Capitulo 15 - O Plano.
Bom essa missão não seria muito diferente das outras, o objetivo era o mesmo, matar. Sabe agora que Blake foi " descoberto" e a mãe dele está aqui, ele vive tentando evitá-la a todo o custo, só estamos há algumas horas juntos e eu sei que ele quer matá-la eu não o culpo, ela o transformou num monstro, bom eu não sou a melhor pessoa do mundo para falar porque estou no mesmo barco, parei de pensar asneiras assim que eu ouvi a voz de meu pai.
- O plano é o seguinte, vamos descobrir onde é o quartel general deles, vamos usar um hacker para o invadirmos, enquanto vocês entram e limpam a sujeira. - Blake e eu nos entreolhamos e tivemos a mesma conclusão, esse plano resultaria em morte, mas não a deles e sim a nossa.
- Não, esse plano é péssimo, se o seguirmos mal pisaremos lá e morreremos. - Blake fala tudo de uma vez.
- Mas é o que temos, e vamos usá-lo.
- Na verdade eu tenho um melhor. - Jane se intromete na nossa conversa. - sem ofensa senhor mais se manda-lis para lá com esse plano como o Blake disse não é só péssimo é suicídio.
- Espero que o seu plano seja melhor. - Robert fala frio.
- Vamos usar um hacker como o senhor disse, vamos primeiro desativar todo o tipo de segurança tanto dentro como fora. Depois criar uma distração enquanto os dois entram, Blake, Riley, quando estiverem lá dentro vão direto para fonte de comando e deixe a rede aberta, entraremos por lá e apagaremos qualquer tipo de dado sobre nossa existência e sobre algumas outras coisas, após isso vocês iram encontrar o tal de Mayde e o matam junto com todos os seus caçadores. - ela está nos olhando.
- Concordo com Jane esse é um plano bem melhor.
- Para mim também, sorte de vocês que vão ficar aqui, pois não é o de vocês que está na reta. - Blake rebate.
- Primeiro vamos fazer algumas pesquisas para coletar informações do nosso inimigo antes do ataque direto, isso pode levar um tempo. - Jace fala com convicção.
- Ele tem razão. - Rush fala sem expressar qualquer emoção.
- Eu e Jane vamos fazer algumas pesquisas, venham Sr. Starling e Sra. Stark, precisamos do acesso irrestrito.
- Claro vamos ao " centro de operações " fica abaixo da minha sala. - meu pai vai até a estante e puxa um livro abrindo uma passagem secreta que levava ao " centro de operações " todos fomos, quando chegamos lá, Jace e Jane se sentaram junto com os outras pessoas que viviam lá para me ajudar nas missões e meu pai e a mãe do Blake ficaram os ajudando, Blake resolveu se sentar e começa a desmontar uma das armas, eu olho pro Rush que está encostado numa parede olhando o chão, eu vou até ele é me escoro próximo a ele.
- Desculpa por tudo, Rush.
- Tudo bem, mas confie em mim a partir de agora Okay?
- Okay, o que você achou disso tudo?
- Sinceramente?
- Sim. - solto um riso baixo.
- Eu não tenho uma opinião sobre isso mas eu acho uma péssima ideia.
- Como assim?!
- Até onde sabemos esse cara é um completo desconhecido, não sabemos nada, e ir a uma luta dessas às cegas é um tanto suicídio, sei que é difícil mais acho que vocês têm que esperar eles darem o primeiro passo. Ou isso vai se tornar um banho de sangue.
- Eu sei, e você tem razão, não temos uma estratégia maravilhosa e não sabemos do que ele ou seus peões são capazes, mas quando meu pai coloca algo na cabeça ele não tira.
- Tenho certeza que você consegue convencê-lo - Ele sorri e eu também, percebo que ele me olha de cima a baixo.
- O que foi?
- Nunca pensei em te ver assim.
- Assim como?
- Literalmente vestida para matar e com todas essas armas espelhadas e escondidas pelo corpo.
- Nunca quis que meus amigos me vissem assim, e você também não.
- Você sempre vai assim para as suas missões?
- É, você ainda está bravo comigo por causa do Blake?
- Eu queria poder estar, mas eu não tenho um bom motivo para isso. - ele deixa um sorriso de lado escapar.
- Mas mesmo assim eu quero me desculpar.
- Não loirinha, eu que peço desculpas.
- Tudo bem vou aceita-las. - ele ri e eu também, senti falta dele.
- Riley. - meu pai aumenta o tom de voz
- Pode falar.
- Vocês saem em dez minutos esteja pronta. - ele fala com o mesmo tom.
- Ok.
- Em dez minutos você vai sair e nos fazer " livres". - o tom de voz dele é um irritado, Rush não estava feliz com isso.
- Te vejo depois? - sorri e estico minha mão na forma de apertar a dele, ele olha minha mão e depois a pega e leva aos lábios e deposita um beijo na mesma.
- Claro que sim, loirinha. - Ele sorri e eu também.
- Bom eu tenho que ir. - ouço Blake terminar de colocar a munição na arma que ele desmontou e montou e guarda-la, era hora de ir, eu não estava com medo, nem apreensiva eu não sentia nada, nem mesmo com meus " sentimentos falsos". Foi quando eu fiquei do lado de Blake, nossos olhos mudaram, ficando vermelhos, violetas, cinzas e com as pupilas de um gato.
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