Esta Solitária e Sombria Maldição
Quero o que não pode ser meu
Amo o que não deveria querer
Desejo o que não me quer de volta.
E que quando quer, cansa. Entendia.
Ou às vezes finge.
Me deixa provar o gosto.
Para depois sumir.
Quero o que não posso ter.
Há quilômetros daqui.
Dura de um crepúsculo à noite.
Cruel amor este que vive tão longe.
Ou que não conversa comigo
Não se alimenta da mesma seiva
Um que não me escolhe
Porque talvez eu seja demais para ele
Estranho demais, certinho demais
Cheio de manias e especiarias particulares
Emocionado e pragmático
Esta solidão tenebrosa, quando ela vai acabar?
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