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Alêxy

Chegamos na nossa casa e saímos do carro, andamos em direção à porta e entramos tento beijar a Leh, mas ela não deixa me empurrando para trás.

- Mas que porra está acontecendo Alexandra? Por quê, fale? - Falo irritado olhando para ela sem mover um passo.

- Não estou no clima e estou cansada Alêxy, amanhã logo cedo tenho trabalho a fazer.

- Está sem clima, é sério isso? Tudo bem, então, te deixarei em paz como você quer. - Falo afastando-me dela e encostando-me na porta ficando de frente para ela.

Olho-a e a pego nos braços de surpresa, levando-a para o nosso quarto a coloco na cama me curvo por cima dela e a beijo consequentemente ela retribui. O beijo vai ficando mais quente entre nós, coloco-a em pé de frente para mim continuo beijando com voracidade, viro-a de costas e começo a desabotoar os botões do seu vestido sem pressa e beijando o seu pescoço indo em direção ao lóbulo da sua orelha, dando pequenas mordidinhas nela, desço novamente para o seu pescoço beijo descendo para suas costas a medida que vou abrindo os botões vou trilhando com beijos as partes descobertas das suas costas. Quando abri todos os botões voltei trilhando beijo nas suas costas até chegar em seus ombros onde fui descendo devagar o seu vestido dos ombros e os beijando, sem deixar cair o vestido a virei para mim olhei em seus olhos e a beijei novamente deixando cair o seu vestido e sentindo o cetim da sua lingerie vermelha. Afastei-me um pouco e a admirei que mulher maravilhosa meu Deus.

A segurei pela cintura e a puxei para mim colando os nossos corpos e a beijei sem aviso tomando a sua boca querendo tudo dela. Nos afastamos por um segundo.

- Desculpa Alêxy, eu só estou um pouco cansada do dia de hoje. E também tem o meu negócio e os novos fornecedores que estão me dando trabalho e juntou a sua irmã me chamando de interesseira de que eu não verei nenhum centavo do seu dinheiro. Só estou um pouco estressada com tudo, desculpa pela forma como falei com você.

Passo o meu polegar por sua boca e a beijo.

- Tudo bem, Leh. Depois irei ter uma conversa com a minha irmã, ela não podia lhe tratar dessa forma.

Começo a tirar a sua lingerie e ela começa a tirar a minha roupa.

- Leh, você é de tirar o fôlego de deixar qualquer homem de quatro por você. Você é simplesmente linda. E toda minha. - A admiro nua a minha frente.

- E você é totalmente meu. - Falo tocando o seu pênis.

Coloco os meus lábios sobre o dela e a atração explode. O único som que se ouvia eram os das nossas respirações entrecortadas, além dos gemidos de Alexandra. A abstinência que ficamos de um mês só alimentou a ansiedade de nossos corpos.

- Só você me deixa assim, Leh. Deixe-me provar de você. Necessito de você. Chega de momentos roubados no banheiro, dispensa ou escritório. Vamos fazer direito desta vez.

- Não me importo com o lugar onde fizemos, contanto que tenha sido com você. Quando ele tentou deitar em cima dela, Alexandra rolou na cama e ficou por cima dele.

Enquanto ele usava de toda a sedução e de toda a sua habilidade para deixá-la enlouquecida de desejo, Alexandra não acreditava no amor e sim só no desejo carnal. Nunca acreditou no felizes para sempre. Ela ficou tão inebriada com a sensação que ele lhe dava que Alêxy aproveitou o momento para rolar na cama e ficar por cima.

- Senti a sua falta nessas duas semanas, amor.

- Não sentiu, não.

- Senti. E você sentiu também a minha falta.

- Não senti.

- Sentiu, sim. Admita, Alexandra. Admitir não a torna fraca.

Não, mas a tornava vulnerável.

- Não, senti.

- Você não sentiu falta disto... - Passei a mão pelo corpo dela e Alexandra perdeu o fôlego. - Nem disto... - Movi a mão mais para baixo, e ela gemeu. - E, evidentemente, não sentiu falta disto aqui. - A deixei quase tendo um orgasmo, mas lhe neguei a satisfação desejada ao sentir que ela arqueava o corpo. - Já reparou que o único momento em que você se torna vulnerável é quando você fazemos amor? - Falei com a voz rouca, prendendo os braços de Leh, acima da cabeça.

- Você é muito convencido. - Respondo tentando esconder a minha vulnerabilidade. Droga, estou totalmente exposta diante dele que exigia ainda mais de mim algo que não posso dar.

- Posso ser convencido, mas só seu meu amor. Você vai me dizer do que tem medo?

- Não tenho medo. - Tento me soltar mas é em vão, ele me segura com força.

- Então, porque está tentando soltar-se? - roça a boca sobre os ombros dela, traçando os contornos de sua pele com a língua. - Se você não está com medo, deveria acreditar em mim que não irei magoá-la. Não deveria ser tão difícil.

- Não, posso. - Era a coisa mais difícil do mundo confiar o meu coração à única pessoa que poderia parti-lo. Era pedir muito. Ele quer algo que não posso dar, que se submetesse a algo que a apavorava porque sabia que o que ele lhe desse também poderia lhe tirar.

Toco o mamilo com a língua e ela geme de prazer.

- Alêxy...

- Eu não quero e não vou te magoar.

Alexandra não conseguia esconder a excitação que sentia ao sentir o peso sobre seus quadris e a rigidez que sentia contra as sua coxas. A excitação que sentia estava na mesma sintonia e intensidade que a de Alêxy e Alexandra tentou se soltar para poder abraçá-lo e apressá-lo a penetrá-la, mas ele continuou a mantê-la presa para subjugá-la ao seu prazer. Como sempre, ele a levou até o seu limite e ela sentiu o prazer tomar conta dela e mergulhou na sensação sem sentir nenhum temor. Alêxy tocou os mamilos dela com a língua e a fez tremer e remexer os quadris contra os lençóis , mas não demonstrou piedade. Alexandra gemia e implorava, mas a resposta dele foi deslizar a mão até o vértice das suas coxas e começou a tocá-la com habilidade e olhando para ela para admirar os seus olhos e gravar a imagem em sua memória das suas feições enquanto lhe dava prazer e a levava a loucura, controlando cada reação sua ao sentir que ela estava começando a estremecer.

- Ainda não.

- Droga, não é justo ficar me torturando e me negar o prazer. - Falo me sentindo frustrada quando ele parou antes de me satisfazer.

- Eu quero você, mas você tem que admitir. - Falo junto aos lábios dela.

- Alêxy..

- Você tem que confiar em mim. - Falo gentilmente.

- Sinto muito mas só confio em mim mesma.

- Isto é verdade. - Ele mexeu os dedos na parte mais sensível dela do corpo, e ela sentiu o prazer tomar conta dela que chegava a doer.

Invado a boca dela com a língua e lhe provoco com os dedos.

- Quero tocá-lo.

- Não, só quando você admitir. - Colocoquei-me entre as coxas da Alexandra e a possuiu, entrando em seu corpo lentamente, segurando-a pelos quadris e controlando os movimentos.

Alexandra o sentiu dentro do corpo e enlaçou-o com as pernas e o viu sorrir.

- Pare de lutar. A beijo demoradamente.

- Não estou lutando.

- Você sabe do que estou falando.

Sim, eu sei do que ele está falando mas este nível de intimidade me apavora.

- Você está me pedindo muito.

- Estou pedindo muito, mas nada que seja demais.

- Você não pode saber.

- Se não estou sabendo de coisas é porque você não me diz, porque nunca confiou em mim o suficiente para contar. Não quero magoá-la, nunca.

Ela temia que ele pudesse magoá-la. Talvez não hoje ou amanhã, mas em algum momento vida relação ou talvez quando ela já tivesse a certeza de que ele estaria em sua vida. Ele a magoaria.

- Alêxy...

- Eu quero tudo, Alexandra, que você estava me negando.

Estava dentro dela e ela não conseguia raciocinar com nitidez. Pensar estava impossível naquele momento e quando ele começou a se movimentar num ritmo lento e sensual.

- Diga-me sentiu a minha falta? - falou dentro da boca dela, ao beijá-la. - Diga-me quem é que te faz gemer gostoso?

- Não senti a sua falta e ninguém me faz gemer. - fico cada vez mais tonta a cada beijo e movimento.

- Ninguém te faz gritar quando você goza?

- Não, ninguém. - Já estava prestes a implorar, porque ele mantinha o mesmo movimento e ritmo no mesmo ponto por tanto tempo que ela não iria mais aguentar.

- Você está mentindo.

- Alexandra... - Aumentei o ritmo tão profundo no corpo dela que Alexandra perdeu o controle e atingiu o seu limite.

- Sim, senti a sua falta e só você me faz atingir o meu limite dessa forma.- Falei no momento do extâse.

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