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Alexandra -12

- Como só vim te conhecer realmente agora? Como pude me enganar tanto com você? Como pude me apaixonar por uma mulher tão vil? Como não consegui ver quem realmente você é? Como gostaria de voltar no tempo antes de ter te conhecido. - Ouço tudo calada, esperando ele destilar a sua raiva em mim, porque realmente fiz merda ao deixa-lo sozinho lá. ele tem toda a razão de se sentir ferido com as minhas ações.

- Alexandra a vontade que sinto neste momento é de te bater até extravasar toda minha raiva que sinto neste momento, mas está vontade vai contra todo o meu principio e não irei me rebaixar a este nível.

Quando penso em responder, Jason é mais rápido e continua destilando a sua raiva.

- Você quer ganhar o que com essas suas ações? Você quer realmente continuar casada comigo? Você deseja acabar com o nosso casamento? Porque se for isso te dou a separação por mais que isso possa me ferir, te darei a separação se desejar. Como você pôde me deixar sozinho quando te pedi para ficar só mais um dia comigo lá. O que esse um dia a mais iria fazer de diferença para você? O que realmente você quer de mim ou de nós?

Jason foi sempre tão calmo e agora o estou vendo desnorteado, o olho dos pés a cabeça e percebo que ele não dormiu bem está com uma expressão de cansado.

- Você não dormiu bem Jason? - pergunto olhando sua expressão de cansado.

- Porque você pergunta se não se importa se estou bem ou mal. Agora se me der licença tenho que ir trabalhar.

Ele sai em direção a porta sem me responder, o sigo chamando-o, mas ele não me responde. O que deu nele para agora me ignorar. Odeio quando fazem isso.

- Jason você esta agindo feito uma criança de dois anos. Agora pare, responda a minha pergunta e vamos conversar. - falo batendo o pé no chão.

- Me esquece Alexandra. Agora você quer conversar mais eu não, não quero olhar na sua cara e pode deixar que não irei atrapalhar os seus compromissos com o seu restaurante, então faça o mesmo e me deixe ir trabalhar.

- Jason, me des...

- Esquece Alexandra, preciso ir agora o seu pedido desculpa não vai adiantar de nada neste momento.

Ele me respondeu segurando no meu braço com força. Puxo o meu braço e saio correndo para o quarto.

- O que há de errado com a Alexandra?

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ALEXANDRA
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A maneira como o Jason segurou o meu braço me trouxe lembranças de quando era criança e só tinha três anos quando o meu pai e o meu tio me levaram para uma cabana abandonada, me jogaram em um quarto escuro cheio de mofo sozinha sem água e sem comida por três dias me batiam e abusavam de mim fisicamente e mentalmente diziam que eu não podia falar para ninguém porque se não eles seriam mais malvados. Chorei muito e ficava apavorada quando se aproximavam. Não cresci em uma família normal estabilizada emocionalmente a minha é distorcida. O meu pai e o meu tio diziam várias vezes que a minha existência foi um erro.

A minha mãe disse que só vim morar com ela quando tinha dois anos e que antes disso o meu pai pagou a um casal para cuidar de mim. Como puderam dar a sua própria filha para outras pessoas criarem? Só me lembro que nunca tive um brinquedo quando estava morando com esse casal e me deixavam sempre no quarto trancada. Só vim ter uma boneca quando fui morar com os meus pais a minha mãe me deu duas bonecas da Barbie mãos dizia que o meu pai não podia ver que tá para brincar escondida.

Me lembro exatamente do dia em que fui levada por eles para a cabana, estava assistindo desenho na sala quando senti uma me puxando pelo cabelo até o carro e eu chorando e gritando chamando a minha mãe mas ela não veio me socorrer. Lembro que passava fome, sede, apanhava até ficar cheia de hematomas pelo corpo, no quarto dia me bateram até quase ficar desacordada, o meu tio colocou o pênis dele na minha boca e começou a fazer movimentos e pedindo para que eu o chupasse quando não fiz me deu um soco na barriga, o meu pai tirou a minha roupa e me estuprou, abusaram de mim até que eu fiquei desacordada e não me lembro mais de nada depois. Abusaram de mim várias e várias vezes sentia ardor, queimação e meu corpo doía. Esses abusos duraram anos me levavam para a cabana ou eram no porão de casa mesmo. Não tinham pena ou compaixão de mim. A minha mãe sabia de tudo, mas não fazia nada para me ajudar, pedia várias vezes para me ajudar, nas era o mesmo que falar com a parede em vez disso ia se dopar de calmantes no quarto, tentava me esconder mas era pior para mim.

¥¥¥ - LEMBRANÇAS - ¥¥¥

Estava sentada no chão do quarto da minha mãe brincando com as bonecas e a minha mãe estava na cama deitada chorando silenciosamente sem querer brincar comigo, então joguei uma boneca nela mas a minha mãe jogou a boneca no guarda roupa que foi parar embaixo da cama, não conseguia pegar a minha mão era muito pequena e não alcançava, ouço passos perto do quarto e só podia ser do papai pulo na cama da mamãe e fico perto dela para que me proteja. Papai entra no quarto e vejo que está com raiva, ele anda rápido até a cama e me puxa pelo braço tento segurar no braço da mamãe mas ele é mais forte e me puxa pelo quarto. Vejo uma lágrima descer pelos olhos da mamãe ela tenta levantar mas o remédio que tomou é muito forte e não consegue.

-Pa...pa...papai o que eu fiz? - falo gaguejando, eu sei que vou apanhar e terei a minha punição. Logo sinto ele me puxando pelo cabelo e desferindo um soco na minha barriga, sinto falta de ar.

- Você nasceu, só por isso já merece apanhar. Você sabe que deve ficar no seu quarto e só sair quando eu mandar ou no horário das refeições. Você não deveria está no meu quarto e muito menos está incomodando a sua mãe ela está doente e precisa de descanso. - diz o meu pai me arrastando para o porão com todos os empregados olhando com medo dele.

Entro no porão e ele me faz ajoelhar de frente para ele e começa a desabotoar a calça e coloca o seu pau para fora e pede para chupar bem gostoso sem os dentes tocá-lo, se sentir tocando seria pior para mim, depois disso abusou de mim fisicamente e sexualmente.

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Assim que entro no quarto deixo as lágrimas fluírem com liberdade de meus olhos, ele me lembrou das piores, pessoas da minha vida... os homens que odeio. olho o meu braço e vejo como ficou vermelho.

- Droga. - chingo indo ao banheiro fazer uma maquiagem no braço para disfarçar o vermelho, ando até o meu closet e pego o vestido na cor vinho com um decote indecente em "V" e um salto alto preto.

Saio de casa chamo um táxi e vou para a casa da minha mãe chego lá em quarenta e cinco minutos depois, cumprimento os seguranças e entro na casa e vou em direção a coizinha e vejo a senhora Sandra que é como uma mãe para mim.

- Oi Sandy, a minha mãe está? - pergunto pegando uns cookies de chocolate. - Hum... está uma delicia como sempre Sandy.

- Ah menina você só está dizendo isso para me elogiar. A sua mãe está no quarto. Colocarei alguns em uma bacia para levar para casa, tenho certeza que o seu marido irá adorar também.

- Você é um amor Sandy, daqui a pouco venho pegar os meus cookies.

Saio lhe dando um beijo na bochecha e lhe abracei

Assim que entro no quarto vejo-a enxugando as lágrimas, tentando disfarçar.

- Oi mãe, tudo bem? - falo indo em direção a cama.

- Estou bem Alexandra só caiu um cisco nos meus olhos e como está indo a vida de casada? O Jason está bem? - diz se virando para e sorrir.

- O meu casamento está ótimo e o meu marido está muito bem. - minto olhando-a nos olhos.

- Eu sei que está mentindo Alexandra. O que há de errado?

- Não estou mentindo dona Helena, ele continua muito carinhoso e atencioso comigo como sempre. Mas hoje ele segurou o meu braço com força. - falo com tristeza pelo meu casamento fracassado e por não poder contar nada a minha mãe do que está por trás deste meu casamento.

- Mas você esta bem filha? Porque ele fez isso contigo? Ele sempre pareceu tão calmo.

- Estou bem sim. Só nos desentendemos por um momento. Mas agora preciso ir o meu marido está me esperando, só vim para ver como a senhora está. - falo rápido e já me levanto para sair porque não quero encontrar o meu progenitor, porque não posso chamá-lo de pai, não depois do que ele fazia comigo, pai é quem cuida e protege e ele não fez nada disso. Saio do quarto, passo na cozinho me despeço de Sandy e pego os meus cookies e volto para casa.

Sou muito jovem ainda só tenho 25 anos e deveria está curtindo a vida e não está casada e passando por todo esse tormento.

Assim, que chego em casa vou para o quarto de hóspedes e fico olhando os meus e-mails no meu notebook. Vinte e cinco minutos depois ouço batidas na porta e me chamando.

- Alexandra? - diz Jason controlando a raiva em sua voz. Percebendo que não respondo e não abro a porta, continua batendo e me faço de moca não quero vê-lo na minha frente depois do que aconteceu. Me trouxeram lembranças desagradáveis.

Ele abre a porta e me deparo com um Jason vestindo um terno preto totalmente sob medida para o seu corpo que o deixava muito desejável aos olhos de qualquer mulher, fico olhando o seu corpo com admiração e logo depois me repreendo por isso.

'Se arrume Alexandra, iremos a uma festa dentro de uma hora. - diz e sai da frente do meu quarto.

Por quê ele não me disse dessa festa logo cedo? Tem que me dizer em cima da hora, agora tenho que me apressar.

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