Capítulo 27 - Bianca
As vezes a vida nos prega cada peça que chega a ser irônico.
Como eu iria imaginar que eu estaria com o cara que praticamente tentou me matar, e que por incrível que pareça eu não estou tentando matar ele também.
No momento eu estou no carro de Eduardo Ricalde o cara que até pelo menos 2 meses atrás eu jurava odiar, e agora eu estava no mesmo carro que ele e a sua presença não está me dando vontade de vomitar como antes eu sentia.
- Onde você está indo? - pergunto quando o vejo passar a rua que deveríamos ter entrado. - Você ultrapassou a virada correta.
- Eu preciso abastecer o tanque, minha semana foi corrida e eu não tive tempo para isso então sugiro que você fique quietinha se não quiser o carro enguiçado no meio do trajeto. - responde
- Nossa tão gentil quanto um coice de mula, não sei porque ainda te dou ouvidos. - reclamo
- O que ? Esse foi o meu comentário educado, não são todos que tem esse privilégio da minha cordialidade. - ele satiriza
Assim que ele fala eu vejo a grande placa vermelha e amarela com os preços dos combustíveis, onde ele adentra e para o carro entre os dois tanques e desce do carro.
Fico entediada dentro do carro, cutucando as minhas cutículas, olho para trás para ver onde ele está e vejo que está mais atrás fiscalizando a bomba de combustível enquanto conversa com o frentista
Induzida pela minha curiosidade resolvo aproveitar a pouca distância dele do carro para fazer o que eu faço de melhor "curiar", comecei pelo console do carro onde se encontrava alguns papéis de bala e palitos de dentes desses que vem dentro do saco de fast food.
Continuei a procura e olhei dentro do porta luvas, onde se encontrava algumas cédulas de dinheiro, os documentos do carro e sua carteira de motorista, mais uma vez movida pela curiosidade eu a abri e observei a foto de um Eduardo mais novo com o rosto sério de sempre, más com um olhar curioso de quem tem muitas perguntas para vida, instintivamente passo o meu dedo pela sua foto me perguntando silenciosamente quando foi que ele perdeu esse olhar de curiosidade, para assumir esses olhar de ódio e rancor que parece sempre o acompanhar
- O que você está fazendo? - Dou um sobressalto com susto e rapidamente jogo a carteira de volta ao lugar e fecho rapidamente, assutada e confesso que um pouco encantada com a visão de Eduardo na janela com os braços estendido sobre o capô do carro, numa posição que deixa seu músculos claramente expostos me dando uma ótima visão das suas veias saltadas.
- Eu...é...que... Meu joelho bateu no porta luvas e ele acabou abrindo sem querer. - respondo depois de recobrar meu juízo quase perfeito.
- Sei... - ele disse nada convencido pela minha resposta fajuta. - Bom, eu vou precisar calibrar o meu pneu traseiro, o que vai levar mais tempo do que eu esperava.
- Ok. Não é como se eu tivesse alternativa a não ser esperar. - dito isso ele revira os olhos e entra no carro, guiando o até o outro lado do posto de gasolina.
Enfrente ao posto tem uma pizzaria que por incrível que pareça está aberta a esse horário, eles devem vender coisas além de pizzas ao ver o banner com aquele queijo escorrendo minha barriga automaticamente se manifesta, um som alto o suficiente para que o Eduardo escute.
- Que isso? A Fiona que vive dentro de você quer sair antes do por do sol? - ele zombou
- Muito engraçado, mas o OGRO do Sherek me "resgatou" da torre antes do meu almoço. - devolvo enfatizando a palavra ogro.
- Faz o seguinte, me espera na pizzaria, eu vou calibrar o pneu e em seguida eu vou mandar lavarem o carro e te encontro lá. - ela fala totalmente mandão
- Eu vou, más só porque eu realmente estou com fome, não pense que foi esse seu tom mandão não. - digo e saio do carro ainda tempo de ouvi-lo rclemar um "ainda por cima é abusada"
Enquanto estou andando em direção a pizzaria percebo que mesmo sendo apenas uma pizzaria, ela tem um "quê" mais refinado e automaticamente me faz pensar se eu estou vestida adequadamente
Hoje de manhã eu não estava preocupada em como me vestir, afinal eu estava indo trabalhar, olho para baixo analisando meu look enquanto ando. Estou vestindo uma blusa ombro à ombro fina Branca e uma calça jeans preta rasgada no joelho, nos pés estou calçada com um all star branco, customizado com o rostinho do nirvana.
Estava tão preocupada com a minha vestimenta que nem se quer me dei conta de olhar para minha frente, só percebi alguém no meu caminho tarde de mais quando senti o baque da trombada, sendo rapidamente aparada por braços fortes muito fortes.
Me afastei totalmente envergonhada pela minha falta de atenção, olhando melhor o rapaz que me amparou, rapaz é um eufemismo, o homem ou melhor o homão com quem trombei
- Me desculpe...eu estava distraída e nem te vi mil desculpas. - falei tão rapidamente que até mesmo eu tive dificuldade de me entender.
- Não foi nada, eu também esbarrei em você, eu estava checando uma mensagem acabei nem vendo você se aproximar. - ele sorriu simpático, um dos melhores e mais bonitos sorrisos que eu vi na minha vida, o sorriso era só um agravante para sua beleza irredutível.
Seus olhos era um tom castanho muito penetrante, com o reflexo do sol se tornavam um caramelo, sua pele era bronzeada num tom tão lindo em contraste perfeito com seus olhos, seus braços tinham músculos não eram nada exagerado diria que era o tamanho proporcional para seu perfil, ele era mais alto que eu o que deve ter ajudado na hora de me amparar.
- Eu sou um desastre é a minha especialidade esbarrar nas pessoas, então me desculpe a culpa realmente foi minha. - eu sorri a canhada um gesto que ele retribuiu da mesma forma com um sorriso de canto de boca, que fez minha pernas ficarem como gelatinas. Será que se eu cair ele me pega no colo?!
Se concentra mulher você tá grávida!
(Eu tô grávida, não morta. E muito menos cega!)
Minha consciência estava num debate acalorado quando ele falou outra vez, a voz dele tinha um som rouco maravilhoso, com certeza eu iria cair outra vez.
- Eu sou o Gael á propósito. - ele estendeu a mão para mim
- Sou a Bianca - respondi apertando aquela mão grande e forte.
- Eu devo estar te atrasando não é mesmo? - ele perguntou educado
- Na verdade não, eu estava indo almoçar. - aponto para a pizzaria atrás dele.
- Que coincidência eu estava entrando justamente ali. - Obrigado Deus por ser tão bom com sua filha pecadora, porque colocar um de seus anjos no mesmo lugar que o meu? só pode ser benção divina.- se incomodaria se eu te acompanhasse?
- Que nada, seria uma honra aliás. - sorri para ele.
- Então vamos - eu percebi pelos seus movimentos que ele colocaria a mão nas minhas costas para me guiar para dentro, más o toque que eu senti foi outro, um toque um tanto familiar que. Rapidamente fez todos os pelo da minha pele se eriçar.
- Ainda aqui fora Bibi, quando pedi para me esperar achei que fosse me esperar lá dentro. - Tinha me esquecido dele
- A Eduardo....- minha voz transmitiu o quanto eu sentia por estar sendo interrompida - tinha até esquecido que você também viria.
- Obviamente, estava aparentemente ocupada com o..... Quem é você mesmo? - Perguntou totalmente rude, até mesmo para o seu normal.
- Eu sou o Gael. - Ele estica a mão para Eduardo em forma de cumprimento, o qual o deixa no vácuo.
- Gael esse é o Eduardo o meu... Amigo - Eu e ele somos amigos? - Eduardo esse é o Gael que já se apresentou, nós acabamos de nós conhecer quando para variar eu esbarrei nele sem querer.
- Ela costuma esbarrar nas pessoas mesmo, sorte a sua sair com a camisa inteira, no dia em que nos conhecemos ela manchou a minha com champanhe, a Bibi tem história com desastre - quem foi que deu a ele a intimidade de me chamar de Bibi? E por que ele está contando como se fosse uma boa memória.
- Eu acho que a sorte é minha já que eu não fui tratada com grosseria e por incrível que pareça permaneço viva - direciono um olhar acusador para Eduardo. - Acredite se quiser, ser desastrada é uma droga, nem todo são tão compreensíveis como você quando esbarro neles.
Meu olhar agora foi direcionado a Gael
- Achei que tivéssemos concordado que eu também tive culpa. - ele fala galanteador
- Você não teve culpa, só é Gentil demais para me culpar, mesmo eu realmente tendo culpa. - respondo
- Eu adoraria descobrir de quem é a culpa.... Más eu realmente estou com fome então vamos Bianca?! - Ainda me surpreende o fato de Eduardo ter nascido numa família tão boa e ser tão mal educado.
- Vamos. - respondo relutante - Você vem Gael?! -
Ele acena enquanto entramos, Eduardo rapidamente escolhe uma mesa ao lado do vidro.
- Sente se com a gente - ofereço à ele.
- Eu adoraria, mas minha presença não vai incomodar.
- VAI !
- Não ! - Eu e Eduardo respondemos ao mesmo tempo o que deixa o clima totalmente constrangedor.
- Eu acho melhor pedir para a viagem, daqui a pouco acaba meu horário de almoço. - ele responde
- Você que sabe, de qualquer forma foi um prazer te conhecer. - eu sorrio simpática
- Acredite o prazer foi meu, vou tomar mais atenção na volta nunca se sabe com quem vai esbarrar não é mesmo - ele brinca
- Tchau - me despeço ainda sorrindo, e antes que percebesse ele beija meu rosto, um gesto que faz o meu rosto ferver completamente. Ele sai antes que eu diga algo e meus olhos ficam presos nele e sem minha autorização descem em direção ao seu glúteo e meu povo que Bunda MARAVILHOSAAA.
- Quer um guardanapo? - perguntou ranzinza, como sempre.
- Oi ? - pergunto confusa
- Você está secando descaradamente o cara - ele fala olhando a rua pelo vidro, aproveito sua distração para ver se eu realmente não estava babando, fiquei aliviada ao ver que não.
- Eu não estava não, e de qualquer forma isso não é motivo para você sempre ser grosseiro com as pessoas. - Retruquei
- Eu não sou grosseiro com ninguém, eu apenas trato as pessoas como elas merecem ser tratadas - resolvi dar o assunto por encerrado, seguimos almoçando e por incrível que pareça conversando.
A tarde passou sem mais estresses até eu chegar em casa, bom pelo menos na porta de casa. Eduardo havia se despedido de mim no elevador e seguido para o seu apartamento no fim do corredor, quando eu me dei conta da má sorte que tinha.
Quando Eduardo me pegou no restaurante, eu não trouxe minhas coisas por consequência meu celular e minha chave ficaram junto a minha bolsa no armário, agora estou trancada para o lado de fora do apartamento, a quilômetros de distância da casa da minha mãe ou de qualquer outra pessoa que eu conheço, e sem dinheiro para condução.
Parabéns Bianca, parabéns
Sem alternativa e sem coragem de pedir uma carona para o Eduardo, eu me deixo escorregar pela porta e colocar minha cabeça entre as pernas pensando no que eu poderia fazer agora.
Estava totalmente perdida em pensamento, tento achar uma solução que só me dei conta que alguém havia se aproximado de mim, ao ouvir uma voz grave muito próxima
- Problemas no paraíso Bianquinha - Eduardo estava em pé ao meu lado com um sorriso sarcástico no rosto
- Graça a sua brilhante ideia de não deixar eu pegar as minhas coisas, agora estou desabrigada, incomunicável e sem dinheiro. - respondo igualmente sarcástica.
- Você é muito mal agradecida, depois de tudo o que eu fiz por você hoje e você ainda me joga essa? E depois eu que sou o babaca. - ele resmunga
- Desculpe exuma excelência, eu mera agraciada de suas bem feitorias não quis ultrajar sua divindade. Se não for pedir demais de vossa divindade, seria eu merecedora de sua piedade, onde por ventura me cederia uma carona a casa de minha mãe? - falei debochando dele
- Não sei se tu agraciada é digna de meus feitos - ele entrou na brincadeira - eu até gostaria, porém não posso. - declarou por fim
- Demorou para o babaca aparecer... - reclamo
- Não é isso, todas as sextas feiras eu peço para o Lourenço, o carinha do almoxarifado fazer uma revisão geral nas peças do carro e ele o leva para a oficina dele, que fica do outro lado da cidade, e além disso o Breno já está trazendo suas coisas. Você pode ficar no meu apartamento até ele chegar - Ele disse meio incerto do que proporcionava?
- Você quer que eu espere no seu...apartamento? - perguntei em duvida do que havia ouvido
- Foi o que eu disse não?-falou mais rude do que antes
- É só no mínimo inusitado, a pouco tempo você nem se quer suportava estar perto de mim sem ser grosseiro e agora quer que eu entre no seu casulo pessoal? - ressaltei meu ponto de vista.
- Tá bom fica aí sentada nesse chão sujo e empoeirado mofando enquanto espera socorro, só não vai poder me acusar de não ser cordial - ele voltou a andar em sentido sua casa
-OK!OK! Eu vou. Você tem algum limite de quanto tempo pode ser educado por dia? Porque caso contrário realmente você é muito bipolar. - falo depois de me levantar e começar a segui-lo
- Estou pensando seriamente em te trancar para o lado de fora e te deixar esperando - ele falou enquanto abria a porta do apartamento.
- Você faria isso com seu filho - tentei o apelo segurando a barriga quase inexistente de grávida o que fez ele rir de uma maneira que eu nunca tinha visto antes
- Achei que pelo tempo de intriga você sabia pelo menos o mínimo de mim, eu nem pensaria em te deixar aí plantada. - ele entrou no clima de brincadeira
- Aproveitando então essa sua maré boa me dá um copo de água gelada vai - Falei entrando na casa dele e vendo algo muito diferente do que eu imaginava. Eu imaginava roupas jogadas no chão, uma pia imensa de louça suja e o que eu encontrei foi o oposto, foi uma casa impecavelmente limpa e muito bem organizada e apesar de ser no mesmo prédio e no mesmo andar que o meu era imensamente mais bonita, parecia ter sido feita bem pensada nos mínimos detalhes.
Sua parede era 70 por cento de vidro e por ser no alto dava uma linda vista da cidade de modo que as luzes das construções adversas iluminação o apartamento grande.
O primeiro cômodo era uma sala gigantesca com um lindo sofá preto com uma mesa de centro e uma televisão enorme, as paredes eram cinzas e nas paredes haviam quadros com diplomas, a frente havia um corredor com mais quatro portas. Fiquei maravilhada com a vista das grandes paredes de vidro que não consegui me afastar.
- Encantada com o apartamento? - pergunto Eduardo me estendendo o copo de água gelada
- Surpresa seria a palavra adequada, eu imaginava que encontraria quadros de Hitler espalhados pela casa. - falei bebendo minha água por fim
- Que amador você pensa que eu sou?....Os quadro ficam no meu quarto - falou brincalhão de uma maneira que eu nunca tinha o visto.
- Você é uma pessoa péssima e sabe disso - disse
- Nunca aleguei o contrário - se justificou - Quer assistir alguma coisa ?
- Zumbo's Just dessert? - perguntei empolgada
- Não sabia que gostava de filme de zumbi - disse ele ligando a televisão e indo até o sofá
- Não é de zumbi, é um programa internacional de confeitaria com um dos confeiteiros mais incríveis do mundo como jurado, as sobremesas que ele faz é coisa de outro mundo. E eu gosto de filme de zumbi a propósito. - defendi o meu programa de confeitaria favorito
- Não. Que tal algo mais inovador e legal, como... Agents of S.H.I.E.L.D ? - sugeriu
- Não, eu ainda não aceitei bem o fato de ver o Ftiz morrendo e Ward se tornando da Hydra. - protestei
- O Ward não se tornou da Hydra. Ele sempre foi da Hidra. - pontuou
- Não me surpreenderia se você gostasse mais da Hydra, ela faz bem o seu estilo. - falei
- Larga as pedras ok? - reclamou - Harry Potter?
- SIMMM, COM CERTEZA SIIMM - Não contive minha empolgação, esse era o meu filme favorito de todas as eras.
- Quem diria que você gosta de HP - ele zombou
- Mas eu não gosto. - declarei , o que colocou uma reação confusa em seu rosto
- Sua empolgação diz ao contrário... - disse por fim
- É porque eu não gosto de Harry Potter, EU AMOOO O HARRY POTTER - disse animada, mais do que eu poderia controlar.
- Ok então. Mas eu acho bom você ficar calada eu odeio assistir com gente buzinando no meu ouvido. - ele finalizou não mais ranzinza que o comum para ele.
Assistimos os filmes do meu amor supremo inteiro e já estávamos no filme Harry Potter e o cálice de fogo e nem a sombra do Breno aparecer com a minha chave, já devia ser umas quatro da tarde e era para eu realmente estar preocupada, mas o Harry tinha esse efeito de fazer eu esquecer de tudo a minha volta.
- Fala sério? Você não está chorando não né? - Eduardo perguntou rindo de mim
- Eu não sei qual o espanto.- reclamei
- Você sabe que é tudo fictício né? É só um filme não precisa de todo esse drama, e ele nem era tão interessante.
- Olha eu não sou nenhuma estúpida eu sei que é ficção, mas isso não me impede de sentir a morte dele e chorar todas as vezes que eu posso, ele era um personagem maravilhoso o amor da minha vida e com certeza ele era mais do que ficção para mim e eu NÃO ACEITO A MORTE DELE. Fala sério ele não era qualquer personagem ele é CEDRICO DIGGORY, O AMOR DA MINHA VIDA TODA, essa morte foi um absurdo e ele não teve tempo nem de se defender. - Respondi totalmente ofendida pelo seu deboche ao meu crush supremo de toda a saga
- Tá bom quem sou eu para contestar seu amor por um defunto?! - falou debochando novamente, mas eu resolvi não revidar eu estava ocupada sofrendo meu luto.
Eu não sei a quanto tempo demorou, ou quando chegou eu só sei que aos poucos eu senti meus olhos pesar e acabei adormecendo no sofá da casa de Eduardo, alguma coisa estava muito errada comigo.
🧙🧙🧙
Alguém mais aqui ama o Harry Potter além de mim e da Bianca?!
Fala sério ele é a coisa mais linda da minha vida, o amor que eu tenho por ele não está explicado.
Mais alguém sofre como eu na morte do CEDRICO ?
Vocês gostaram do capítulo? Vai tirando o atraso gigantesco eu trouxe um capítulo de 3120 palavras da para compensar né?
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Se me seguirem não esquecem de dizer que estão vindo pelo o wattpad e só forem no YouTube deixa um sugestão de vídeo que querem ver.
Antes de ir embora o que vocês acharam da recém proximidade do Eduardo e da Bibi ? O Harry ficou assim:
Agora é hora de me despedir, vejo vocês o mais rápido possível no próximo capítulo
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