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Capítulo 22 - Eduardo

- Chegamos! - digo assim que estaciono o carro e percebo que ela solta uma longa respiração - O que foi? Está passando mal?

- Não...só...acho que estou nervosa - ela ri forçando

- Relaxa, minha mãe é de boa e você já conhece meu pai - Digo tentando tranquilizar a situação

- Tenho até medo da sua definição de tanquila - ela fala sincera

- Considerando o fato de que eu não a puxei em nada exceto o DNA, e o fato dela ser contra a maioria das coisas da qual eu me regro, acho que ela se enquadra no seu requerimento de tranquila - digo de forma natura

Ela suspirou desconfiada, acho que pode ser o cansaço por não conseguir dormi direito, más hoje ela está...diferente...bonita talvez?

Eu me desligo do meus pensamentos quando ela abre a porta do carro e desce, quando a localizo fora do carro levo um susto ao ver Rebecca para ao seu lado

- O que você está fazendo aqui? - pergunto perplexo ao vê-la

- Vim dar um alô para meus sogrinhos, imagina minha supresa ao ver você com essa VAGABUNDA DE QUINTA!

- Olha aqui minha filha, para começar eu não sei nem quem você é, oh coisa desfalcada. Segundamente se você me chamar de vagabunda denovo eu vou perder minha decência e vou meter um soco no meio desse seu nariz mal plastificado. - Bianca responde e eu seguro o riso na última parte, realmente ela tem plástica no Nariz.

- Você está rindo Eduardo? Vai deixar essa azinha falar assim com sua namorada? - sua indignação é notória

- Tomou o seu Gardenal hoje Rebecca? Desde de quando eu te namoro? No máximo você é a foda subistituta da noite. - Ela me olha raivosa, como todas as outras vezes.

Ela saiu batendo pé de volta para casa, que era no mesmo condomínio que o dos meus pais.

- Acho que pegou um pouco pesado no final e olha que eu nem gostei dela. - Biamca diz andando em direção a casa.

- Ela te chamou de Vagabunda de quinta, tem certeza que quer ter pena dela? - a sigo em direção a porta

- Não. Eu achando aqui que era exclusiva do seu mal humor desnecessário, más vejo que até sua namorada você trata assim.

- Rebecca não é minha namorada. Foi uma foda tão bem dada que ela se iludiu sozinha. - sou sincero

- Seu vocabulário é tão rebuscado que me inveja - ela debocha de mim. Chegamos finalmente na porta e parece que toda a cena de minutos atrás nunca existiu.

Assim que tocamos a campanhia a porta se abre, quem vem nos receber é meu pai

- Bianca que bom que resolveu vir. Você está belíssima - ele fala tão educado com ela que até estranho seu comportamento.

- Boa Noite sr. Ricalde! - epq faoa simpática.

- Que isso! Me chame apenas de Carlos. Venham entre - disse abrindo passagem para nós.

Uma sensação estranha passou por mim, como se esta ação de chegar acompanhado, fosse se repetir mais vezes do que eu esperava. Decido ignorar isso por hora.

Seguimos caminho até chegar na copa, minha mãe estava falando com Maísa uma das meninas responsáveis pelo Buffet

- Eu chamo vocês na hora de servirem, pede para aquele rapazinho bonitinho do olho claro que sirva as bebidas, assim não sobrecarrega ninguém, faz isso por mim por favor. - assim que a garota saiu da cozinha minha mãe se deu conta das nossas presenças

- HÁ QUE BOM QUE CHEGARAM ! - ela não escondeu o entusiasmo na voz, e veio caminhando em nossa direção - Você deve ser a Bianca, eu estava super ansiosa para te conhecer, você é mais bonita pessoalmente, que bom assim meu neto não saí feio, mais se vir eu vou ama -lo do mesmo jeito, QUE BOM QUE VINHERAM!

Minha falou as palavras tão rápido que quase não pode respirar, soltando um longo suspiro depois de concluir e abraçar a Bianca que a olhava surpresa.

- Muito obrigado. Estou feliz em conhecer a sra. Também - ela respondeu gentil e ainda surpresa

- Sem o sra. Por favor, me chame de Sophia ou Sophi - venham vamos nos sentar, ela nos guiou até a sala, mantendo a pose de boa anfitriã. - que bom que veio querida.

- Obrigado pelo convite aliás - Bianca disse esboçando um sorriso, minha mãe olhou para mim e eu pedi com os olhos que não dissesse nada, acho que ela entendeu pois se menteve quieta.

- Eu queria muito te conhecer, Carlos falou também de você e sua família que fiquei curiosa em conhece -la, aliás será a mãe dos meus netos, não é mesmo - Bianca se ajeitou no sofá, desconfortável talvez pelo o assunto.

- Que bom saber. Também ouvi falar bem da sra.

- Há querida, já disse para retirar essas formalidades, me chame de você. Conta-me mais sobre suas família, como é seu irmão?

- Bem... o nome dele é Noah minha mãe colocou em homenagem ao Noah Feldman, ele tem 7 anos e é a criança mais esperta e carinhosa que eu conheço. - seus olhos brilham ao falar do irmão, eles devem ser realmente muito proximos.

- Ele deve ser adorável. - minha mãe sorri contagiada pelo carinho de
Bianca para com o irmão.

- E sua mãe querida? Imagino que deve ser tão graciosa quanto você - ela sorri

De fato ela é graciosa, tem um jeito angelical e meigo, pego me pensando nela grávida com o barrigão e aquele sorriso, ela realmente é muito lin... CALA A BOCA IDIOTA! Ela é negra!!! Foca Eduardo. Mantenha seus princípios. Você não pode ceder só porque ela é bonita.

Bianca responde minha mãe encerrando meus pensamentos.

- Minha mãe é tudo para mim! Ela se chama Samantha e é uma das mulheres mais fortes que eu já vi, batalhou muito para criar eu e meu irmão. No jeito eu até admito que somos um pouco parecidas, más em relação a aparencia eu sou uma cópia perfeita da minha avó paterna.

- Nossa eu quero muito conhecer seus familiares, mais e o seu pai? - assim que minha mãe perguntou eu vi o corpo de Bianca se Retesar

- Eu não tenho contato com ele a muito tempo. - ela falou um pouco incomodada co o rumo do assunto

- Há sim, me descuppe minha intromissão - minha mãe se redimiu

- Sem problemas. - Deu um sorriso amigo.

Maísa entrou na sala anunciando que o jantar estava preste a ser servido, logo o pronunciamento a campanhia soou.

Dessa vez Neide, uma funcionária da casa foi atender a porta, seguimos para a cozinha e esperamos a visita entrar

- Desculpa o atraso Sophi, minha minha unha soltou e eu tive que chamar a Gabriela para recolocar - disse Juliete, de longe a amiga mais chata da minha mãe e sua filha também não fica muito atrás nesse quesito.

- Que nada! Deixa eu te apresentar essa é a Bianca ela é ma... - engasgo de propósito, para a mimha mãe ficar quieta - ela é amiga da Família.

- Muito Prazer! Eu me chamo Juliete - ela olha desdenhosa para Bianca, que percebe de cara, más mantêm a compostura se apresentando.

- Bem o jantar vai se servido, vamos nos sentar. - Meu pai interveio naquela situação constrangedora, até mesmo para mim.

- Você também irá jantar conosco Bianca - Juliete disse seu nome com certo desdém.

- Creio que sim, levando em conta que o jantar tem finalidade justamente de apresentar ela, receio que ela deva participar. Algumas pessoas eu não creio que a presença sejam tão necessária... - Disse antes de mais alguém se pronunciar. Logo um olhar repressor caiu sobre mim, e por mais surpreendente que pareça não foi do meu pai e sim da minha mãe. Arrisco dizer que meu pai reprimia um riso.
Juliete deu uma risada sem graça.

Nos sentamos naquele clima de hostilidade, Meu pai sentou - se na cadeira central, Minha mãe ao seu lado direito, eu ao seu lado esquerdo, Bianca ao meu lado e enfrente a ela a Juliete

Logo o Jantar foi servido, no cardápio tinhamos macarrão ao molho branco, *meu preferido* devo ressaltar, Frango a Parmegiana,arroz, feijão preto e uma farofa de couve, fora as três opções de salada.

Quando chegou a hora de servir a comida, toda a minha ansiedade de comer acabou,assim que meus olhos me mostraram quem estava a servir

Ele já veio com aquele olho devorador de grávidas cercando a Bianca, que sorriu para ele, que também fez questão de a servi - la primeiro. A ânsia de vômito veio forte depois dessa cena horrenda

Ele serviu todas as mesas e voltou para a cozinha o que me deu um certo alívio, não suporto esse cara.

- Como vai no trabalho Du - Não entendi essa intimidade repentina, se ela nunca se quer me direcionou a palavra direito para mim, muito menos da minha vida profissional.

- Vai bem. - limito-me a responder somente o perguntado.

- Eduardo está gerenciando uma das filiais do Carlos, aquela que nós passamos uma vez, quando estavamos voltando da casa da Diná.

- Eu lembro, uma boa agência, más bem mal localizada, lembra daquela espelunca que chamavam de bairro?! Horrenda.

- Eu acho um abirro agradável, ele tem um ambiente agradável. Além de que minha amiga mora lá... a Florência.

- Tinha que ser ela...a aparência dela não nega de que ela é mal cituada.

Automaticamente lembro do dia, em que Bianca desmaiou no banco, provavelmente ela morava pelas redondezas do bairro.

Quando a olho sua expressão mostrava que estava a ponto de voar na gargata dessa desvairada presente na mesa

- Eu estou gostando de trabalhar lá - tento mudar o enfoque da conversa.

- Você trabalha com que mesmo querida? - ela está fazendo de propósito.

- Sou garçonete - sua resposta saí, calma e serena, como se as palavras de Juliete não a atingissem.

- A sim, cada um tem o emprego que merece. - ela tá passando dos limites

- Concerteza, desculpa eu sou tão desligada...que acabei esquecendo...a sra.trabalha com o que mesmo?! - O ar de deboche de Bianca estava claro e todos notaram até mesmo Juliete, que a olhou fumegando

- Mesmo não trabalhando atualmente, eu estudei muito para chegar onde eu cheguei. - ela tento amenizar o fato de que vive as custas do marido

- Imagino, deve ter mesmo demandado muito esforço estudar, para como se casar com um Homem rico - Bianca pisca para ela que se exalta.

- Olha aqui garota...- ela é interrompida.

- COMO ESTÁ A REBECCA? - Mau pai tenta amenizar a situação.

- Ela está bem. Minha filha é meu orgulho total - ela puxou o saco da Rebecca

Ao reconhecer o nome Bianca me olha, como se perguntando se é a mesma de lá de fora, e eu confirmo com um leve maneat de cabeça.

- Muita coisa está explicada agora - ela fala susurrando um pouco inclinada.

- Vai ver a loucura é hereditária - nós dois rimos. Minha mãe ao ver a cena sorri, o que é bem estranho.

***💙***

Mãe de Eduardo - Sophia- Julianne More


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