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Alexandra - 25

Chegamos em San Diego na sexta-feira e o Rafael já teve logo de cara uma reunião de última hora, mas quando ele chegou nós fizemos amor inaugurando cada parte do nosso quarto, foi um sexo selvagem maravilhoso e ficamos exaustos. Mas ele é um homem insaciável e como sou também combinamos perfeitamente de madrugada ele me acordou para fazermos mais sexo o que eu adorei nunca nego fogo para ele.

Hoje é sábado e decidi ficar no nosso quarto para podermos aproveitar mais o nosso momento juntinhos e claro tirarmos o nosso atraso e saciar a nossa saudade. Levantei da cama sem fazer barulho algum para não acoradá-lo e fui ao banheiro para tomar um banho e depois pedir o nosso café no quarto para repor a energia. Quando terminei de tomar banho me enxuguei fui até a mala e escolhi um short na cor bege, uma calcinha preta e o sutiã na mesma cor e uma camiseta na cor azul me vesti, penteie o meu cabelo, andei até o criando e peguei o meu celular quando o ligo tinham 10 notificações de ligações perdidas do Alêxy e 8 do meu pai.

Não pude deixar de sentir tristeza ao ver as ligações do Alêxy sinto até remorço por tê-lo deixado sozinho tenho saudades dele dos seus carinhos, dos seus beijos e do nosso sexo. Só a distância para me fazer perceber o quanto ele conseguiu entrar na minha vida aos poucos e foi tomando conta de uma parte do meu coração. Estou decidida a ligar para ele preciso saber como ele está e espero não escutar a voz de nenhuma sirigaita perto dele, porque ele não sabe o que o espera quando eu chegar. Ando até a varanda para ligar para ele porque não quero acordar o Rafael.

- Jason.

- Oi, amor que saudades sinto de você minha linda. - falou todo carinhoso.

- Estou com saudades de você também.

- Você disse que ia ligar para mim ontem e não ligou. O que aconteceu?

- Cheguei tão cansada da viajem que acabei dormindo. - Tive que mentir porque não quis ligar para ele ontem.

- Tudo bem. O que irá fazer hoje?

- Irei ficar no quarto assistindo algum filme estou com preguiça de sair.

- Alexandra tem que sair conhecer a cidade não pode ficar enfurnada no quarto o dia todo, se eu estivesse aí iria levá-la agora mesmo para conhecer a cidade. Promete para mim que não irá passar o dia todo deitada sozinha.

E quem disse que irei ficar no quarto sozinha!

- Não irei prometer nada, mas farei um esforço para sair quem sabe mais tarde.

- Já é algum avanço. - fala sorrindo. - Eu sei que você não irá aguentar ficar muito tempo no quarto sem fazer nada.

Ahahahaha, irei está fazendo muita ginástica com o Rafael. Tolinho.

- Só estou com preguiça agora.

- Sei de uma forma de acabar rapidinho com a sua preguiça.

Quando ia responder uma mulher fala com ele, reconheci a voz era da sua assistente.

- Senhor.... - ele não deixou ela terminar de falar.

- Estou no telefone agora daqui a pouco falo com você.

- Mas senhor a audiencia irá começar daqui a cinco minutos.

- Tudo bem Elisa, daqui a pouco estarei lá. Obrigado. - ele fala e ouço a porta se fechar.

- Amor é uma pena não poder conversar mais com você, mas tenho que ir.

- Tudo bem, eu entendo.

- Até mais amor, beijos.

- Beijos.
Desligo o celular e quando olho para trás vejo o Rafael parado encostado no batente da porta do banheiro só enrolado com uma toalha na cintura me observando com uma cara nada boa. Entro no quarto ando na sua direção e lhe dou um beijo que ele não me retribui continua com a cara amarrada. Ouço uma batida na porta e vou atender, mas o Rafa não deixa porque acha que estou quase nua.

Ciúmes!! Onde já se viu dizer que estou quase nua se estou vestida normal.

Ele não deixa nem o garçom colocar o carrinho dentro do quarto e o dispensa. Ele leva o carrinho até uma mesa e começamos a nos servir.

- Estava falando com quem ao telefone Alexandra?

- Com o Alêxy.

- E você diz assim na maior naturalidade que estava falando com o seu maridinho estando comigo aqui. - fala jogando a baguete no prato me olhando com raiva.

- Ele é meu marido você queria que eu fizesse o quê?

- Não falasse com ele enquanto estivéssemos aqui.

- Você sabe que é impossível fazer o que quer.

- Não sei. Porque é impossível?

- O Alêxy é o meu marido Rafael e seria bem provável que ela vinhe-se aqui se não ligasse para ele. Qual o problema?

- Essa viajem era para ser o nosso momento juntos Alexandra e não de você ficar de amor com o talzinho por telefone.

- Nós estamos tendo o nosso momento juntos.

- Não, não estaremos tendo o nosso momento se ele ficar se intrometendo entre nós até quando estamos longe dele.

Levanto-me da minha cadeira e sento no colo dele.

- Está com ciúmes meu amor fica tão lindo assim.

- Não estou brincando Alexandra. - fala todo sério.

- Eu sei, mas eu tenho que falar com ele para que não pense que aconteceu algo comigo e venha até aqui, então será necessário que eu fale com ele. Falar com ele não irá atrapalhar em nada o nosso dia. - falo lhe dando um beijo que não me retribui. - Não fique assim amor você sabe o quanto gosto de ti. - dou outro beijo ele tenta resistir mas depois abre passagem para a minha língua e nos beijamos ardentemente.

- E se ele ligar quando estivermos fazendo amor?

- Nós iremos dar uma pausa para que eu possa falar com ele.

- Não acredito Alexandra. - fala irritado levantando da cadeira bruscamente quase me derrubando no chão e ficou andando de um lado para o outro furioso.

Tento conter a minha risada da cena que estou vendo não acreditando que ele acreditou mesmo no que disse. Ele anda até a sua mala pega uma blusa social azul claro e uma calça jeans preta e vai para o banheiro batendo a porta com brutalidade não me deixando entrar.

- Rafael. - falo tentando abrir a porta mas ele a trancou. - Rafael abre essa porta vamos conversar.

Ele não responde e nem fez menção de abrir a porta.

- Abre Rafael. - quando ia bater na porta ela se abre e passa por mim indo em direção a porta do quarto.

O seguro pelo braço e ele para de andar.

- O que você quer ALEXANDRA? - fala sem olhar para mim e com um tom de voz elevado.

- Rafael para de agir feito uma criança e olha para mim quando falo com você.

- Se sou tão criança como diz volte pra o seu marido e me deixe em paz, não me venha dar ordens. Já disse o que queria está satisfeita, agora me deixe ir não tenho mais nada a falar com você. - diz se soltando da minha mão e sai batendo a porta. - Rafa...

Porquê ele tinha que ter uma reação dessa por causa de uma brincadeira ou será que ele pensou que falei a sério mesmo? Ele não devia ser tão temperamental. A minha visão está começando a ficar um pouco embaçada tento voltar para a mesa para me sentar mais a tontura veio forte e depois disso não vejo mais nada a minha vista escurece.

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