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A Bru ainda estava com muita raiva, e era visível isso, ela não dava um sorriso e a perna dela não parava de balançar. Então eu puxei a cadeira que ela estava sentada para mais perto de mim, sem nem perguntar se ela queria, por que eu corria o risco de ouvir um "não".
- Da um beijo - Eu disse olhando e puxando o seu corpo para perto do meu e ela me deu um selinho demorado e a respiração dela ainda estava acelerada.
- Te amo meu amor- eu completei dando um abraço nela.
- Gente o que aconteceu? - perguntou a Patty voltando do Banheiro - Eu ouvi alguém gritar, vidro quebrando.
- A Isabelly não queria ir embora, aí a Bru ajudou ela a achar o caminho da roça, né amiga? - Disse o Renatinho perguntando para a Bru, e ela continuava sem responder, mais deu um sorriso sem graça, e todos rimos juntos.
- O que? A Bru deu um pau Nela? Sério que eu perdi isso? - disse ela sem acreditar.
- O Bru depois eu tenho que aprender essas táticas de fuga, A Ludmilla nem viu você saindo do abraço dela- completou o Marcos e todo mundo começou a rir de novo.
- Cadê a ela ? Já foi? Trás ela devo que eu quero ver o segundo Round - disse a Patty.
- Oh garota tá maluca? - falei antes que a Bru, começasse a ficar bolada com eles.
- Ela é louca isso sim, só ela pra me tirar do meu juízo perfeito, nem o Álcool faz isso - Disse a Bru respondendo aos comentários.
Continuamos jogando, mais não era mais a mesma coisa, a Bru ainda não estava bem comigo 100%, ela conversava com a Lari, mas a maioria do tempo em silêncio, e por fim ela fez o que eu já estava esperando.
- Posso subir? - ela me perguntou para mim.
- Eu vou com você - disse olhando pra ela.
- Se você quiser ficar, pode ficar, eu que não estou mais no clima - ela disse confirmando o que eu já desconfiava.
Eu me despedi dos outros e deixei eles lá terminando o jogo, e bebendo, ela conversava com o Mário Jorge mais afastada da mesa.
- Vamos amor? - Eu disse me aproximando deles.
- Vai lá amiga - Disse o Mário a abraçando e desejando boa noite, se despedindo, e logo em seguida fomos subimos juntas, a Bru continuava quieta, não dava uma palavra, subiu as escadas totalmente em silêncio, eu abri a porta, ela entrou olhando para o celular.
- Amor o que foi?- Eu disse ainda em pé enquanto ela já tinha sentado na beira da cama.
- O que ela queria? - Ela perguntou desligando a tela do celular e colocando ao lado dela.
- Ela disse que perdeu uma pulseira dela, e que ela tinha certeza que estava aqui - Eu disse indo até a o frigobar.
- Pulseira? Aqui? No seu quarto? - ela perguntou sem acreditar.
- É ela queria motivo para subir, só isso, se estivesse aqui, estaria em cima do criado mudo, a moça que limpa a casa sempre acha, e coloca aí - Respondi.
- Você ficou com ela Ludmilla?- ela perguntou, trazendo toda a minha atenção pra ela.
- Não Bru, tá louca? - Respondi tomando a água que peguei no frigobar.
- Depois que vocês terminaram você ficou com ela denovo Ludmilla? - Ela continuou perguntando e insistindo. E a resposta era "sim" dormimos juntas no aniversário da Luanne, mais como eu ia falar isso para ela? Ela me encarava sem me dá espaço para dar qualquer desculpa.
- No aniversário da Luanne, mais...- Antes que eu terminasse de falar ela me cortou.
- Mais você trouxe ela para o seu quarto, e vocês transaram aqui denovo, e agora ela volta aqui, depois de meses pra preocurar um caralho de uma pulseira? Foi isso? - ela disse e era exatamente isso que aconteceu.
- Eu estava bêbada Bru, eu acordei com ela aqui, não me lembro de nada.
- Ata, agora a culpa dela me chamar de "AMANTE" e de quem?
- Dela mesma, por que você nunca foi minha amante - eu disse me aproximando dela.
- Então agora, você explica isso para todo mundo que viu você com ela na festa da Luanne, que a culpa foi do Álcool e que eu não ficava com você - Ela disse se levantando e saindo de perto de mim.
- Amor...
- Amor nada, essa garota está falando de mim para todo mundo, falando que eu tirei você dela, que eu fiquei com você enquanto você estava com ela, que eu só estou contigo pra te "SUGAR" que eu quero seu dinheiro, eu nunca quis nada seu, eu nunca fiquei com você por interesse em nenhum, aconteceu ...
- Eu sei amor, eu sei de tudo isso - Eu disse indo em direção a onde ela estava- Você jamais faria isso, todo mundo tá vendo que ela só quer desestabilizar a gente, calma - Eu completei abraçando ela - Quem tem que saber o que somos, e nós duas, a nossa família que nos apoia, e no máximo os nossos amigos, que também estão vendo que tudo aqui é de verdade e como tudo aconteceu, e eles estão vendo o quanto você me faz bem, o quanto nos respeitamos e o que quanto somos feliz juntas - Eu disse puxando o rosto dela para mim e a Bru estava em lágrimas - Não amor, não chora poxa- Eu disse secando as lágrimas dela.
- Eu perdi a cabeça quando ela jogou a cerveja em mim, com que cara eu vou descer agora para olhar para sua Mãe? Eu não sou assim, eu pedi a cabeça - ela dizia ainda em lágrimas, e eu só sentia amor pela Bru, o álcool deu coragem para ela, reagir e se defender.
- Você fez certo amor, você se defendeu, todo mundo aqui é Brunna futebol clube, todos queria que você desse mais na cara dela, ninguém suporta mais ela enchendo o saco, não se preocupa com isso - Eu falei beijando a sua bocw e ela me retribuiu ainda tentando parar de chorar - Eu te amo Bru .- eu disse enquanto eu beijava ela e ela me retribuiu com o melhor beijo do mundo, ela me causava arrepios e sensações que eu jamais tinha sentido na vida, a gente se beijava com vontade encostada na parede do meu quarto, ela passou a unha nas minhas costas e aquilo me deu um tesão que eu fechei os olhos e só senti a mão dela segurar meu cabelo pela nuca, e ela me segurou me puxando para trás.
- Se você chegar perto daquela nojenta, sem sal denovo, eu juro que você nunca mais você encosta em mim - A Bru estava de um jeito que eu nunca tinha visto antes, eu comecei a beijar o pescoço dela e ela imediatamente dava sinais que também me queria.
- Eu te desejei desda primeira vez que eu te vi - sussurei no seu ouvido - A raiva que ela tem de você, é que ela ouviu eu chamar o seu nome em vez do dela quando eu estava bêbada - Eu disse beijando a Bru.
- Ah então é por isso... - Ela disse me afastando dela.
- Eu já te queria muito, só quem me conhece sabe, o quanto eu desejei você - Eu disse me aproximando dela denovo
- O quanto eu queria seu corpo só pra mim - eu disse apertando a coxa dela e subindo a mão até a sua cintura, e ela ja estava totalmente entregue denovo.
Eu beijava a Bru sem dar espaço pra questionamentos. Eu comecei a puxar ela para dentro do banheiro, a gente não se Soltava nem por um segundo, eu continuei levando, ela em direção ao box e ela começou a tirar a blusa que eu usava e eu a ajudei, e ela me olhava admirando meu corpo, eu voltei a beijar ela e era o beijo mais quente que a gente já tinha dado, a Bru usava uma blusa com um decote que eu amava, e um short jeans que me deixava totalmente excitada só de olhar pra ela, eu abrir o chuveiro fazendo ela me questionar.
- Amor vai molhar a minha roupa - Ela disse chegando um pouco para o lado, se afastando do chuveiro.
- Que roupa ? - Perguntei rasgando a blusa dela.
- Amor... que isso ?- ela disse sem acreditar, mais ela tinha sorriso nos lábios.
- Tesão... Eu estou louca para te chupar, e te fazer gozar bem gostoso denovo - eu disse voltando a beijar ela, e ela ainda estava sem reação. Eu comecei a abrir o botão do seu jeans, e ela usava um conjunto de calcinha e sutiã rosa, que era bem a cara dela. Eu abaixei seu short descendo junto com ele, e subi usando a língua em todo o seu corpo, eu voltei a beijar a Bru tirando seu sutiã, e ela fazia o mesmo comigo, ela também forçava a tirar a minha roupa e antes mesmo da gente se dar conta, já estávamos totalmente nuas, e o nosso corpo se tocava em uma sintonia perfeita, a água caia sobre a gente, e o nosso beijo parecia não ter fim.
Eu virei a Bru de costas para mim, segurando no cabelo dela, e ela gemia e eu fazia ela rebolar lentamente roçando em mim. Eu comecei a masturbar a Bru em baixo do chuveiro e ela gemia sem vergonha, o que era diferente da nossa primeira vez.
- Ta gostoso delícia? - Eu perguntava enquanto ela gemia meu nome
- Me faz gozar Lud, me faz gozar para você - Ela implorava, e me dava um tesão que eu não conseguia controlar,
- Vem cá - ela disse virando antes mesmo de gozar.
- Se é para gozar, eu quero que seja junto contigo - Ela falou me puxando para debaixo do chuveiro e começou a me masturbar também, quanto mais eu masturbava ela, ela correspondia me masturbando também, eu penetrei dois dedos nela, e ela gemeu me dando indício que estava prestes a gozar, e ela me retribuiu do mesmo jeito, eu gemi junto com ela, e a gente gozou juntas, olhando uma nos olhos da outra e terminamos ofegantes e dando gargalhada.
- Oque que foi isso? - Eu perguntei.
- Se você não sabe a resposta, imagina eu - Ela disse me dando um beijo.
- CEDAE MANDA UM DESCONTO NA CONTA, QUE EU VOU QUERER UM BANHO DESSE POR DIA - Eu gritei fazendo ela rir, tomamos banho juntas e eu dei uma das minhas camisas para ela dormi.
- Ta linda assim - eu disse dando um selinho nela.
- Você sempre fala isso, quando eu uso as suas camisas.
- Por que você é linda Bru não só com as minhas camisas- Terminei de dizer levando, ela para a cama
- Eu te amo sabia? - ela disse me olhando enquanto a gente ainda se ajeitava na cama.
- Eu te amo demais meu amor - Respondi beijando ela lentamente - Seu beijo é maravilhoso, seu corpo, seu olhar, tudo Bru, você é uma delícia- Euu disse passando a mão por dentro da camisa que ela usava e lá estava totalmente nua.
- Amor você fica me provocando...- ela disse dando indício que estava gostando.
- Provocando? Como? Assim? - eu disse apertando a bunda dela.
- Ludmilla.
- Ou assim? - disse colocando a mão entre as suas pernas - Ela deu um suspiro que me fez querer fazer ela gozar denovo, eu forcei ela a deitar de frente, e fiquei de joelhos na frente dela.
- Amor, assim é maldade demais - Ela disse sentando e me puxando para beijar ela.
- Se você pedir para parar eu paro eu juro, eu disse beijando ela, e fazendo ela deitar denovo.
Eu amo quando ela sente prazer, amo ver ela se contorcendo quando a minha língua encosta na sua pele , ela gemia baixinho para ninguém escutar
, e segurava os lençóis, e arranhava, mordia os lábios e não demorou muito para a Bru gozar denovo, e eu me sentia feliz e realizada, em dar prazer que ela tanto esperou para ter
(...)
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