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        Eu nem pensei muito se alguém ia desconfiar, ou se isso poderia ser arriscado demais. Depois de 7 dias ficando 24hs ou seu lado, 48hs longe era uma eternidade para mim.

- Que saudades eu estava de ficar assim com você minha gata - eu disse enquanto a gente se beijava deitadas na cama do ônibus, e ela sorria entre o beijo e fechava os olhos curtindo o carinho que eu fazia em seu rosto.

- Eu saudades do seu carinho, do seu cheiro, do seu abraço, eu não estou sabendo ficar longe, é uma tortura- ela disse me abraçando forte.

     Ficar longe da Bru estava sendo muito difícil, eu concordava com ela, só quem gosta de verdade sabe o valor de ficar perto. Eu queria não precisar ter tantos compromissos no mesmo dia, ou eu queria muito que a casa dela fosse no mesmo bairro, ou do lado da minha, para ver ela todos dias, ficar mais perto seria um sonho, mais isso não era possível naquele momento, então eu tinha que ir me acostumando, e tinha que aproveitar todos os momentos que a gente tinha pra ficar juntas e as viajem a trabalho nunca foram tão importantes para mim, como estavam sendo aparti de agora.

       A gente ainda se curtia, e se beijava, quando o Marcos bateu na porta, e ela tentou se afastar, mais eu empedi.

- Fica Bru, e o Marcos - eu disse e  eu continuei abraçada com ela na cama.

- ENTRA MARCOS - Falei alto e ele entrou, e quando viu a gente juntas na cama, desviou o okhar.

- Lud acabei de confirmar uma entrevista para você, antes do show tá ? -  ele disse olhando para o celular.

- Entrevista com quem? - perguntei rindo por que ver o Marcos constrangido era engraçado.

- Tv fama - ele respondeu olhando para todos os lugares menos para a gente.

- Senta Marcos, a Bru não vai te morder não, ela é boazinha - eu disse por que o ônibus estava em movimento.

- Ai Ludmilla para de ser ridícula - ele disse se sentando e fazendo a gente rir.

- Renatinho - gritou o Marcos, o renatinho veio correndo.

- Olha isso aqui, Ludmilla só quer isso agora, ficar colada na Bru, passa bem uma linha no meio delas - ele disse fazendo o Renatinho se sentar, e eu sabia que eles começariam uma sessão de zoação, mais eu já estava acostumada.

- Tô passado. Vocês vão ficar assim a viajem inteira? Isso da cãibra em- perguntou o Renatinho encarando a gente.

- Vamos, bem agarradinha, e se você reclamar muito ,eu começo a fazer uma sessão de beijo gratuito para vocês - eu disse apertando ainda mais a Bru.

- Meu Deus Marcos, estou  ficando diabético só de olhar para elas - eu já estava acostumada com eles , mais a Bru estava vermelha e totalmente sem graça.

- Eles não vão parar ,enquanto você continuar com vergonha - eu disse no ouvido susurando.

- Eu tô morrendo de vergonha, faz eles parar Lud- ela me pediu rindo, e se escondendo em mim. Eu olhei para o Marcos  por que sabia que ele iria entender que era para parar, e nos comunicamos com o olhar e ele saiu arrastando o Renatinho com ele.

- Marcos apaga só a luz, eu vou dormi um pouco - eu disse me aconchegando na Bru, debaixo do edredom.

    Chegamos em São Paulo já era noite, e era sempre uma correria para se arrumar e eu sempre tinha o mesmo frio na barriga antes de subir no palco, a Bru se juntou com as meninas da ballet, e só nos encontramos nos bastidores , atrás do palco, e ela estava maquiada com o figurino do show, estava meio que se alongando, esperando a abertura para ela entrar no palco, mais eu não poderia perde a oportunidade de falar com ela antes.

- você está mais linda que o normal- Disse em seu ouvido, já que tinha muito gente a nossa volta.

- Olha quem fala - ela disse sorrindo e a música da abertura do show começou a tocar e ela foi entrando no palco dando início ao show.

       A galera que estava na plateia estava muito animada, isso sempre faz diferença, e todas as vezes que eu vejo eles animados assim, eu dou o dobro de mim no palco, as meninas do ballet estavam todas sincronizadas, e dançando muito, a Bru e eu o tempo inteiro trocamos olhares, e provocações, para disfarçar eu mexia com a Lari também, mais ela sabia que era só para disfarçar e não ficar na cara o meu lance com a Bru, e por diversas vezes ela não aguentava e dava gargalhadas e o tempo inteiro ela me pedia para parar de implicar com ela.

       Quando acabou o show a gente ainda tinha energia para mais, então decidimos ir pra uma boate que ficava próximo ao hotel. Trocamos de roupa e nos encontramos na van que esperava a gente na porta, para nós levar. Assim que chegamos na porta da boate, tinha uma fila enorme, e Marcos desceu na frente com o Renatinho e o Rômulo, para avisar que eu não podia ficar do lado de fora que daria tumulto, e na hora a genrencia do lugar, mandaram os seguranças para a porta da van, que me escoltaram até a porta do camarote, e lá tinha, uma área VIP bem privada e confortável , que dava uma visão perfeita do palco, tinha uma mesa onde a gente se acomodou, o Renatinho era o principal para fazer auê, ele começou a puxar as meninas pra dançar, a Lari e a Bru, dançavam e era impossível não dar atenção a elas dançando, tudo o que elas faziam de melhor era danças , elas tinham uma sincronia incrível no palco e na vida, elas se tornaram amigas, e era interessante ver como elas se divertiam juntas, em cima do palco, e fora dele também.

     Pedi dois baldes de Cerveja, a Bru falou que não ia misturar hoje, para não passar mal, e eu segui ela, deixei em aberto para ver se alguém queria beber algo de diferente , mais todos decidiram ficar só na cerveja.

- Está babando né? - disse o Marcos sentando do meu lado, e abrindo mais uma lata e enchendo o meu copo e o dele.

- E tem como não babar Marquito, olha essa mulher - eu disse apontando para a Bru.

- Irmã você está muito rendida - ele afirmou dando um gole na cerveja que estava na mão dele.

- Não tem como não está, a Bru é muito incrível, eu juro que tentei o máximo não me envolver desse jeito, mais desisti de tentar, com ela é impossível não se envolver - eu disse ainda olhando para ela.

- Vocês estão namorando Ludmilla?

- Não ainda não, depois da loucura que foi a nossa viajem a gente resolveu ficar de uma forma mais seria, ela fica só comigo, e eu só fico com ela, até a gente ter certeza para entrar de cabeça nisso.

- No meu mundo, isso se chama namoro!

- Não Marcos , não tem como eu namorar a Bru agora, já viu a loucura que minha vida, eu estou sem tempo até para mim, como eu posso namorar alguém sem poder dar atenção suficiente.

- Ludmilla você está só amor pela Bru. você está esperando o momento certo para transar com ela, faz todas as vontades dela, fica horas em chamada de vídeo antes de dormi, você Quer mais o que? Ela entende a loucura da sua vida, tanto que não reclama e te apoia a continuar. Vocês então se amando de uma forma natural.

- Marcos "amor" é uma palavra muito forte, eu estou muito apaixonada pela Bru admito, como nunca me apaixonei ante por ninguém, é até difícil Explicar,  mais ainda está cedo para falar que amo, e eu não quero errar com ela.

- Já está errando deixando ela sozinha, olha como os caras olham - disse ele me fazendo observar, e era verdade os caras estavam parados nas meninas.

       Começo a tocar uma música minha, e todo mundo me puxou para dançar, a gente cantava e pulava, e todo mundo olhava para gente lá em cima, e sem dúvidas nenhuma eu tinha os melhores ao meu lado e ainda tinha o privilégio de chamar eles de amigos.

     O funk continuava e o álcool já estava fazendo efeito, era sempre mais cerveja, e o renatinho e o Rômulo estavam se pegando no canto em um canto, enquanto a Lari dançava com um carinha que tinha chegado nela e o Marcos tinha sumido, só ficou eu e a Bru.

- Quando você vai sumir comigo também? - perguntei no seu ouvido.

- Estou te esperando - ela disse me olhando nos olhos, eu não resisti ao ouvi aquilo, puxei a Bru para o canto do camarote, ela ria enquanto me beijava, e eu sabia que era para me provocar.

- você está sendo maldosa, me provocando assim - eu disse no seu ouvido.

- Estamos na frente de todo mundo, você tá doida?- ela disse se afastando de mim.

- Eu perco o juízo quando você dança assim - eu disse puxando ela denovo, Por alguns minutos eu me permiti beijar a Brunna como eu queria, no lugar onde me deu vontade, eu estava me segurando a noite inteira para não beija-la, estava sendo mais difícil do que eu imaginei, ficar perto dela, sem poder tocar o seu corpo.

- O casal, eu não posso sair de perto que vocês começam a se pegar - disse o Marcos separando a gente.

- Ludmilla por favor, lugar público  - ele disse me lembrando que tinha que ter cuidado.

- Ok Marcos você venceu.

   Ficamos até 5hs da manhã, e a nossa volta para o rio estava marcada para 6:30hs, então só tivemos tempo de um banho rápido, e ir para o ônibus. Tinha sido uma noite maravilhosa, mais eu já estava com o coração na mão sabendo que eu só ia ver a Bru na sexta a noite, que a gente embarcaria para uma viajem para Florianópolis.

- Oh Bru , você vai ficar longe de mim denovo? - Eu disse enquanto a gente subia no ônibus.

- Querer eu não quero não, mais fica difícil te ver todos os dias, você nunca está em casa também, ela disse me lembrando que eu teria compromisso na sexta de manhã antes de embarcar, e não iria com todos, iria depois.

     Estava acabada do rolê aleatório da última noite, então só deitamos e dormimos a viajem inteira, bem grudadas, como na nossa viajem de férias e não querendo desgrudar nem um segundo.

- Bru eu queria te falar uma coisa .- eu disse quando percebi que ela também tinha acordado também, mais agente estava meio bêbadas.

- Pode falar -.  ela disse se virando pra mim e me dando um selinho.

- Eu não sei se é o momento ainda  na verdade eu tô bêbada também, deixa isso quieto - eu tive medo, e fiquei sem coragem de falar.

- Todos nós ainda estamos bêbados, fala , pode falar - ela disse rindo de mim.

- Não, eu falo depois - disse levantando por que a gente estava quase chegando,  o ônibus deixaria a gente em um posto que dividiria a equipe tinha algumas pessoas que iam na van comigo, e outros que continuariam no ônibus  que iria para o outro lado da cidade, e as meninas do ballet faziam parte das que iriam na van, elas morando na mesma direção.

    Já na van, minha mão já estava entrelaçada na da Bru, e a minha vontade era de agarrar ela e não soltar mais, não existia tortura maior, que me despedir dela.

- Eu não quero te deixar ir - eu disse no ouvido dela.

- E eu não quero sentir saudades, doi muito - ela respondeu.

    A van parou na porta da minha casa e o Marcos começou a tirar nossas malas junto com os meninos, que sempre deciam comigo na minha casa, e eu comecei a me despedi das meninas, e a Bru me olhava com cara de choro.

- Tchau Bru-  eu disse batendo o meu dedo no seu nariz e ela sorriu, e me deu um abraço apertado, e eu retribuí e ela aconchegou o seu rosto proximo ao meu.

- Eu amo você - ela disse sussurrando no meu ouvido, e me fazendo por um segundo errar as batidas do meu coração.

- O que? - eu perguntei me afastando e olhando nos seus olhos, ainda sem acreditar no que eu tinha acabado de ouvir, e ela me puxou denovo e repetiu.

- Eu amo você - Ouvir ela falar aquilo era a melhor coisa do mundo.

- Marcos pega a mala da Bru ela vai ficar aqui 

(...)

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