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Fitando Althea naquela situação, Aldous optou por não tocá-la.
A sacerdotisa o olhou, evidenciando o olhar direito tomado por trevas. O mestre arfou, preocupado e estimulado, mas Althea lhe sorriu — a gentileza do sorriso contrastou com a selvageria do olhar.
— Consegue falar!? — Aldous finalmente perguntou.
— Sim, estou bem! — riu, deitando Chase no sofá e sentando no outro. — Logo passa! — disse, olhando os veios, começando a dissipar gradualmente, começando pela ponta dos dedos.
— Você fica assustadoramente bela assim! — Aldous sorriu, suprimindo o gemido, que sucedeu o choque em seus nervos causado por outro esticar da frágil ferramenta cobrindo sua face.
— Deleite-se de minha dor! — Ela riu, convidando-o para perto.
— Isto deveria soar assim!? — brincou, sentando ao chão.
— Por que estão brigando? — perguntou, beijando-o na testa e deixando-o se recostar em sua perna para acariciá-lo.
— Não sei, talvez a Loucura; ou ele sente mais intensamente, se for possível! — exclamou, atingido por uma intensa dor. — Arghhh! Odeio-te! — Ele fechou os olhos e trincou os dentes, muito tenso.
— Acalmem-se! Não há necessidade de flagelo, há!? — indagou.
Althea o acariciou e Aldous suspirou ao cessar da dor.
— Não há necessidade! — sorriu. — O que há? Por que guerrear?
— Quando paramos? — Ele arfou. — Bastaram as primeiras fissuras e começou... Não quero pensar... Diagnostiquei cedo e me comedi. Não é a Loucura, apesar de, sim, ela afetar superficialmente.
— Entendo. Perdoe-me! Era necessário. Nossos filhos terão uma pequena melhora... suficiente por enquanto. Existem mazelas que não posso curar, sem estarem prontos para aceitar cura. Infelizmente, a maioria não está! Presos pelo vício de Algos...
— Sentir dor é parte de viver... não devemos esquecer que, apesar de odiá-los, também somos eles. — Aldous engoliu seco.
Sentindo algo na perna, Althea achou as agulhas ao tatear.
— Na axila, Aldous!? — reclamou.
— Perdão, foi involuntário! Precisava respirar.
— Prende a respiração.
Aldous estranhou, mas o fez e ela prendeu as agulhas nos dedos, ao puxar, ele arrepiou. Althea o envolveu em seus braços, deitando sua cabeça em seu colo enquanto devolvia as agulhas ao quíton.
— Posso ser torturado por ti... — Ele sorriu, lascivo.
— Infelizmente, não o faria nunca. Como está o herdeiro?
— Tsc... que assunto maravilhoso! — reclamou, suspirando. — Vão bem. Ele estudou só hoje. Estou satisfeito. É um prodígio. Espero que minha insanidade não o afete tão drasticamente.
— Impossível! Você é perfeito — elogiou.
— Isso é um engano, senhora... Perfeição está longe, mas estou otimista. O herdeiro vai bem, tivemos um surto dosado... precoce. Ainda não entendo como a louca sabedoria trabalha, observarei para determinar uma metodologia eficiente. Por ora, condicionaremos.
— Com condicionamento, você quer dizer?
— Adaptação à meia vida, aumento da resistência física, conhecimento da Loucura e, quem sabe, adições à louca sabedoria!?
— Entendo.
— Estou otimista. Não tive uma conversa interna até porque, agora, pouco me interessa o que meu insano eu tem a dizer sobre o herdeiro — debochou, sentindo uma fisgada passear por seu corpo.
— Ai, Aldous! Você gosta de se torturar! — repreendeu.
— É necessário!? — perguntou, olhando-a, com seriedade.
— O quê? Torturar-se? Não!
— Eu... dividir... com você! Preciso? Nunca cheguei nessa parte.
— Sei que está orando para eu dizer que não, mas precisa!
— Tenho tempo!? — suspirou, tomado por pesar.
— O tempo que precisar... Pode nos servir aquela taça de vinho — sugeriu. — Os olhos já voltaram ao normal? — Olhou para ele.
— Quase — respondeu, vendo o negro terminando de dissipar.
— Então, aguardamos. Não se assuste ou fique nervoso — pediu com calma. — Não ceda aos estímulos e tente não se exacerbar.
— Pede para uma pedra não virar areia com a erosão! — riu.
— Estou tentando ajudar. Com guardiões é intenso e posso ter todo o corpo tomado... é momentâneo e inofensivo, tudo bem?
— Tsc... Nocivo é óbvio, mas ajudarei! Diz-me quando começar e não olho, não que ajude, mas consigo me enganar um pouco mais.
— Obrigada. Ficarei bem! Provavelmente doerá, dada a variável Algos, por isto, acautele-se, não sei o quanto influenciará em você.
— Nossa, amor da minha vida! Por isto não viemos antes... Ficarei bem! Eu aguento! — disse, motivacionalmente, levantando.
Althea riu, mas silenciou-se para não estimular o estresse. Aldous serviu as taças e voltou a sentar aos seus pés.
— E nosso filho Delano? — Ela perguntou, mudando o assunto. — Ele veio semiconsciente... teve problemas antes de vir?
— Só de falar no plano vivo, ele teve uma crise. Era necessário vir. Lidarei com a culpa de induzi-lo a semiconsciência depois!
— Uma lástima! Gosto que não o pressione a vir — elogiou.
— Pressionar o quebrará. O uso da inconsciência, ou semi, é só em extremos. Aldric e ele acertaram para Aldric lidar com serviços entre vivos. Só de saber que não virá, ele vive normalmente.
— E Latisha? Os degraus contaram que não tem com ela...
— Que degraus malvados! — riu. — Não precisa. Sou uma fonte confiável de consumi e sei, mas não sou adequado. Quando for preciso, cederei, mas ela consegue lidar. Soa cruel, mas é sábio.
Ele fugiu o olhar de Althea para continuar:
— Ela desconhece limites e esqueço onde ficam, não posso arriscar machucá-la. Se eu, estimulado, usar dor para ter prazer, ela não parará, alimentada pela intensidade. O resultado é catastrófico!
— Sinto-me mais segura ouvindo de você.
— Tenho motivos pessoais para negar. Como pai e guardião, os desconsidero e penso na segurança ao decidir. Não a permitirei ter dificuldades, que podem afetar irreparavelmente. Despreocupe-se!
— Obrigada!
— Agora é o meu momento de perguntar? — riu, olhando-a.
— Sem galanteios, Aldous.
— Pena! — arfou, ficando sério. — E Chase? Achou algo nele?
— Não achei o suficiente para intervir em ninguém. Hoje foi só terapia. Precisam se cuidar... Sim, sei que o fazem cotidianamente.
— Começaremos bem. Amos está cozinhando e parece bom. Se tiver parte de sua felicidade, será uma ótima noite! — sorriu, tentando lembrar da última vez em que todos creram num bom dia.
— Gosto do sorriso que vejo... deveria fazê-lo mais vezes!
— Trabalho para isso. Você ajuda! Lembrar o seu, acende o meu.
— Galanteios... — Ela sorriu, acariciando seu rosto.
— Tão perto... tão longe...
— Longe porque você quer. Não sou inalcançável e não quebro.
— Não posso me dar o luxo de arriscar. Só há uma você!
— Que cavem duas sepulturas e se eu morrer, prometo que acordarei ao seu lado! — recitou a promessa de Macária e Tânatos.
Um silêncio pairou, mas, ao fim do vinho, Althea falou:
— Podemos começar?
— Podemos. Devo levantar, me deitar... desacordarei!?
— Pode desacordar... Trocamos, deita aqui e me sento ao chão.
— Sim, senhora! Há alguma possibilidade de surto?
— Infelizmente, uma grande probabilidade.
Aldous arfou, pegou Chase e o levou ao quarto, fechando-o.
— Pode ativar estes selos? Para garantir que não afetarei ninguém — pediu, apreensivo, deitando e respirando fundo, devagar.
— Eu te amo! Comungar com Macária é o primeiro melhor evento de minha vida; o segundo é ver os olhos daquele menino nos seus... os mais lindos que, a muito custo, alcancei!
Althea descansou a mão no peito de Aldous e lhe falou:
— Não tema! Não desconheço nenhum evento de sua vida. Nada diminuirá ou extinguirá o meu amor por ti... amo não somente a ti, mas a tudo que é e representa. Amo-lhe totalmente... sem 'mas'.
Aldous fechou os olhos. Sentiu o coração acelerar e o ar faltar, porém, não foi a Loucura dessa vez. Althea fechou os olhos e se concentrou, compartilhando de parte dos mesmos sintomas.
— Minha mãe... divina mãe... — recitou.
O perfume do incenso fluiu tomando o salão e as inscrições nas paredes acenderam, brilhando intensamente. Tocado pelo perfume, Aldous foi inebriado e um cítrico odor se misturou a fragrância.
Suas sinfonias misturaram-se, tocando como uma única canção.
O pesado fardo carregado por Aldous tocou Althea intima e intensamente, causando-a dor física, psicológica e emocional. Usando sua força de vontade inabalável, ela resumiu os gritos em seu peito a tímidos gemidos e murmúrios ininteligíveis.
O mestre se perdeu e as agulhas escaparam, pairando sobre eles.
A citricidade intensificou e condensou-se numa agulha púrpura e a intensidade da doce fragrância aumentou, assumindo um aspecto visível que enevoou o salão.
Althea suspirou. Olhando para a agulha, suspirou novamente.
A agulha animou-se, perfurando a densa névoa.
A sacerdotisa se arrepiou ao sentir a gélida e fina superfície tocando o centro de sua testa, mas, tranquila, fechou seus olhos.
A agulha adentrou a sua carne, espalhando tensão por seu corpo dolorosamente a ponto de removê-la as forças para emitir sons. Veios púrpuros espalharam-se por seu corpo durante a breve eternidade que a agulha demorou para terminar de penetrar sua carne.
O som de porcelana quebrando-se ecoou pelo salão.
Tomado por um forte orgasmo, um longo espasmo tocou Aldous.
As agulhas no quíton de Aldous se animaram, eventualmente se chocando uma contra a outra, causando um tilintar estridente. A extrema satisfação plantou um sorriso satisfeito na face de Aldous.
Após atingirem extrema excitação, as agulhas pararam sobre as cabeças de ambos. O negro olhar de Aldous fitou Althea e a sacerdotisa estava parada. Ele a buscou, pegando-a em seus braços.
Imersa, Althea foi levada ao sofá como uma boneca sem vida. Apesar da dificuldade, ele deitou sobre ela, cobrindo-a com seu corpo.
Quando as agulhas animaram-se, buscando um alvo, elas atingiram-no sucessivas vezes; a súbita imersão foi inevitável.
O acervo multiplicou continuamente... Cada gosta de sangue tocada por sua insana energia era convertida em mais uma agulha, que se juntava a nuvem gradualmente colorindo-a de vermelho.
A visão de Aldous escureceu.
Após muito tempo, perdida no silêncio, um crescente e agudo zumbido anunciou sua recuperação. Althea tentou olhar ao redor, mas o corpo de Aldous lhe impedia de mover a cabeça.
O zumbido atingiu o ápice deixando-a tonta, com dor de cabeça.
— Aldous — chamou com dificuldade para respirar.
Gradualmente, o som das agulhas substituía o fino e constante som. A melhora da visão a permitiu ver gotas de sangue no sofá.
— Aldous — chamou outra vez, com mais força.
Ela ajeitou a cabeça em seu peito e o sentiu quente, ouviu as aceleradas batidas de seu coração. "Minha mãe...", rogou, começando a cantarolar a canção desafinada, aplicando mínima energia.
Cansado e suscetível, Aldous foi rapidamente atingido. As agulhas, além dos milhares, caíram como uma garoa vermelha e o mestre finalmente a olhou, ofegante e letárgico.
— The reason I live — arfou, aliviado. — Como está?
Sua voz estava arrastada e ele parecia muito cansado.
— Estou bem, meu amor. Perdoe-me, como se sente!?
— Cansado. O santo quebrou de novo. Preciso caminhar... Estou cansado! — As palavras seguintes foram ininteligíveis, misturando seu inglês, carregado de sotaque interiorano, com o grego.
Althea desvencilhou-se com dificuldade, dada sua falta de razão. Haviam agulhas por toda parte, acautelando-se, ela ficou no sofá.
— Pode recuperar as agulhas e desfazer as rubras, Aldous!?
— Retorná-las tomará tempo. Desfazê-las é mais fácil de executar — disse, se concentrando. — Muitas podem estar alojadas... Pode olhar? Não precisa cuidar, convoco Profasis para esse trabalho.
— Não chamará ninguém! — disse, ajeitando-se no sofá.
Aldous ficou na mesma posição, cedendo ao impulso que o mandava não buscar dor; conseguiu olhá-la para indagar:
— Como está, darling? Subitamente... a neve avermelhou.
— Eu substituiria o rubro por púrpuro! — ironizou, rindo.
— A dama... andarilha de veredas perigosas no íntimo pedaço de carne, que chamo coração, desejou púrpuro e lhe darei!
Althea descansou sua mão sobre seu peito, ao vê-lo mover-se para se levantar, sinalizando para ele não o fazer e ele apenas parou.
A energia das rubras agulhas dissipou, deixando uma rígida casca de sangue, e Aldous reuniu o resto ao lado de Althea, paradas.
Ela observou, cautelosa. Ao garantir estar seguro, ela sentou ao chão, terminando de deitar seu amado com a barriga para baixo.
— Chamarei Aseth e ele o tratará, tudo bem!?
— Provavelmente a criança inexperiente causará mais prazer que posso receber. Desaconselho, porém, se quer, acato, darling!
— Obrigada!
Ela tomou a flauta. "Meu filho, preciso que me assista", chamou. Alguns instantes e ele bateu à porta, abismou-se ao ver os pontos rubros no chão, mas fechou a porta rápido, receando que vissem.
— Minha mãe, está bem!? — perguntou, aproximando-se com prudência e observando os veios roxos pelo corpo de Althea.
— Sim... mamãe foi desconstruída, mas reconstrói-se.
— Seu sorriso nunca foi tão amedrontador, mãe. Perdão! — riu, acanhado pela fala. — Contrasta com o olhar. Prometo ser discreto.
— Obrigada. Preciso que me ajude com Aldous.
Aseth aproximou-se, ficou surpreso ao ver as costas de Aldous.
— Auxílio na remoção das agulhas!? Devo tomar algum cuidado?
— O cuidado é frívolo, criança! — Aldous riu.
— Ignorá-lo é o primeiro cuidado! Aldous, além da derme?
— Possivelmente. Permite-me o movimento?
— Um pouco.
Aldous moveu-se, obviamente aproveitando-se da sensação prazerosa, procurando agulhas profundamente alojadas.
— Um terço, a derme; poucas, a hipoderme... darão trabalho na remoção indolor... — sorriu lascivo. — Nada perigoso, darling.
"Cubra a superfície, expandindo o necessário. Com calma... epiderme, derme, hipoderme. Procure além, afinal, não sei o que ele julga nada perigoso. Preencha as perfurações, removendo-as com cautela conforme cura. Ajudo anestesiando", Althea instruiu o rapaz.
Aseth assentiu e concentrou-se para iniciar. A sacerdotisa investiu energia na canção desafinada, atingindo Aldous forte o suficiente para adormecê-lo. Inspirou e expirou algumas vezes, pegou a mão de seu amado e anestesiou todo seu corpo.
Enquanto Aseth lidava com as agulhas, ela orou, preocupada.
— Ainda sou necessário? — Aseth perguntou-lhe ao fim.
— Obrigada, meu filho!
— Disponha. Tome cuidado! — pediu, preocupado.
Ela assentiu, sorrindo, e o rapaz saiu.
Ainda observou Aldous por algum tempo, até finalmente tomar sua flauta para despertá-lo. Ele acordou assoberbado, assustado, porém, tomado por letargia foi incapaz de levantar abruptamente.
— Não compreendo como esse hábito terrível alastrou-se por vocês! — repreendeu em negativa. — Não é possível!
— Perdão, darling! — Abraçou, bruto, mas terno. — Como está?
— Ainda repetirá? — riu. — Se estivesse com dor, você saberia.
— Em momentos de preocupação, o óbvio escapa da razão. Perdoe-me! — riu. — Não sei se estou satisfeito por estar acordado.
— Estou feliz em vê-lo. Infelizmente, em meio a turbulência.
Aldous sorriu, sentando com dificuldade.
— Podemos beber nosso vinho!? — pediu, levantando devagar.
— Senta! Deixe-me buscar o vinho!
Ela descansou a mão em seu ombro para sentá-lo e buscou o vinho, enquanto Aldous a observou, perdido no bailar de seu corpo. Althea sentou ao seu lado, estendendo-lhe a taça e o vinho imediatamente se revoltou ao seu toque.
— Está sentindo a Loucura há muito tempo?
— Desde Himeros — disse, tomando o vinho. — Não progredi, apenas caí. Já é costumeiro, não causa perplexidade ou surpresa.
— Compreendo. Perdoe-me, mas sabe da necessidade; ajudarei com o reparo da máscara, logo, não precisará sair.
— Posso pedi-la tempo!? Não me sinto seguro em permiti-la esforçar-se. Amo-te! — Ele aproximou a mão de seu rosto, sem tocar.
— Estava sobre mim. Não deveria ter medo de tocar.
— Temo de gostar, darling... temo me ver incapaz de soltá-la... temo o que sentirei ao tocar e o que farei para não soltar... Temo!
— Muitos temores em uma única frase!
— O vício da dor impossibilita-me de deixar essa trágica sensação, maravilhosa, de torturar-me emocionalmente — disse, melancólico. — Tomá-la seria a realização do maior anseio de minha existência. Tê-la... é belo de ouvir: tê-la — repetiu, sorrindo.
— Não se perca nos devaneios, amor meu! — pediu, chamando sua atenção. — Termine o vinho que lhe darei uma nova máscara.
— Preciso deitar? — indagou, findando a taça num único gole.
Althea descansou as taças na mesa de centro e voltou a sentar no chão, convidando-o a deitar. Prendeu o cabelo num coque e se debruçou no sofá, com cuidado para não tocá-lo.
Ficou face a face, fitando os negros olhos, que pareciam engoli-la. Aldous observou seus olhos, que, agora, tinham uma linha púrpura bem fina os envolvendo.
— É tentador! — sorriu.
Althea suspirou, concentrando-se.
Os veios púrpuros do corpo caminharam, como se seus olhos os consumissem, dissiparam. Seu olhar empurpureceu e duas lágrimas surgiram no canto, consumindo toda a exótica cor.
Ela beijou o rosto de Aldous e fechou os olhos, derramando-as.
Ambas espalharam-se por sua face uniformemente. Aldous sorriu. Uma negra lágrima caiu quando ele fechou os olhos.
O púrpuro artifício formou-se em seu rosto, lentamente absorvido por sua pele, retornando-lhe o pálido aspecto cotidiano.
Althea sorriu como uma adolescente apaixonada e recostou-se na mesa de centro, tomando sua taça, trêmula. Ao fim, tomou sua flauta para pedir a Karrick: "Podem servir uma refeição para nós?"
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