Prazer indescritível
Elizabeth acordara no meio da noite, nos braços do marido, sob seu peito desnudo. Erguera o rosto e apoiara-se sobre os cotovelos, no intuito de observá-lo melhor. Fitzwilliam dormia tranquilamente, permitindo que ela admirasse aquele belo exemplar masculino sem reservas. Tocou-lhe o lindo rosto, acariciando o maxilar marcado e o queixo bem trabalhado, quase como se estivesse hipnotizada.
Fosse pela masculinidade daqueles belos traços, ou pela expressão de fragilidade proporcionada pelo sono, Lizzy não pôde mais resistir ao impiedoso desejo que apenas ele era capaz de lhe provocar. Aquela boca entreaberta parecia-lhe um convite para um beijo, o qual ela não recusaria.
Darcy acordara um pouco sobressaltado. Tentou desvencilhar-lhe daquele abraço e negar aquele beijo, porém também era difícil para ele resistir.
Elizabeth sentia o quanto ele também a desejava. A excitação era evidente sob o seu corpo. Ele já não mais lutava contra o seu próprio instinto, e correspondia aos seus beijos com ardor.
O atrito entre ambos faziam seu corpo esquentar cada vez mais, e ela sentiu a necessidade de tirar o último tecido que lhe cobria a pele enrubescida de calor e desejo.
Darcy olhava-a com admiração. Ela pôde sentir que seu membro imediatamente crescera ainda mais e pulsava sob seu corpo. Montada sobre ele — como a amazona audaciosa que de fato era — retirou-lhe as calças e moveu-se até sentir o encaixe de suas formas. Ambos gemeram no mesmo instante. Aquela era uma forte sensação de plenitude, só não maior do que a do clímax, que em breve certamente atingiriam.
Com movimentos firmes e ritmados, Elizabeth fazia-o ir e vir de suas entranhas. Seu sexo estava muito úmido e quente, proporcionando a seu amado um prazer indescritível.
Ele gemia sob ela, e a puxava pelos seus quadris com cada vez mais urgência. Lizzy jogava a cabeça para trás, sussurrando palavras incompreensíveis, cada vez mais entregue às ardentes sensações.
Darcy tocava seus seios. Ora apenas passava as mãos sobre eles, ora apertava-os até fazê-la gemer. Lizzy já sentia uma espécie de vertigem. Quase não tinha mais consciência sobre si mesma.
Fitzwilliam, sentindo que ela se aproximava do êxtase, sentou-se, abraçando-a e aconchegando-a carinhosamente. Também percebera que não resistiria por muito mais tempo.
A pele de Lizzy tornara-se extremamente sensível ao toque. Ser abraçada por Fitzwilliam num momento tão excitante quase fez com que chegasse ao ápice, mas ela queria prolongar o momento. Desacelerou os movimentos, porém ele protestou sob si, puxando-a contra seu corpo com mais força, obrigando-a à acelerar o ritmo.
Lizzy já estava quase atingindo o orgasmo, no mesmo instante em que a voz de Darcy a chamava: "Elizabeth, Elizabeth... "
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