Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Alêxy

Finalmente chegou o fim da tarde e poderei ir para casa, descansar e aproveitar  a compainha do meu filho e poder abraçá-lo, beijá-lo  e saber que ele está bem.

Assim que entro no estacionamento retiro o meu terno e o coloco no meu braço, a froxo nó da gravata, a minha cabeça está latejando e estou cansado, mas a minha força será renovada ao ver o meu Noah.

Ser pai é muito gratificante, depois do nascimento dele senti que a minha vida mudou completamente  com a sua chegada, descobri o que é passar várias noites em claros para dar de comer, ver se ele não está com febre, trocar fraldas e mais fraldas ou ficar zelando feito um bobo o seu sono pedindo a Deus que ele não cresça muito rápido para que eu possa aproveitar ao máximo a sua infância.

No primeiro mês mas foi fácil, pois estava cuidando dele sozinho e mesmo com a ajuda da minha família, ainda assim me sentia sozinho e perdido. Tenho orgulho de mais que me tornei, pois o Noah mudou a minha vida completamente.

Tenho consciência que o meu filho necessita de uma mãe, mas sei tambem que Alexandra não merece ser chamada de mãe e muito menos ter tido um filho como o Noah. Mas agora ele só tem a mim nessa vida é preciso protegê-lo de todos e principalmente da mulher que o colocou no mundo.

Eu vi o meu petit Prince crescer e se desenvolver, tornar-se esse menino lindo e meigo, sem ter nenhuma maldade no coração que conquista a todos. Sei que ele sofre por não ter uma mae ao seu lado enquanto que seus amiguinhos tem o carinho de suas mães e isso o faz sofrer. Noah não entende ainda o porque de sua mãe não fazer parte da sua vida e sei que vai demorar um pouco para ele entender a sua ausência, mas ele ainda não pode saber que a sua mãe o rejeitou, ainda não é o momento.

- Papa! - O ouço me chamar quando estou na sala.

Ele está na sala fazendo a maior bagunça com os seus carrinhos e soldadinhos.

- Oi, meu petit Prince. - Respondi assim que o peguei no colo.

- Vamos brincar, papa.

— Irei meu filho.

Quando respondi que iria brincar com ele vi o maior sorriso no rostinho dele iluminar.

— Que tal nós levarmos o soldado Ryan e o soldado Thór para brincar no parque mais tarde conosco? - Perguntei segurando os soldadinhos na mão.

Papa esse não é Ryan é o Bob. - Falou me dando uma bronca.

— Desculpa filho, mas para mim são todos iguais.

— Não são papa, o Ryan tem um corte no braço e o Bob tem um sinal na perna.

— Ah, entendi agora. Então, que tal levarmos os três para não ficarem com raiva?

— É o certo papa.

Papa podemos comprar sorvete também?

— Claro filho o sabor que você quizer.

— Tá  bom, papa. - respondeu todo sorridente.

Daria a minha vida para que o Noah continuasse sempre feliz, ele consegue acessar o meu lado bom com a sua doçura e inocência.

Fomos para o parque e Noah divertiu-se muito, já está ficando tarde e vi que ele começou a bocejar e já está na hora de voltarmos para casa. O peguei nos braços ele encostou a cabeça nos meus ombros, peguei os seus brinquedos e fomos para o carro, seguimos de volta para casa.

Chegando em casa chamei a Patrícia e pedi que o levasse para tomar banho que depois iríamos jantar.

Patrícia é um anjo que apareceu nas nossas vidas e tem me ajudado bastante a cuidar do meu filho. Apareceu nas nossas vidas quando o Noah completou um ano de vida e está conosco até hoje, ela cuida dele com muito carinho.

Subi para o meu quarto para tomar um banho e relaxar um pouco do dia cansativo do Tribunal. Desço em direção a cozinha e vejo o meu pequeno quase dormindo em cima do prato e Patrícia lhe dando de comer.

— Vamos meu pequeno está quase acabando de comer. - falei e ele abriu os olhos e sorriu. - Vamos fazer assim se você come tudo direitinho e sem deixar nada, te levo de cavalinho até o quarto. Combinado? - Perguntei e ele começou a sorrir.

— Combinado papa.

Assim que ele terminou de comer o levei para o quarto e o esperei escovar os dentes, o coloquei na cama e o cobri e não demorou muito para dormir, dei-lhe um beijo e sai do quarto apagando a luz e fechei a porta.

Desci novamente para a cozinha fiz um sanduíche rápido para comer porque estava cansado e queria dormir. Quando termino de comer e estava voltando para o meu quarto eu paro de frente para ele e ouço o meu celular tocar, entro e o vejo em cima da cama, quando o pego vejo que estão ligando de um número restrito.

Atendo a ligação pedindo aos céus que fosse um engano porque não vejo a hora de dormir.

— Alô - Falo assim que atendo a ligação.

— Bonsoir, senhor Alêxy! – Falou uma voz feminina desconhecida.

— Bonsoir! Quem fala? - Perguntei já desconfiando de como ela sabia o meu nome.

— Aqui é do Hospital Harmony Szenty.

— Sim. Qual o motivo da ligação? - Perguntei já preocupado que fosse sobre o Adrien. Já pedi várias vezes que ele largasse o Boxe.

— O motivo da ligação senhor é que temos uma  paciente internada aqui e a mesma informou o seu nome. O senhor poderia vir aqui?

— Informou o meu nome? - Perguntei um pouco receoso. Será que é a Aliciá? Que merda ela foi fazer na Hungria?

— Sim, senhor!

— Qual o nome da paciente?

— Alexandra.

— Alexandra, mas qual é o sobrenome? - Pergunto apreensivo com mistura de revolta. Até porque não pode ser a mesma  já que faz alguns anos que não sabemos o paradeiro dela. Não poderia ser a mesma. É só uma piada de mal gosto.

— Não sabemos dizer, porque ela não sabe informar. Precisamos que o senhor venha aqui para reconhecê-la.

— Você está achando que irei cair nessa conversa de que a Alexandra apareceu aí no seu hospital? É melhor você para com esse trote porque você não sabe com quem está mexendo.

— Senhor não estou brincando com algo sério o que posso dizer é que ela está hospitalizada aqui já faz dois meses e só agora ela disse o aqui nome. Por favor, venha aqui para fazer um reconhecimento. Se a reconhecer passarei.mais detalhes do estado dela.

— Qual sobrenome dela?

— Já disse senhor não sabemos ela não lembra.

— Não lembra mas sabe o meu nome. Que conveniente.

— O estado de saude dela é delicado.

— Irei mas se for uma brincadeira com certeza irão se arrepender.

— Não iríamos brincar com a saúde da paciente. Nós o aguardamos. Bonsoir.

— Ok. Bonsoir.

Não, não, não! Não pode ser ela? Ou será que pode? A minha cabeça está em um turbilhão de pensamentos. Preciso dormir ou a minha cabeça vai explodir.

×××

Cheguei no tribunal com um péssimo humor, não co segui dormir fiquei bolando na cama de um lado para o outro, então decidi ir para a academia para ver se cantando conseguiria dormir um pouco e desligar um pouco a minha mente. De nada adiantou estou mais uma pilha do que antes e o meu corpo parece está travado de tão tenso  que estou.

Passei por Mariana e nem a cumprimentei entrei na minha sala e sentei atrás da minha mesa, liguei para o Hugô e contei da ligação de ontem. Disse que iria no hospital para ter certeza de que ela era, o mesmo me pediu para acompanhar disse que não precisava. Nos despedimos e no mesmo instante fiz uma ligação para o Haruto preparar o helicóptero porque já estava a caminho.

Saindo da minha sala dei de cara com a  Mariaa me olhando informei que trabalharia em casa hoje e que remarcasse as audiências de hoje.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro