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Capítulo 5 - Novas Sensações

Alêxy Gaillard

Apesar do meu exercício matinal de hoje e do meu dia movimentado no trabalho não me sinto cansado, mas sim cheio de energia e com a adrenalina a mil por hora percorrendo todo o meu corpo, uma loira aproxima-se da área VIP que estou com os meus irmãos e senta ao meu lado se insinuando e puxando conversa não dou muita atenção para o que ela está falando a mesma me chama para dançar respondo que não de uma maneira ríspida, mas os meus irmãos insistiram e eu fui. Dançamos um pouco para que a tensão do meu corpo que estou sentindo se dissipe. Depois de algumas músicas disse que iria buscar umas bebidas para nós, só para me livrar dela.

Quando estou próximo ao bar reconheço a nova dançarina da boate que o Luc me falou, mas me aproximando agora dela tenho uma nítida impressão de que já tenha há visto em algum lugar, a cor do seu cabelo me levou a déjà vu de hoje de manhã, mas deve ser só uma, cisma da minha parte porque seria coincidência demais.

Depois de algumas conversas já ia chamá-la para dançarmos a loira inconveniente aparece e tive uma nítida impressão que irritei a Rose ao me deixar levar para a pista de dança por essa loira que na realidade nem se quer lembro o nome. A Rose conseguiu chamar a minha atenção desde o palco passou uma eletricidade pelo meu corpo que não sei explicar e sei que causei o mesmo nela, mas o meu subconsciente me avisa que não devo nutrir este desejo porque irei me casar amanhã.

Sei que estou patinando na linha tênue entre flerte casual e intenções perigosas, e, pela primeira vez estou lutando contra mim mesmo entre ceder ou não.

— Querido está prestando atenção no que estou falando?

— Sim, claro.

— Tenho a impressão que lhe estou chateando com a minha conversa.

— É impressão sua.

— Tem certeza?

— Sim.

Olhei em volta procurando por Rose e não gostei do que vi.

— Que putain é essa? - O que vi me deixou possesso.

Fizeram uma roda dando espaço para o casal dançar mais sensualmente entre toques e carícias pareciam fazerem sexo na batida da música.

Comecei a andar na direção deles até que senti uma mão me puxando.

— Para onde está indo? - Gritou comigo.

— Não ouse gritar comigo novamente ou eu esqueço que você é mulher e acabo com você. Agora suma da minha frente. - Falei apertando a minha mão na face da loira e empurrando-a para longe.

— Você não pode fazer isso comigo. - Gritou com voz de choro.

— Posso fazer o que eu quiser e bem entender. - Fiz um sinal com a mão e dois seguranças apareceram. - Levem na daqui.

—Solte-me seus brutamontes. - Falava enquanto era convidada a se retirar.

— É a minha vez de dançar com você.

— Você já escolheu a sua acompanhante.

—Não importa. Eu quero dançar com você.

— Você pensa ser quem? Você não manda em mim e eu danço com quem eu quero.

— Talvez, mas o que importa é que irei dançar com você agora.

—  Dois seguranças aparecem e o Murilo é afastado pelos seguranças para longe de mim.

— O que você pensa que está fazendo deixe-o em paz, ele não fez nada.

— Não faz diferença nenhuma. Agora o seu par se foi e terá que dançar comigo.

Segurei o seu braço antes que ela pudesse ir embora.

— A música não acabou.

Ela parou e ficou me olhando com raiva.

— É melhor você ir atrás da sua acompanhante tenho certeza que ela está sentindo a sua falta e daqui a pouco virá a sua procura. Ela estava bastante irritada.

— Não se preocupe ela não virá, se essa é a sua preocupação. Venha vamos dançar. Eu quero dançar com você.

— Ficará para a próxima porque tenho que ir agora.

— Primeiro dançará comigo e depois poderá ir embora. - Ficou bem claro que cutuquei a onça com a vara curta e a puxei para dançarmos.

Sem aviso encostei o meu peito em suas costas, comecei a passar a mão pela sua barriga, entre os seios e ombros. Ela se aninhou em meu peito e aproveitei para sentir o seu perfume sutil e erótico que me excitou bastante.

— Solte-me. Agora. - O tom de voz dela estava implícita ameaça.

— Só dance comigo. Só uma dança.

Ela não fez nenhum movimento o que deu a certeza de que seria rejeitado.

Surpreendentemente ela entrelaçou os braços em meu pescoço e começou a dançar ao som da música.

Essa mulher é tentadora e eu anseio por ela, a desejo só por esta noite. O desejo estava latente e o meu bom senso não existia mais.

— O que está vestindo por baixo?

— Não é da sua conta. Agora solte-me.

O som da música foi baixando, mas  não me mexi.

Ela começou a lutar por sua liberdade.

Pressionei mais ainda os braços sobre ela.

—Solte-me.

—Dance mais uma música comigo. - Aproximei o meu rosto ao seu. - Só dance comigo. - sussurrei.

Senti uma excitação. Nervosismo talvez? De jeito nenhum. Não mesmo.

—Só mais esta música. - Começamos a dançar lentamente, mas aos poucos os nossos corpos pareciam que tinham se fundido em um ritmo mais insistente quase que primitivo, ardente e sedutor. O contato de sua pele na minha era eletrizante, fazendo-me perder o controle e sucumbir ao desejo carnal que nos envolvia. Ela arranhava a pele da minha costa e subia até a minha nuca.

Um desejo crescente começava a destruir o resto do meu bom senso.

As batidas da música pareciam ecoar em nossos corpos intensificando ainda mais a paixão que ardia entre nós. Os movimentos eram instintivos e desesperados, como se estivéssemos nos entregando a um desejo mais poderoso do que qualquer resistência que pudesse existir.

Não importava mais a razão, as consequências ou o amanhã. Naquele momento, éramos apenas dois corpos dançando em perfeita sintonia, perdidos na luxúria e no desejo que nos envolvia de forma avassaladora.

Cada toque, cada respiração compartilhada, cada gemido abafado nos levava mais fundo naquele abismo de paixão proibida. O peso da responsabilidade e o peso do compromisso que me aguardava no dia seguinte de dissipavam como se nunca tivessem existido.

Ele havia claramente transposto um lado da linha imaginaria que havia desenhado inicialmente - O lado de se envolver com seus empregados. Só de olhar para ela não tinha como em não pensar em seguir em frente, até porque não seria um homem normal caso não pensasse em uma aventura sexual que soava ainda mais maliciosa da maneira como ela olha e dança para mim.

A música chega ao fim, mas nossos corpos ainda ansiavam por mais. Meu coração estava acelerado, minha pele arrepiada e meu corpo clamava por ela. Mas a realidade cruel se impôs sobre nós e me lembrei do meu compromisso, do meu futuro que já estava traçado.

Com um último suspiro, soltei-a e afastei-me deixando um vazio e um desejo insatisfeito em meu peito. Senti a confusão e o arrependimento tomar conta de mim, mas sabia que não poderia mais voltar a trás.

Olhei nos olhos dela, vendo a mesma mistura de desejo e tristeza refletida em seu olhar. Sabia que tinha que seguir em frente e enfrentar as consequências dos meus atos.

Foi um momento fugaz, uma paixão proibida que nunca poderia ser consumada. Mas foi também uma lição, uma lembrança de que nem sempre temos controle sobre o nossos desejo e que, às vezes, é preciso lutar contra nós mesmos para fazer a escolha certa.

Com um último olhar, dei as costas e parti, deixando-a para trás em meio à multidão e á música que continuava a tocar. Sabia que essa noite ficaria marcada em minha memória para sempre, como um lembrete do que poderia ter sido, mas que nunca seria.



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