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 — Finalmente, sossego! — Aldous sorriu após a saída do último.

— Quase não acreditei, mas conseguimos! — comemorou Chase. — Apesar de tudo, a visita à mãe fará bem. Estaremos sós. O peso perdido será bem trabalhado. Trarei vinho para celebrarmos a emancipação! — disse, recostando a bandura e indo à cozinha.

Aldous tocou sua lira, rindo, até Chase voltar com o vinho e duas taças, pondo-as no chão. Brindaram ao se servir e Aldous disse:

— Como o acordo obriga, estenderemos a vida útil da sanidade recebida. Os treinos com o herdeiro estão e continuarão limitados a você! Dada a facilidade de ser tangido por Loucura, dosamos o contato, logo, se não puder me ater, gostaria que você fizesse.

— Já queria, meu pai. Com a emancipação, pela emancipação, nos cuidaremos mais! Sinto-me inseguro... não falei com ninguém, além de Byron e Fitz, mas precisamos, depois, conversar sobre.

— Agora, sós, o faremos. Apresento todos vocês... Do jeito que é curioso, ele terá dúvidas... Depois disto, nos reunimos e conversamos.

— O pouco que temos com ele, limita-se a poucas palavras. Pedi aos irmãos! — reportou. — Ele não tem um instrumento. Já pensou em algo, tipo uma guitarra elétrica!? É a cara dele! — gargalhou.

— Nada contra elas, mas guitarras ou violões não cabem, eu acho. — Aldous riu. — Estou aguardando uma iluminação de Macária.

— Ai, pai! Daqui a pouco Ianos chega, falando de iluminação.

Que Macária não lhe ouça! — exclamou, terminando a taça.

Eles serviram-se de mais vinho. "Estou aguardando no grande salão", Aldous ouviu a voz de Althea e imediatamente invocou:

Himeros! Hibris!

— Algos! — cumprimentaram ao chegar.

Laura estava com o violoncelo rubro e Latisha segurava o arco.

— Precisam ir ao grande salão. Sua mãe as aguarda.

Laura deixou o violoncelo no quarto e partiu com a irmã.

— Começou!? — perguntou Chase, retórico.

Pesaroso, Aldous assentiu e buscou pendências na escadaria; não encontrando, assumiu o dever das gêmeas. Chase bebeu o vinho, sentado, e juntou-se a Aldous com sua bandura nos braços ao fim.

Uma tontura interrompeu Aldous. O mestre se ateve a sensação vertiginosa numa tentativa malsucedida de diagnosticá-la.

— Mestre Algos! — Chase correu para ampará-lo. — Está bem?

— Tonto — respondeu, tomado por uma terrível aflição.

Chase o ajudou a chegar até a mesa e o sentou, apreensivo.

— May, pode me ajudar aqui bem rápido!? — chamou Chase.

— Claro! Não estou fazendo nada. O pai está bem?

— Estou, é passageiro! — Aldous assentiu. — Não é a Loucura...

— Não sei, se necessário, você me ajuda? — respondeu Chase.

Aldous apoiou o cotovelo na mesa, pondo a mão na cabeça. Prazer chegou junto a culpa e uma lágrima verteu de seus olhos, lhe causando ainda mais estranheza. Ele a enxugou e bebeu seu vinho.

O vinho permaneceu calmo na taça. Chase e May, em prontidão, observaram, mas nada ocorreu, senão o fim da sensação. O mestre se concentrou em Sigmund e ele estava bem, estudando.

Todos voltaram ao serviço até o mestre ser assolado de novo. Parado, uma lágrima escorreu no rosto de Aldous e Chase correu.

— Pai! — chamou. — É sábio continuar trabalhando!?

— Que forma de começar o dia! — ironizou.

Aldous foi guiado e sentou ao chão, recostado, reclamou:

— Suponho ser a forma gentil do mundo dizer que não devo!

— Seu vinho, meu pai! — ofereceu, dando-lhe a taça.

Aldous agradeceu e a pegou, ambos observaram o vinho por algum tempo, mas, sem a agitação, Chase voltou ao trabalho.

A flauta de Althea tocou o mestre, cessando o silêncio com o quebrar da taça. "Aldous, quem virá depois delas!?", ela indagou. Após um suspiro, ele tocou em resposta: "Calis."

Argh! — reclamou, observando a sujeira. — Calis! — invocou.

— Meu pai, v-você está bem? — indagou Irvin, preocupado.

— Estou... Latisha e Laura chegarão logo... você é o próximo...

Aldous recolheu os estilhaços. Lento, ouviu a flauta de Althea se distanciar. "Essa mulher me matará!", riu, pondo os cristais à mesa.

— Vou me banhar — comunicou.

— Está bem!? — perguntou Chase.

— Não se preocupe. Cristal não me quebrará!

Ele foi ao quarto se banhar. Sentiu as gêmeas chegando e Irvin partindo durante o banho. O mestre trocou o quíton, que já estava surrado e, em adição, foi manchado pelo vinho.

Voltando ao salão, a bagunça com a taça quebrada fora reparada e outra taça o aguardava à mesa. Chase estava absorto no trabalho.

Decidido a não incomodar, Aldous sentou. Quando a aflição retornou, intensa, lhe tirou o ar. O mestre ergueu a cabeça, e fechou os olhos conseguindo não alarmar ninguém.

Gélidas lágrimas correram em seu rosto e a flauta de Althea tocou, o indagando: "Nosso filho precisa descansar. Prefere levá-lo?"

Ao fim do breve pranto, Aldous partiu. Chegando, Irvin estava nos braços de Althea, ela o afagava com tristeza. Bastou olhá-la para a aflição intensificar. "Entendo!", finalmente se diagnosticou.

— Senhora! — cumprimentou, olhando Irvin. — Levarei. — Ele o pegou no colo, cuidadoso. — Com sua licença, pedirei que May venha.

— Você vem?

"Infelizmente", pensou consigo, manutenindo o silêncio.

— Sim — disse finalmente. — Após as crianças, virei. Prometo!

Não se demorou ao retornar.

Ftisis! — invocou ao chegar. — Chegou o seu momento.

— Sim, senhor, meu pai! — assentiu May, partindo.

Aldous foi ao quarto da horda, deitou Irvin em sua cama, orou em silêncio, o beijou na testa e retornou, passando na cozinha.

— Com a volta de May, você vai, meu filho — comunicou a Amos.

— Sim, meu pai! Estou fazendo o jantar, digno de nossa casa! — sorriu largo, pausando para cumprimentá-lo e retomando seu afazer.

Aldous foi ao salão, sorrindo, contagiado pela satisfação transbordada por Amos. Sentou e, antes de Chase perguntar, disse:

— Estou bem. Entendo o que ocorre. Não se preocupe, não lidarei com almas para não estimular a Loucura, mas não é ela, ainda.

— O que está havendo? — perguntou Chase, aproximando-se.

— Althea — respondeu, em negativa.

— A mãe não está bem!? — estranhou. — Ahh! — suspirou. — A mãe não está bem... verdade! D-desculpa. Voltarei ao trabalho!

Aldous buscou calma, tocando uma canção. A volta da aflição lhe tentou com a vontade de usar uma agulha, mas ele se policiou.

— Amos irá, pode assumir? — Ele pediu à May em seu retorno.

— S-sim — concordou May, saindo com as bochechas rosadas.

Aldous foi até Sigmund, que dormia sobre papéis e tintas. O mestre riu do menino pintado, recolheu a louça e observou os papéis.

Atestando o estudo do aprendiz, levou a louça à cozinha e voltou ao salão. A vertigem chegou, deixando um amargor em sua garganta.

Potos! — invocou, apoiado na parede, após o desconforto.

Mon père — Aldric o apoiou de imediato. — Está bem?

— Estou bem, sofrendo de uma condição chamada amor — riu.

— Claro — assentiu, confuso. — Hm... d-do que precisa?

— Precisa ir ao grande salão. Delano está onde?

— Na sala dos instrumentos. Tiramos o dia para afiná-los. Já lidamos com o trabalho e só teremos mais daqui há algumas horas.

— Epifron — chamou Aldous, após a partida de Aldric.

— Diga, meu pai — respondeu, aproximando-se.

— Temos May e Amos na cozinha; Irvin dorme; Aldric e Delano dormirão provavelmente. Latisha e Laura estão bem. Provavelmente, você, Byron e Fitz também dormirão — enumerou Aldous.

— Não somos bons com estas coisas... — Chase riu, sem jeito.

— Lidem com as almas das próximas horas... Afastarei quem não deve ir e aproximarei quem pode. Se a percepção não falha, estão nos degraus — instruiu. — Himeros. Hibris. Pseudos. Profasis!

— Algos! — cumprimentaram os quatro, ao chegar.

— Juntem-se a Epifron, por favor. Ele esclarecerá.

— Está mal, meu pai!? — indagou Byron, tomando iniciativa.

— Não. É só Althea, faz parte — disse, sorrindo, numa tentativa de tranquilizá-los que não teve tanto êxito.

Aldous sentou à beira dos degraus, recostado à parede, para observar as almas, afinal, tal passatempo podia prender sua atenção.

Chase, sempre atencioso, o serviu vinho e voltou ao trabalho.

O tempo passou e a aflição o acometeu, em silêncio ele estava e permaneceu, mantendo a discrição para não preocupá-los mais.

"Aldous... preciso de sua ajuda!", pediu Althea.

O trincar da frágil máscara ecoou, mas, antes de alguém se aproximar, ele partiu ao grande salão, ao lado de Althea. Aldric estava desacordado nos braços da sacerdotisa e o caminho de algumas lágrimas estava marcado no rosto da mulher de sua vida.

Ele a acariciou, ainda mais pesaroso. Buscando se comedir, nada disse, apenas pegou Aldric em seu colo. Sorriu ao receber o agradecimento de Althea, que pôs o instrumento de Aldric sobre ele.

Hormes! — invocou ao voltar para a escadaria.

Mon père — cumprimentou Delano. — No que posso ajudar? Meu irmão está bem? — preocupou-se.

— Sim, está. Apenas dorme. Precisa ir até sua mãe...

— No plano v-vivo?

Um ar gélido passeou pela espinha de Delano.

— Sim, meu filho. Consegue ir? — Preocupou-se.

O-oui — assentiu, sentindo o ar faltar e uma intensa aflição.

Epifron! — chamou Aldous. — Precisa ajudar Hormes. Perdoe-me, filho. Preciso lhe enviar à sua mãe. Senão não o faria, tudo bem!?

Delano, trêmulo, assentiu em silêncio e Chase aproximou-se.

— Induzo a semiconsciência, meu pai? — perguntou Chase.

— É sábio, a semiconsciência suprimirá a crise suficientemente.

Aldous deixou Aldric no quarto da horda, orando por ele. Sentiu a semiconsciência tocando Delano e sua partida em seguida. O mestre beijou a testa de Aldric e voltou ao salão principal.

— Ajudei, meu pai — reportou Chase, dando-o sua taça. — Complicado — suspirou. — Não é o suficiente para lidar com a crise, mas o permitiu ir sem surtar muito... Como está? Ouvi o trincar.

— Ainda bem, só preocupado... a sensação foi forte, ele deve estar insano. Preciso resistir mais, odiaria não ir até ela, logo, resistirei! — disse Aldous, convicto, sendo atingido por uma intensa dor foi apoiado por Chase. — Desgraçado! — disse a si mesmo.

Chase o ajudou a sentar numa cadeira à mesa.

— Voltarei ao trabalho. Basta um sinal para me avisar!

— Obrigado! — arfou, tonto. — Sairei de novo. Não se preocupe. Ela já demonstrava desgaste, as sensações devem estar sendo recebidas por ele intensamente. Este é o meu diagnóstico, ao menos.

Chase o cumprimentou e voltou ao trabalho.

Logo, a sensação aflita percorreu o corpo de Aldous. Foi impossível manter a discrição, Chase preocupado, ateve-se, mas seguiu trabalhando. "Preciso de ti...", tocou Althea.

Ele suspirou, levando a mão ao rosto. Tentou evitar o som do trincar do artifício de ecoar pelo salão, em vão. Apesar da dificuldade, Aldous levantou e partiu.

— Senhora! Está bem? — cumprimentou ao chegar, analisando o taciturno brilho melancólico tomando o olhar da mulher.

— Sim — respondeu, transparecendo uma falsa tranquilidade.

— Odeio quando finge que sim — reclamou, incomodado.

— Também não gosto quando o faz! — riu, fazendo-o arfar. — Ficarei bem. Nosso filho não está. — disse, olhando Delano e tendo seu olhar subitamente inundado por tristeza.

— São extensas, profundas. — lamentou. — Precisei induzi-lo a semiconsciência para lidar com a crise, ao menos, para vir... tentamos, mas Alexa não ajuda! — arfou, impotente, tomando Delano e seu baixo no colo. — Agora, começa o difícil. Quer um tempo para ter sua refeição!? Precisa comer.

— É agradável! Obrigada pela preocupação.

Aldous dispôs, sorrindo, e partiu após cumprimentá-la. Foi direto ao quarto da horda, pondo Delano em sua cama. Observou sua saúde, cauteloso. O quadro não era bom, mas, não retrocedera irreparavelmente. "Perdoe seu pai", pediu, em silêncio.

Estendeu-se em suas orações, beijou a testa de Delano, verificou Irvin e Aldric. Garantindo sua saúde, rumou ao quarto de Sigmund, apenas para observá-lo, mas o menino ainda dormia. A linha de sua meia vida indicava algumas horas de sono a frente.

Voltando ao salão, Chase, Byron e Fitz estavam sentados.

— Terminaram? — perguntou, sentando-se próximo a eles.

— Sim, senhor! Todas já foram e não tocamos as distantes — reportou Chase. — É chegado o momento do sofrimento. Então, estamos aqui de luto, pensando em nossas palavras finais...

— Uma lástima! — Recostou-se Aldous. — Não sei como ficarei...

— Este é o momento onde nos arrependemos amargamente do acordo!? — indagou Byron, encostando a cabeça na parede.

— O lado bom é que não tem como retroceder. Conseguimos o que queríamos... pagamos... e vida que segue! — Chase riu.

— Isso mesmo! Ri da nossa desgraça — reclamou Byron.

— O que quer que eu faça? Chore? — ironizou Chase.

"Aldous...", o chamado de Althea o fez suspirar.

— Pseudos, chegou a sua hora — disse com tom fúnebre.

— Nossa, pai! Macabro! — suspirou. — Desejem-me sorte.

— Boa sorte, meu irmão — disse Fitz, preocupado, levantando e abraçando Byron, que retribuiu com um sorriso doce, difícil de ver.

— Estou bem! — sorriu, tranquilizando Fitz. — Não se preocupe! Voltarei melhor, talvez dormindo, mas é parte do processo...

Chase levantou, abraçou os dois em silêncio e voltou a sentar. Byron partiu e Fitz ficou de pé com o olhar distante.

— Profasis! — chamou Aldous em voz alta.

— Meu pai! — Ele cumprimentou, automaticamente.

— Sente, meu filho. Seu irmão está bem!

— Estamos péssimos, sabemos que machucaremos a mãe. É terrível, meu pai! — Fitz entristeceu, apagando o sorriso de Chase.

— Odeio quando fala, Fitz! — Chase reclamou. — Eu tento, pai... o senhor está vendo!

— Sim, estou — concordou, engolindo seco.

O silêncio os tomou. Amos serviu iscas de bacalhau com fritas.

Fishs and Chips — disse, com um forte sotaque. — Comam!

Hm... posso me acostumar com o mimo! — Aldous gargalhou.

Amos agradeceu e retirou-se. Aldous comeu pouco, afinal, não tinha apetite senão para o vinho. Quando a dor chegou, foi como uma lâmina serrada atravessando seu peito.

O ar lhe faltou. Chase, enérgico, aproximou-se num pulo.

Pela dor e prazer, algumas agulhas animaram-se. O mestre ergueu a cabeça, fechando os olhos. Uma agulha o perfurou perto à axila. Ele arrepiou-se e um intenso gemido o possibilitou respirar.

Ele levantou, tonto. Suspirou, reunindo forças para caminhar.

Com algumas notas de sua bandura, devidamente investidas, Chase envolveu o acervo, impossibilitando-o de acompanhar Aldous.

No grande salão, lágrimas escorriam no rosto da sacerdotisa.

Carinhoso, Aldous as enxugou.

Sentiu o estridente esticar da porcelana, tocando seus nervos, enquanto o som de porcelana sendo arranhada ecoou no salão.

— Levarei Pseudos — arfou, pegando-o após beijá-la na testa. — Quer um tempo? — sugeriu, quase suplicando.

— Não, obrigada pela preocupação. — Ela sorriu.

Aldous saiu com um nó na garganta.

Chegando na escadaria, Fitz aguardava de pé, preocupado.

— Ele está bem? — perguntou, aproximando-se.

— Sim. Só cansado — respondeu, caminhando. — Precisa ir, Fitz. Deixarei Byron no quarto, quando voltar, pode ir direto.

— Irei. Até logo! Meu pai! Meu general! — Partiu.

As agulhas seguiram Aldous e ele foi ao quarto da horda. Deitou Byron na cama e, após sua cerimônia, foi ao altar em seu quarto para buscar comedimento em sua fé.

A intensa dor novamente chegou.

As agulhas trabalharam sós, perfurando-o no mesmo lugar, uma ao lado da outra. Voltando a respirar, ele foi ao grande salão.

Althea estava encolhida com a mão no peito; sua dor era terrivelmente saborosa. Ele se aproximou com um sorriso culpado, a amparou, arrepiando-se com as agulhas movendo-se em sua carne.

O esticar da porcelana apresentou-se aos ouvidos de ambos.

O corpo do mestre tremeu. Ele trincou os dentes, arfou e a abraçou, aplicando energia para tomar a dor física que ela sentia.

Após um esforço, que pareceu hercúleo, levantou-se.

— Falta, Chase — disse, apreensivo. — Respira... bebe um vinho... tudo bem!? — sugeriu, aturdido. — Tem chá, eu ajudo. — Tocou o bule para esquentar seu conteúdo, aplicando energia.

— Ainda posso continuar, Aldous... após Chase, sim, adorarei uma taça de vinho. — Um sorriso sucedeu o convite.

— Isto é um galanteio!? — brincou, tentando descontrair.

Sorriu e tomou Fitz em seu colo. Enquanto ela se preparava, aceitando sua sugestão, ele partiu. Chase estava sentado, reflexivo.

— Meu momento? — indagou, suspirando e pondo-se de pé.

— Sim, seu momento — afirmou. — Até logo!

Chase assentiu, acenou e partiu. Aldous foi ao quarto da horda e deixou Fitz na cama; observou que Irvin despertaria logo.

Himeros. Hibris! — invocou, findando sua cerimônia.

— Meu pai! — cumprimentaram ambas ao chegar.

— Podem lidar com os próximos? Os rapazes não estão bem.

— Lidamos, meu pai! — assentiu Laura, olhando ao redor. — Byron e Fitz no quarto, significa que Epifron já foi e logo é você!?

— Sempre perspicaz, Hibris — ironizou, saindo, incomodado.

As meninas o acompanharam, rindo. Aldous sentou à mesa no salão principal, respirando fundo. "Com Epifron as coisas serão intensas!", pensou, preparando-se.

Latisha e Laura começaram a trabalhar com calma.

Demorou para uma longa e aguda fisgada no peito de Aldous lhe tirar o ar. Ele fechou os olhos por um instante, mas levantou para ir.

Ao chegar, viu Althea com parte do braço, pescoço e rosto, cobertos por veios negros e uma lágrima negra correndo em sua face.

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