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capitulo 10


Quando chegamos em casa, Gael me observava com uma expressão séria, claramente curioso.

"Quem era aquele garoto?" — ele perguntou, com uma ponta de desconfiança na voz.

"Um menino novo da minha sala," — respondo, tentando manter o tom casual. "Acho que ele quer ser meu amigo."

Gael franziu a testa, seu olhar se tornou mais intenso.

"Uhm, cuidado. Não devemos confiar em ninguém."

Sorrio e me aproximo dele, deslizando meu dedo indicador pelo seu peitoral de maneira provocativa.

"Está com ciúmes, delegado Gael?" — pergunto, deixando escapar um sorriso malicioso.

Ele não hesita. Suas mãos firmes passam pelas minhas costas, descendo lentamente até alcançarem minha bunda, que ele aperta com força, sua voz grave ressoando no ambiente.

"Estou te protegendo!" — ele afirma, a seriedade em seu tom misturada com algo mais.

Mordo meu lábio inferior, meu olhar cheio de intenções.

"É? Acho que eu quero mais que proteção!" — digo, deixando a provocação clara.

Antes que eu possa reagir, Gael me levanta com facilidade, me jogando no sofá. Ele deita por cima de mim, e a sensação da barba dele roçando meu pescoço me faz arrepiar. Seus lábios encontram a região da minha clavícula, e eu solto um pequeno gemido, incapaz de conter a resposta ao toque dele.

"Você me deixa doido!" — ele murmura contra minha pele.

Gael levanta minha blusa, seus lábios descendo até minha barriga, deixando uma trilha de beijos que me faz perder o fôlego. Cada movimento é uma mistura de desejo e possessividade, mostrando claramente o quanto ele se importa — e o quanto ele não está disposto a dividir o que é dele. Seus boca para na altura do meu pênis, que por sinal estava duro feito pedra. Ele me olha e continua a beijar. Gael abre o botão da calça jeans e a puxou para baixo na altura das coxas. Ele beija entre minhas pernas, sua mão apertava meu pau. Com a boca ele puxa minha cueca, expondo meu pênis. Lubrificando com a boca toda estrutura, ele chupa a glande enquanto sua mão fazia o serviço de subir e descer.

Ele sobe e continua a beijar minha boca, sua mão não para, Gael me senta no seu colo.

Tiro seu cinto, e abro espaço para seu pau enorme e grosso, em nosso meio. Seguro o meu e o dele em uma mão, e começo a bater para nós dois. Ele gemia e me devorava com a boca, seus beijos percorrendo meu pescoço, meus mamilos. Que homem!

Passo a mão pela sua barriga trincada, ele tira sua blusa polo verde. Me puxando para mais perto, me sento sem sua barriga, empino o bumbum, e, ele me penetra. Gael me segura pelos glúteos e o ajudo com os movimentos penetrantes. Me envolvo em seu pescoço o beijando no lugar, gemendo no seu ouvido. Me sarro no seu corpo até gozar de prazer na sua barriga, ele ri pra mim e mete com rapidez. Até quando ele para e soca com força uma vez só. Ele gozou.
Gael morde meu ombro, sua mão percorre minha cintura, beijando minha boca ainda dentro de mim.

Saio dele, me deito no sofá ajeitando a calça no meu corpo. Gael se ajeita também, mas fica sem camisa. Jogo meus pés por cima dele, enquanto ele ligava a televisão num programa de televisão sobre futebol.

"Quer comer alguma coisa?"– pergunto.

Depois de trazer o sanduíche para Gael, me acomodo novamente no sofá, observando-o enquanto ele morde o pão e continua a assistir ao programa de futebol. Mas, por um momento, ele desvia os olhos da televisão e me olha, com um sorriso malicioso nos lábios.

"Preciso de um banho," — ele diz, esticando os braços para se espreguiçar, os músculos do peito e braços destacando-se ainda mais sem a camisa.

Levanto uma sobrancelha e sorrio de volta, já imaginando onde isso vai dar.

"Talvez eu deva ir com você... quem sabe para economizar água," — brinco, a sugestão cheia de segundas intenções.

Gael ri e, num movimento rápido, se levanta do sofá, estendendo a mão para mim. Pego sua mão, e ele me puxa para perto, nossos corpos colados, a eletricidade entre nós palpável.

"Boa ideia, podemos economizar juntos," — ele murmura perto do meu ouvido, sua voz rouca me causando arrepios.

Estamos prestes a nos dirigir para o banheiro quando, de repente, vejo algo pelo canto do olho. Viro a cabeça e quase dou um salto para trás.

Neuza estava entrando no cômodo, com uma expressão despreocupada enquanto carregava algumas roupas dobradas.

"Jesus Cristo!" — exclamo, me afastando rapidamente de Gael, tentando agir como se nada estivesse acontecendo.

Neuza para no meio do caminho, levantando o olhar para nós dois, visivelmente confusa com minha reação exagerada.

"O que foi, menino Erick? Parece que viu um fantasma!" — ela diz, franzindo a testa.

Gael, sempre rápido, apenas finge estar distraído com a televisão, mas dá um leve sorriso, lutando para não rir da situação. Eu, por outro lado, tento recompor minha postura.

"Nada, Neuza... só... você apareceu do nada," — digo, tentando esconder o constrangimento. Ela balança a cabeça, ainda sem entender, e continua seu caminho, deixando as roupas sobre uma cadeira.

Assim que ela sai do cômodo, Gael me puxa de volta, sussurrando em tom brincalhão:

"Parece que nosso banho vai ter que esperar, não é?"

Eu suspiro, meio aliviado e meio frustrado, mas não consigo deixar de rir também.

"Sim, acho que sim. Mas vamos lembrar de trancar a porta da próxima vez."

***

Enquanto aguardava Gael na porta de casa, respondendo uma mensagem de Nina, fui surpreendido por uma voz inesperada.

"Você mora aqui?"

Levanto os olhos, e para minha surpresa, é Otávio, o novo garoto da escola. Não acredito que ele realmente me seguiu ou que, de alguma forma, me encontrou.

"Você está me seguindo, garoto?" — pergunto, cruzando os braços, desconfiado.

Ele sorri, balançando a cabeça.

"Não, nada disso! Eu moro aqui. Este é um condomínio, sabe? As pessoas moram por aqui."

Eu me surpreendo, observando melhor a situação. Ele estava sem camisa, apenas com um short de lycra que revelava um volume, e sua blusa pendia no pescoço.

"Você mora aqui?" — pergunto, ainda chocado.

"Sim," — ele responde casualmente, apontando com o queixo, "três casas depois da sua."

Dou de ombros, tentando não demonstrar o quanto isso me incomodava.

"Legal," — murmuro, sem muita convicção.

Otávio coça a cabeça, claramente buscando um jeito de continuar a conversa.

"Então, viu o jogo?" — pergunta ele, tentando puxar assunto.

Reviro os olhos e cruzo os braços.

"Não gosto de futebol."

"Uhm..." — ele murmura, sem saber como continuar.

Ele hesita por um momento antes de continuar.

"Então..."

"Olha, Otávio... É esse seu nome, né?" — interrompo, com um tom mais direto. "A gente não precisa conversar. Só porque estamos na mesma sala não significa que somos amigos. Somos pessoas diferentes, com gostos diferentes. Talvez você devesse tentar entrar no time de futebol. Tenho certeza de que vai conseguir."

Ele me observa por um instante, avaliando minhas palavras, e depois solta uma risada baixa.

"Ouvi boatos de que você era uma pessoa boa," — diz ele, sem perder o sorriso.

"Só que eu mudei," — respondo, mantendo minha postura.

Ele sorri de volta, sem parecer desanimado.

"Você não vai desistir, vai?" — pergunto, percebendo que ele estava determinado em se aproximar.

"Quando quero alguma coisa, não desisto fácil," — ele diz antes de sair correndo pelo condomínio.

Eu observo enquanto ele se afasta, um sorriso discreto surgindo no meu rosto.

Fiquei ali, parado, observando Otávio correr pelo condomínio. O jeito despreocupado dele, sem camisa e com aquele short de lycra, me fazia questionar se ele realmente estava só tentando puxar assunto ou se havia alguma outra intenção por trás disso. De qualquer forma, ele não parecia disposto a desistir facilmente.

Enquanto ele se afastava, voltei minha atenção para o celular, tentando focar na conversa com Nina. Mas minha mente ainda estava presa naquela troca de palavras com Otávio.

Afinal, o que ele queria de mim? O que o fazia pensar que poderíamos ser amigos? Não consegui evitar de sorrir ao lembrar do jeito determinado dele, como se quisesse me provar algo.

Quando Gael chegou e parou o carro na minha frente, guardei o celular no bolso e me aproximei. Ele saiu do carro e me deu um beijo na testa, como sempre fazia quando chegava em casa.

"Pronto para o grupo de apoio?" — perguntou ele, com um olhar atento, tentando ler minhas emoções.

"Sim, vamos logo," — respondi, entrando no carro.

Enquanto nos afastávamos, não pude deixar de olhar pelo retrovisor, tentando ver se Otávio ainda estava por ali, mas ele já havia sumido. Mesmo assim, aquela conversa rápida e inesperada ainda ecoava na minha mente, como se fosse o começo de algo que eu ainda não entendia completamente.

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