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     Todo aquele clichê de filmes de romance bem água com açúcar, falavam que quando se ama, você se sente sempre nas nuvens, que o seu sorriso sempre ficava mais sensível a qualquer piada, mesmo que seja piada mais sem graça, mais for a piada da sua pessoa, você rir como se estivesse em uma show de humor, e quando a saudades da sua pessoa aperta, você sempre se pega pensando nos momentos juntos, e as vezes até deixa lágrimas cair sentindo falta da sua pessoa, e quando vão se encontrar , existes milhares de borboletas na barriga de nervoso por que vai ver e abraçar a sua pessoa.

        Eu sentia tudo isso é muito mais, eu estava completamente entregue ao que a gente tinha, eu conseguia me apaixonar mais a cada dia, e dizer que eu estava apaixonada não fazia mais sentido. Eu vim de Sao Paulo me questionando, enquanto ela estava abraçada comigo, perguntando para mim mesma qual era o tempo exato para saber se era mesmo amor? Qual era a regra a ser cumprida para dizer  que ama? E eu não achava respostas, e  cheguei a conclusão que amar, e isso... E não ter respostas e nem explicações. E só se jogar de cabeça, sem saber em que mar esta mergulhando.

       Eu não fazia ideia de como ia ser a reação da Lud, mais eu me joguei de cabeça no seu mar, estava me sufocando, eu nunca conheci ninguém que me desse tanta coragem e força para ser melhor todos os dias, mais eu não sabia mais olhar para ela, e não dizer que eu amava, e nas despedida era sempre uma tortura, ver ela ficar, e eu ter que ir embora sem dizer nada, já não tinha mais sentido, doía demais, sempre parecia que faltava alguma coisa , além do " TCHAU".

- Ludmilla, eu vou cair - Eu disse enquanto ela me puxava abrindo todas as portas, feito louca, e subia a escada com muita pressa. Ela abriu a porta do seu quarto, e entramos e ela fechou logo em seguida, me puxando contra o seu corpo.

- Minha gata, repete o que você disse na van - ela dizia com a mão na minha cintura me empurrando em direção a cama dando pequenos passos lentos.

- Eu. Amo. Você - Eu disse no ouvido dela
Pausadamente, ela começou a me beijar, me deixando totalmente sem ação, ela se sentou na cama, me puxando para eu sentar no seu colo, de frente pra ela, e foi o que eu, fiz coloquei uma perna de cada lado da sua cintura.

- Eu também amo você, eu te amo muito Bru, te amo muito, consegue sentir? - ela disse pegando a minha mão, e colocando no seu coração que estava muito acelerado - Está sentindo? Eu me perco em você todas as vezes de uma forma diferente, e quando eu estou longe de você eu esqueço quem eu sou. Eu te amo tanto que eu preferi não falar antes pra não parecer louca.

- Louca por que? - Perguntei enquanto ainda olhava em seus olhos.

- Bru amar é coisa de louco - ela respondeu me fazendo rir - Oh Bru é sério, quem ama fica bobo, quem ama não tem vergonha, quem ama é meloso, quem ama quer ficar grudado um no outro o dia inteiro...

- Então eu sou tudo isso aí, por que eu sou completamente louca por você - Eu disse rindo por que a Lud parecia não acreditar no que estava acontecendo.

- Eu te amo - ela disse me olhando e aquilo me fazia ama-la ainda mais.

- Eu te amo muito - Respondi sem dar espaço, e ela começou a me beijar, o melhor beijo do mundo, da mulher que me encorajou, da mulher que ensinava todo dia que a vida tem que ser vivida de uma forma feliz, da mulher que era a minha pessoa.

    Eu estava curtindo aquele momento único, ela me deixava tão a vontade, o nosso beijo durou longos minutos, ela me fazia carinho, mexia no meu cabelo, beijava o meu pescoço, sentindo o meu cheiro da forma que ela sempre fazia, passando a ponta do nariz.

- Eu posso ficar aqui uma vida inteira, sendo beijada por você- eu disse enquanto ela beijava o meu pescoço.

- Eu não suportaria ficar aqui uma vida inteira não, não de roupa, por que você me dá muito tesão - Ela disse puxando o meu cabelo me fazendo olhar pra ela.

- Hum, então eu estou no caminho certo- eu disse dando um sorriso de lado, por que eu sabia que ela perdia total controle quando isso acontecia.

- você está me provocando Brunna? - ela parou me olhando fixamente, fazendo cara de surpresa.

- Não, claro não- eu respondi tentando disfarçar que eu queria provocar ela de verdade, mais foi impossível.

    Ela me jogou na cama invertendo a posição, e ficou em pé na minha frente.

- E se eu começasse a te provocar também? - ela disse tirando o tênis que eu usava, e eu estava amando ver ela com cara de safada, me deixando louca de tesão.

     Ela começou a beijar meus pés, e foi subindo pela minha perna, até então, eu ainda conseguia me controlar, mais ela começou a beijar minha coxa, e o meu corpo começou a arrepiar, mesmo por cima da roupa, aquilo estava me fazendo segurar o lençol da cama, tentando de todas as formas não demostrar fraqueza.

- Em Brunna ? - ela parou me perguntando.

- você joga sujo demais - Respondi tentando esconder a excitação que o beijo dela me causava, e ela continuou,  colocou a mão na minha cintura me apertando, e eu gemi bem baixinho, como um susurro.

- Isso bem baixinho - Ela dizia enquanto levantava a minha blusa.

- Ludmilla ...

- Você não vai querer parar agora, quer ? ela dizia beijando minha barriga, eu estava com tanto tesão na Lud, era diferente das outras vezes, ela estava completamente solta, e se dedicava a me dar prazer, ela usava a língua pela minha barriga, puxava o meu piercing do umbigo, me fazendo suspirar. Ela começou a subir com a língua, e puxoj meu sutiã com o dente, e me olhando debaixo pra cima, tudo o que eu queria era transar com a Ludmilla, então eu puxei ela completamente para mim, e comecei a beija-la sem pudor algum, ela retribuia entre sorrindo.

- você quebrou as regras Brunna - ela dizia enquanto me beijava .

- Eu quero você - disse colocando a mão por dentro da blusa dela e apertando ela contra mim. Ela entendeu o recado e começou a me beijar do jeito dela, do jeito que eu amava.

- Eu quero muito você delicia - ela começou a dizer isso parando de me beijar e se levantou de cima de mim - Mais ainda não e a hora.

- O que ? - perguntei sem entender.

- Eu prometo que vai ser no momento certo, do jeito certo - Ela me deixando deitada na cama sozinha.

- Oh ludmilla, eu não acredito nisso ...

- AMOR confia em mim - ela falou me fazendo ficar totalmente sem ação, em ouvir aquilo.

- Você me chamou de que? - Perguntei me sentando na cama, e ela foi até o frigobar, pegou uma água , e voltou se sentando comigo e olhando nos meus olhos.

- Meu amor, todinho - ela falou sorrindo - Eu te amo meu amor - ela completou e me deu um  beijo.

- Você também é meu amor , o amor da minha vida inteira, meu primeiro e único amor  - eu disse retribuindo o beijo e pegando a água da mão dela.
- Que isso?  Assalto?  - ela perguntou.

- É assalto, agora vai ser assim !

- Além de roubar meu coração, ainda rouba a minha água.

- Você está me devendo - eu disse tomando a água.

- Te devendo nada, me devolve a minha água -  Começou a brigar pela água, e ela começou a fazer cosquinha em mim, eu soltei a água por que era impossível competir força com ela.

  Depois disso ficamos horas conversando e quando nos demos conta já era 19hs, fome bateu, e eu não sabia o por que, mais eu sentia fome o tempo inteiro quando estava com ela.

- Amor ,eu estou com fome, eu vou pedir alguma coisa pra comer - Disse pegando o meu celular.

- Vamos sair pra comer - ela disse pegando o meu celular, e me impedindo de pedir alguma coisa.

- Só eu e você ? - Perguntei surpresa com o seu convite.

- Sim amor, só eu e você, Vai se arrumar vai, eu vou pegar sua mala - ela disse se levantou e desceu para buscar minha mala.

       Eu tomei um banho, fiz uma maquiagem básica, eu não tinha muita escolha de roupa por que eu nunca levava muita roupa para sair na mala dos shows, quando eu ia pra São Paulo era uma mala pequena sempre com o básico, e a lud me surpreendeu me chamando para sair, assim do nada.

    Eu coloquei um calça preta jeans, uma blusa preta da Gucci de manga já que o tempo estava um pouco frio e o meu salto para tentar ficar do tamanho da lud, pelo menos eu tentava me aproximar disso sempre.

- Meu amor que delícia, você está muito gata - disse a Lud me olhando enquanto eu passava meu batom.

- Nem roupa para sair aqui eu tenho, você não me deixou ir embora.

- Nem vou deixar., Você fica linda de qualquer jeito , já te disse isso antes.

- Olha quem fala -  Euu disse por que ela já estava pronta, e linda como sempre, cheia de estilo, e ela também usava preto, e  eu amava a Lud de preto. 

  Descemos as escadas de mãos dadas e a Tia Sil estava na sala, junto com o Yuri e a Luanne vendo tv, e o Marcos e o Renatinho e Rômulo estavam na cozinha comendo.

- Uaaal - disse o renatinho nós vendo descer.

- Um casal, é uma casal né - completou o Rômulo.

- Xoxobru que saudades - Disse a Luanne vindo me abraçar e agente e trocou elogios e ela estava toda de bem com a vida e comigo.

- Gostaram? Da próxima eu dou autógrafo para vocês - disse a ludmilla arrancado gargalhada deles - Se vocês se comportarem eu tiro até um self. - completou ela.

- Marcos a chave do meu carro está a onde? - a Lud perguntou me soltando e indo buscar a chave com o Marcos.

- Bru eu já estou sentindo saudades da nossas comprar - Disse a tia Sil me abraçando também.

- Precisamos sair para gastar juntas denovo Tia, também estou sentindo saudades- Eu disse retribuindo o abraço dela.

- Mãe eu vou sair com a Bru, qualquer coisa estou com o celular - aALud disse me dando a mão e me levando junto com ela pela porta.

- Ta bom, bom passeio - disse a tia Sil enquanto a gente se afastava.

- Amor vamos para a onde ? -  Eu perguntei enquanto a gente entrava no carro.

- O que você quer comer? - ela perguntou

- Outback  - Disse sorrindo, por que eu amava o Outback .

-  Bom pedido meu amor, entao partiu Outback



(...)

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