sem dúvida, fascinante! — concordou Aldous.

Fitz lidou com Chase e foi a cozinha, buscou vinho e três taças, recolheu a louça suja e voltou aos seus afazeres.

— Quando notou o pai em pé porque optou por atingi-lo?

Ele explicou a falta de ar. Quando o vi parado, buscando ar, foi óbvio. Não aliviou, mas arranquei uma reação sua, pelo menos.

— Sábio, porém precipitado! — disse Chase, pegando a taça com o vinho vibrando, como se estivesse sobre a mesa num terremoto.

Cri que ajudaria. Ao menos, adquiri experiência. — Ele riu.

— Ajudou! Não como queria. — Chase gargalhou, abaixando a cabeça esperando a punição de Aldous, que não tardou a chegar.

A satisfação física!? — indagou, tentando entender a risada.

— Sim. — Chase foi à parede na entrada. — Banho, meu pai?

— Por favor! — Ele riu, tomando seu vinho. — Pode ser ducha...

— Sim, senhor!

Chase tocou a parede e dobrou a matéria, criando um chuveiro.

Nossa... e eu sou impressionante!? — O menino observou.

— Guardião e hora têm autoridade sobre sua escadaria. É como uma extensão de meu corpo, que meus filhos podem manipular — disse Aldous, indo à ducha. — Odeio me banhar de pé! — reclamou.

— Já volto! — Chase disse, saindo para pegar um quíton e sabão.

Aldous despiu-se e começou seu banho, enquanto o general lidava com uma nova roupa e levava a roupa suja. O guardião era marcado por inúmeras cicatrizes acumuladas, uma sobre a outra.

Cicatrizes do treinamento!? — perguntou Sigmund, curioso.

— Cicatrizes da Loucura — respondeu, vestindo-se, molhado.

Poderia impedi-las de crescer, tratar para não tê-las...

— Existem coisas que não podemos lidar — respondeu, triste. — Tenho uma cicatriz para cada lágrima que a causei; não curam, devem estar profundas... sempre aqui para lembrar quando falhei.

Althea?

— Sim, aproveita que ainda tem ducha, caso queira se banhar.

Sigmund se banhou na curiosa água morna, lavou as calças e vestiu, tirando as ataduras. Sentando perto de Aldous, o perguntou:

Crer ser ineficiente não pode ser o motivo do controle faltar?

— Com certeza! Fui construído para lidar com tudo, o melhor possível, mas quem sou e quem vos fala diferem. Além de lidar com Loucura, tenho que lidar com os anseios dele e sempre divergimos.

Loucura e individualidade lhe combatendo? Parabéns por resistir! — felicitou, surpreso. — O monge teria quebrado! — riu.

— O rapazinho é bom. Vocês têm futuro, se conseguirem lidar com as emanações da vida e da morte.

Claro que conseguiremos! Não pertenço à categoria de almas que não consegue! — Ele riu de canto de boca, convencido.

— O quanto está consciente de si agora?

Muito. Estou impressionado. Ketu foi astuto me limitando, senti essa falta quando lidei com Tarusa e Romir — refletiu. — Não enxerguei devido à instabilidade... à implosão... Particularmente, orgulho-me de não matá-los e voltar para a vila.

— Uma proeza e tanto! — exclamou Chase.

— Foi um surto difícil! — afirmou Aldous.

— Este monte de energia é parte? — perguntou Chase a Aldous.

— Sim, aquela situação que disse.

— Nossa!

Desculpa, suprimirei, é difícil. Muita energia e instabilidade...

— Pode usar a tal Impermanência que gosta — sugeriu Aldous.

Gosto, mas não devo. Estou aprendendo a lidar, não quero ultrapassar limites ainda. Muitos impulsos que não devo atender gritam, qualquer coisa que eu fizer, será minimamente afetada por isto e pronto! Serei rebaixado ao pior aprendiz que o senhor já teve!

— Não se preocupe... você já é! — Aldous gargalhou. — Treinaremos mais... ao despertar, reconstruirá sua máscara.

Claro! No que trabalharemos? — perguntou, levantando.

— Loucura. Minha pouca resistência dificultará, mas quero conhecer seu limite. — Aldous findou a taça. — O monge não vai além de vinte e quatro horas... formidável para alguém frágil e machucado.

— Com individualidade capaz de lidar bem com níveis rasos é natural personalidade resistir mais — dissertou Chase.

Ele aprenderá. Entendo quão cruel foi remover as memórias e o impacto em seu desempenho, mas é parte da evolução que desejo... deixei saber andar e falar — deu de ombros. — Estou pronto! Se algo ocorrer de muito severo, ele ajudará? — arguiu, olhando Chase.

— Ajudar não define — riu Chase. — Agirei ou chamarei ajuda dependendo da situação. Até explodirmos ou dar tudo certo...

— Dramático! — Aldous riu. — Dê o seu melhor, criança!

Em prontidão, Chase se afastou; a saudade de combater propeliu o menino na direção de Aldous e o mestre defendeu o primeiro ataque. Satisfeito com a força do menino, Aldous sorriu largo.

Abraçando sua lira, o mestre materializou outra à mesa. Ela era maior, tinha veios roxos por seu corpo acinzentado e cordas rubras.

O menino não parou sua ofensiva.

A lira à mesa emitiu sua primeira nota, vibrando por todas as inscrições nas paredes do salão. Muita dor tocou o corpo do menino, mas, antes do ar lhe faltar, ele se lançou ao ataque.

Entendendo a dor como uma válvula de escape, Sigmund optou por senti-la. Aldous defendeu-se e o grito buscado pelo menino para diminuir a asfixia, aconteceu, possibilitando-o seguir a ofensiva.

As cordas da grande lira começaram a vibrar lentamente com um grande intervalo entre as notas, dando tempo para o menino se recuperar e o impossibilitando de acumular quaisquer desequilíbrios.

Demorou até a Loucura agravar no menino, tornando-o visceral.

A energia seguiu expandindo, mas atingir Aldous era difícil. Numa escala sádica, o mestre vencia por sua vivência e o tratamento recente aumentava consideravelmente sua resistência.

Quando a prudência do menino findou, após algumas horas, o agravamento foi anunciado por veios rubros cobrindo sua íris direita.

O mestre parou a canção da grande lira, mantendo o combate marcial e usando energia apenas para se defender. Quando o menino deixou sua autopreservação de lado, Aldous o tocou, suspirando.

Trêmulo, o mestre sentiu a Loucura agravar em si.

— Mestre Algos! — chamou Chase, vendo os primeiros vultos das agulhas às costas de Aldous.

— Ainda estou bem! — respondeu, com a voz trêmula.

— O corpo do herdeiro não aguenta! — advertiu Chase, olhando as incontáveis fraturas em Sigmund, que, apenas se movia, devido à energia massificada cobrindo os extensos ferimentos.

Uma pequena estrofe tocada pela lira começou e findou.

Sigmund mergulhou em si, sem controle do próprio corpo. Semiconsciente... era expectador do próprio corpo no que entendeu como um nirvana de difícil descrição. Suas dores, as dores de Aldous, acumulavam-se em prazer, impedindo-o de voltar a tanger seu corpo.

Sentia-se deitado, sofrendo perpétuos espasmos enquanto o corpo era instrumento do vicioso círculo de prazer e dor. Como tal, agia em nome da Loucura, mantendo a consciência refém do gozo.

Aldous suportou por algumas horas. Ouvindo a máscara de Aldous trincar, Chase interviu. Aplicou o máximo de energia numa nota grave, que atingiu o mestre com instabilidade. Aproveitando-se do desequilíbrio, aplicou um soco para desmaiar Aldous.

Sigmund, irracional, mudou o alvo para Chase.

— Calma, herdeiro! — disse Chase, defendendo-se de Sigmund, com dificuldade dado o contágio da Loucura.

"Himeros!", invocou, começando a tontear.

— Meu general! — cumprimentou Latisha, rapidamente pondo-se em prontidão. — É um treinamento?

— Ajuda! Preciso que lide com ele; desmaiei o pai!

— Tem certeza? Ele é uma criança, posso matá-lo!

— Por Macária, só vai! — disse Chase, trêmulo, abraçando-se a sua bandura que, naquele momento, era âncora para sua sanidade.

Latisha fechou os olhos, suspirando e expandiu sua energia que passeou pela área de treinamento como um perfume doce. Sigmund virou-se para ela e novamente mudou o alvo.

— Ai, se me alcançar, doerá — riu, confusa se gostava ou não.

O perfume intensificou, adoçou. Quando o menino se aproximou foi consumido por prazer, perdendo as forças no corpo e parando.

— Precisa pegá-lo, Epifron! — disse, olhando para Chase recompondo-se. — Se eu tocar, acredito que explodirei seu coração.

— Primeiro, acalme-se! — respondeu Chase, afastando-se para não ser influenciado, em vão. — Tem ducha e sabonete, banhe-se!

— Nossa! Fui gentilmente negada... abandonada... deixada de lado... e ofendida! Poxa! — reclamou, caminhando para a ducha. — Se eu fizer algo, não adiantará, pode ajudar!? — pediu, oportunista.

— Ajudo daqui! — disse, concentrando-se e tocando o chão para alterar a ducha, tornando a água levemente investida com energia.

Chase lidou com o perfume e seus resquícios em todo o local.

— Posso tirar esta parede? — Ela perguntou ao fim do banho.

— Por favor! Levarei o pai ao quarto e volto pelo moleque.

— Como foi? O herdeiro é bom? — perguntou, curiosa.

— Não sobreviveremos a isto! — riu. — Como estão os rapazes?

— Não tivemos problemas. Hibris está chateada por eu falar com eles, mas passará... — Ela riu como uma criança bagunceira. — Tem funcionado, sempre supõem que sou a mais estúpida, isto ajuda!

— Estamos aqui há um tempo. Pode pedir à Anesiquia para servir algo? Peça para Potos ir ao quarto, o herdeiro precisará de tratamento e nutrição, sangrou muito! Alerte-o sobre a Loucura.

— Posso chamar minha irmã e ela leva o herdeiro enquanto você cuida do pai... Assim não temos corações explodindo!

— Sei que está doida para testar, mas por favor, não faça!

— Sim, meu general! — assentiu Latisha, saindo.

***

Latisha tomou a dianteira e foi à cozinha.

— Anesiquia, preciso que prepare uma refeição para o pai. Sim, ele está bem, apesar de desacordado! — disse, ao chegar.

— Você vem ou levo ao quarto? — perguntou Amos, preocupado.

— Epifron virá, está acompanhando. — Ela sorriu. — Obrigada... — cantarolou, saindo para o salão principal.

Os rapazes estavam trabalhando vigiados por Laura, tensa e atenta. Aldric e Delano conversavam, próximos aos degraus.

— Irmã, pode vir aqui!? — chamou Latisha. — Potos também...

— Claro... tudo bem? — arguiu Laura, se aproximando.

— Himeros! — cumprimentou Aldric. — Tudo bem?

— Sim... Vem! — Ela pegou a mão da irmã e foi ao corredor. — Levaremos o herdeiro ao quarto, precisa carregá-lo, senão... sabe!?

— Claro. As coisas ficaram ruins?

— Um pouco, mas só lidei com o herdeiro. Acalmei — sorriu, satisfeita com o imaginário coito em sua mente.

— Nossa, ele é uma criança, irmã! — reclamou Laura. — Diosa!

— Não por muito tempo — riu, mordiscando o lábio.

— No que sou necessário? — arguiu Aldric, mudando o assunto.

— Vai ao quarto e nos aguarda. Epifron pediu para cuidar dele. Creio que ele não quer que eu faça — lamentou-se, decepcionada.

— Claro! Usará o menino! Coitado! — disse Laura, enciumada.

Aldric separou-se das meninas, rindo, e foi ao quarto dos aprendizes. Laura acompanhou Latisha, aproximou-se de Sigmund, que ainda estava absorto, perdido, apesar de consciente.

— Garoto! Está acordado!? — perguntou Laura, retoricamente. — Se tentar me atacar, vou te matar! — ameaçou, mal-humorada.

Sigmund tentou perguntar o que acontecia, mas nada, além de balbucios, saiu de sua boca. Laura o pegou e foi ao quarto, suportando os olhares curiosos de Latisha ao menino.

— Posso banhar ele. — Latisha ofereceu quando chegaram.

— Ai, amor da minha vida! Temos trabalho. — Laura foi à irmã, a beijou e pegou pelo braço. — Estamos saindo, Potos! Obrigada.

***

Chase levou Aldous ao quarto e o deitou na cama. "Que nossa mãe cuide do senhor. Perdão!", orou. Foi à cozinha, onde Amos já terminava de aprontar a refeição e o jovem libanês o cumprimentou:

— A refeição está quase pronta? Como estão você e o pai?

— O herdeiro tentou me enlouquecer, mas não considerou que já sou louco! O pai ficará bem, levarei algo para comer e, se tudo der certo, ele acalmará! — sorriu, preocupado, reunindo otimismo.

Que nossa mãe apazígue os ventos revoltos em nossa casa!

Chase sorriu, dedilhou sua bandura enquanto aguardou. Serviu uma taça de vinho e uma taça de água, pondo-as sobre uma bandeja, junto ao prato; agradeceu a Amos e voltou ao quarto de Aldous.

Chegando, Aldous seguia dormindo. O general deixou a bandeja na mesa de cabeceira e sentou ao seu lado; deitou a mão sobre o peito de Aldous e usou energia para despertá-lo.

Aldous despertou num grande suspiro, sentando rapidamente.

— Mestre Algos! — chamou Chase, agitado.

— Chase!? — arguiu, pondo a mão na cabeça, que doía demais.

— Perdão, meu pai! Desmaiei o senhor. A máscara quase rompeu. Assim que ouvi, fui enérgico. Posso ter exagerado, perdão! — desculpou-se, culpado, servindo-o. — Pedi para Amos preparar uma refeição, trouxe água e vinho. Recomendo a água.

— Obrigado, meu filho... — Aldous sorriu, tomando a bandeja.

Chase o observou por algum tempo, muito preocupado. Aldous riu de seu semblante apreensivo, teve sua refeição, ignorando o fato de metade do prato ser o suficiente para satisfazer seu apetite.

— Onde está o herdeiro?

— No quarto. Latisha ajudou e Aldric lidará com a saúde. Tudo exponenciou mais que o normal... Não sei como me sinto após isso. Entendo a severidade, mas temo não resistirmos — desabafou Chase.

— Obrigado. Parece que usaremos ferramentas em desuso há um tempo. Sinto-me um azarado lisonjeado! — riu Aldous.

— Se o mestre suportasse, o êxito agora seria extraordinário — lamentou —, somos uma geração azarada, sem dúvida!

— Sua ida me permitiu chegar aqui. Não sou qualificado, mas resisto e vou além dos limites. Talvez com o mestre, tudo tivesse desandado... talvez nem conseguisse matá-lo e manter-me são. Não sei! Gosto de crer no julgo da mãe. Não se culpe ou se lamente...

— Sei que faço meu melhor, mas não me parece suficiente!

— Faz mais do que crê! É, de longe, uma inspiração como sacerdote. Tem um bom coração e sou feliz por tê-lo devolvido, ao menos, metade da sanidade que merece. — Aldous sorriu.

Ele devolveu a bandeja à mesa e abraçou Chase que, como uma criança, enterrou a cabeça no peito de Aldous, soluçando.

— Amo-te, filho! Não chegaria aqui sem vocês. Privilegiado sou por tê-los. Voltará a trabalhar ou aceitará o conselho e descansará!? — perguntou Aldous, tentando ajudá-lo a coordenar os pensamentos.

— Talvez tire uma ou duas horas de sono, mas não quero me prolongar; se acontecer, não evitarei, senão, volto ao trabalho cedo.

— Organizarei a cabeça, talvez essa dor me deixe! É bom que o herdeiro descansa, precisamos de um tempo para o corpo trabalhar.

— Sábio, meu pai! Sairei. Trarei vinho para o seu descanso. — Chase sorriu, após um suspiro, e pegou a bandeja.

Aldous recostou para suprimir suas lágrimas. Findada a água, bebeu o vinho para lidar com o taciturno amargor em sua garganta.

***

Chase foi ao quarto dos aprendizes e Aldric tratava Sigmund.

Général! — cumprimentou Aldric.

— E ele? — Chase deixou a bandeja perto da porta.

— Estava desperto quando chegou, mas incapaz de mover-se. A estafa o adormeceu por mim. Lidei com os mais graves, o banhei, removi os resquícios de Himeros e o trouxe de volta. Agora, lidarei com os outros... nutrirei e hidratarei — reportou Aldric.

Chase pôs a mão no peito de Sigmund analisando a saúde do menino que, apesar de trágica, estava melhor que ele presumia.

— Como está o mestre!? — perguntou, preocupado.

— Desperto. Comeu e descansará algumas horas.

Glorifié soit la Mère! — bem-disse Aldric, agradecendo.

— Amém! — Chase riu, deixando o quarto.

O preocupado general foi à cozinha, deixou a louça suja e pegou uma jarra de vinho, retornando ao quarto de Aldous, que permanecia sentado à cama com os olhos fechados.

— Mestre Algos! — cumprimentou, deixando a jarra e saindo.

Aldous serviu-se, tomou um gole, mas descansou a taça à mesa e foi ao altar, onde se prostrou e verteu as lágrimas suprimidas.

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