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Choque de realidade

Quando seus ânimos estavam se acalmando, ele percebeu que Aless se quer se movia. Como um choque ele se pós de pé acendendo as luzes.

Os olhos dela estavam fechados. Levando o a se desesperar.

- Não... - ele sussurrou temendo se aproximar. - Aless... você...

Ele correu para perto dela virando seu corpo de frente para si.

- Aí para. - Ela pediu colocando a mão na frente dos olhos. - Apaga essa luz.

Adrian suspirou aliviado e com um sorriso involuntário, a puxou para seus braços.

- Adrian que isso? - Ela perguntou rindo.

- Você está bem? - Ele perguntou ao soltá-la.

Aless riu zombedeira e se deitando sobre um dos travesseiros, respondeu:

- Você acabou comigo. Nossa. - Ela sorriu fraca.

- Mas machuquei você, se sente fraca?

Ela o encarou notando que realmente estava preocupado com seu bem estar.

- Bem. Você não mentiu quando disse que "eu não conseguiria andar no dia seguinte". -ela falou fazendo aspas no ar.

Adrian liberou uma gargalhada involuntária,  pela primeiravez em muito tempo se sentia feliz.

- É sério. - Ela se acomodando sobre seu ante braço. - Minhas pernas estão trêmulas.

- Você é inacreditável. - Ele falou e curvando se sobre seu corpo, passou a trilhar um caminho de beijos sobre seu ventre. - Saiba que isso foi inconsequente de sua parte. Eu poderia tê-lo machucado. - Ele falou entre um beijo e outro.

- Eu sabia que não ia. - como ela poderia saber? Ele pensou. Nem mesmo ele sabia se conseguiria se conter. - e também você tem feito tanta coisa por mim, tinha que achar uma maneira de te agradecer.

Adrian estancou. Não acreditava no que estava ouvindo.

- Como assim? - Ele perguntou ao se endireitar para encará-la.

- A você sabe. Tem feito tanta coisa sem pedir nada em troca. Esse foi meu geito de agradecer, afinal sabia que você queria tanto quanto eu.

Ele sentiu seu corpo tremer de raiva. Que humana mais estúpida, arriscou a própria vida apenas por gratidão. Gratidão! As palavras gritavam em sua mente.

Com raiva ele se colocou de pé procurando por sua roupas.

- O que foi? - Aless perguntou ao vê-lo agitado.

- Nada! - ele rosnou.

- O que foi Adrian? Está com raiva?- Ela perguntou ao se sentar.

- Você é tão estúpida e idiota! - ele gritou enquanto vestia a calça.

- Como é? - Aless estava encredula, não conseguia acreditar na mudança repentina no humor dele.

- Você não tem ideia do risco que correu. E tudo porque? Por gratidão! - a raiva aumentantava. - Olha eu não sou um dos seus antigos clientes então não me trate como um.

- Você não é. Mas já foi. - a naturalidade das respostas dela o irritavam mais.

Sem respostas coerentes. Ele apenas apanhou sua blusa e saiu do quarto a deixando só. Já Aless não perderia uma noite de sono por isso. Puxando os lençóis ela girou no colchão procurando uma posição agradável. Seu corpo estava sensível. Mas mesmo assim ela procuraria dormir.

Adrian entrou em seu quarto batendo a porta atrás de si. Por mais que soubesse que sua raiva era insana e sem sentido, não conseguia evitar. Afinal no que aquela humana estava pensando? Não não deveria tratá-lo como um dos seus atingos clientes, como se não fosse diferente daqueles homens repugnosos.

Ele seguiu para sacada recebendo o vento frio no tórax despido. A frieza da noite acalmou sua pele assim como o silêncio noturno, a água da piscina se tornou chamativa ao seus olhos lhe convidando para um mergulho ao qual ele não rejeitaria.

Jogando a brusa que segurava para o lado subiu no guarda corpo e pulou do segundo andar, seu corpo se chocou contra as águas azuis e plácidas, o frio não podia incomodar sua pele, mas servia para acalmá-lo, ao dar algumas braçadas nadou até a borda se apoiando.

Pensando bem deveria estar feliz. O corpo dela era tão quente e receptivo quanto ele imaginava. como se seu corpo já conhecesse a sensação.

- Deliciosa. - Ele sussurrou lambendo a ponta de seu canino.

Aless era o conjunto perfeito, pele, alma e sabor. Se não fosse por ser que era, Adrian teria o imenso prazer em transforma-la para poder passar o resto de seus dias desfrutando do paraíso que era seu corpo.

Ao constatar o pensamento estranho que o inundou, balançou a cabeça freneticamente tentado esquecer. Afinal não podia se quer cogitar a ideia de transformar-la. Por mais que lamentasse ter que sacrifica-la, assim seria.

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