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     Não tinha como não achar graça da Lud com ciúmes do Ney. Confesso que a minha vontade era de beijar a sua boca, e dizer o quanto eu era louca com ela toda marrentinha daquele jeito. Mais a minha intenção era outra, eu queria mesmo que ela sentisse uma pouco do que eu senti, aí sim quem sabe, ela não iria reconhecer, que finalmente ela me deu o direito de me interessa por outro alguém além dela.

    O Ney de verdade era mais bonito pessoalmente, ele tinha um jeito que parecia tratar as mulheres muito bem, pelos comigo ela  estava sendo muito gentil e me tratando muito bem, e eu não me privei de aceitar todos os mimos que ele me oferecia naquela noite, os amigos dele também eram engraçados, o que fazia a noite ser ainda melhor, e mais divertifa.

     Quando saímos do restaurante, ele me levou para um bar temático, e no caminho ele falava que quem não fosse naquele bar, não conheceu Paris de verdade. O lugar era lindo, dav para ver a torre acessa a noite, e ela piscava de tempo em tempo, e era encantador, o lugar era bem rústico, as paredes com tijolos maciços, e quadros retro, era uma decoração meio industrial,nunca pegada dos anos 80, tocava umas músicas eletrônicas, e ele puxou para dançar depois da gente só ficar do lado de fora, vendo a torre e conversando , e se conhecendo um pouco, ele dançava bem, e era engraçado e dava nome para todos os seus passos, que ele inventava na hora me fazendo rir. ele era muito divertido.

     Eu já tinha parado de beber, por que sabia que estava sozinha e não ia ser legal deixar ele me levando bêbada para o hotel, eu já estava levemente alterada, confesso, mais nada que me fizesse sair por aí, dando PT, bebi apenas para ficar feliz.

- Por que você tem que ir embora tão rápido ? - ele perguntou no meu ouvido.

- Por temos trabalhos para fazer, a Lud tem shows, e eu preciso trabalhar ne? - respondi.

- Você podia ficar mais um pouco, ir em um jogo meu, tem um está semana ainda, seria legal ter você na arquibancada.

- Eu não entendo nada de futebol - eu disse fazendo ele rir - É sério o pouco que eu sei, e gritar quando vocês fazem gol.

- É suficiente, a gente gosta dos gritos de gol - ele respondeu ainda rindo de mim.

- Eu queria entender mais, mesmo não sendo tão interessante como um vídeo sobre maquiagem, eu acho um dos melhores esporte.

- Por isso que fez esssa maquiagem linda, esse é o seu robe ? - ele perguntou me olhando.

- É uma das coisas que eu gosto. - respondi.

- Então na sua próxima vez em Paris, eu te ensino um pouco de futebol e dou um camisa autografada e você né leva em uma loja desses de maquiagem e me mostra suas cores de botom preferidas.

- Vou poder testa os batons em você ? - perguntei rindo.

- Não Bru. - ele respondeu rindo - você pode testar em você, e eu posso tirar da sua boca, para você ir testando outras cores.

Confesso que foi uma cantando que mexeu comigo, e eu fiquei bem sem graça com ele olhando para a minha boca daquele jeito.

- Eu acho que já deu minha hora, está bem tarde - eu disse.

- Ah Bru, fica mais um pouco ,- ele disse me puxando pela cintura, e me fazendo chegar mais perto dele, e o cheiro do seu perfume era enlouquecedor.

- Amanhã o meu vôo é cedo, preciso arrumar as minhas coisas.

- Eu nem tenho tempo de te chamar pra sair denovo né ? - ele dizia ainda sem me soltar.

- É ... quem sabe em uma próxima viajem a gente se encontre denovo - eu disse engolindo a saliva a seco por que ele estava muito perto da minha boca , e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele me deu um beijo lento, abraçando o seu corpo ao meu.

- Aqui não tem condições, está todos olhando pra gente, você vai sair nos jornais amanhã em - eu juro que essa foi a desculpa mais ridícula que eu já dei, ele beijava muito bem, mais a Ludmilla não saia da minha cabeça e nada se comparava ao seu beijo.

- Eu tenho que ir - eu disse me soltando dele .

- Eu vou te levar, é bem perto daqui a hotel que vocês então hospedadas - ele avisou a um amigo dele, decemos juntos do bar,  e o carro dele era a coisa mais linda que eu já tinha visto, as ruas eram de paralelepípedo, então ele me deu o braço já que o meu salto era fino, e abriu a porta do carro para mim, eu me sentei no banco do carona, e ele fechou a porta logo em seguida, e deu a volta enquanto eu colocava o cinto de segurança, e logo em seguida saímos em direção ao hotel, tocava pagode no som do carro.

- Você gosta de pagode né? - ele perguntou me olhando.

- Amo, sou carioca esqueceu?- eu respondi e ali a gente começou a conversar sobre os grupos que a gente mais gostava, e ele tinha razão o hotel era próximo e logo chegamos.

- Ney obrigado, de verdade, foi incrível, manda um abraço para os seus amigos nem me despedi direito deles.

- E eu não ganho um abraço? - ele disse esperando eu abraçar ele e eu abracei.

- Poxa foi muito rápido, você tem que vim a Paris mais vezes - ele disse segurando minha mão depois que eu me afastei.

- Foi só uma visita, quem sabe futuramente nas turnês da Ludmilla a gente se encontra denovo.

- Me passa o seu número - ele disse pegando o celular dele no bolso, e me entregando para salvar, eu digitei e salvei e devolvi para ele.

- Boa noite - eu disse me virando para abrir a porta.

- Ei calma aí - ele disse me segurando pelo braço - Um beijo pelo menos, para  dormi feliz - ele fez rir, e por que dizer não?  Ele tinha sido maravilhoso comigo, e eu beijei ele sem culpa nenhuma, mais aí o beijo começou a ficar quente demais, e ele queria passar a mão em mim, e segurava o meu cabelo, e a sua língua vinha de encontro a minha, mais quando a sua mão começou a descer da minha cintura em direção a minha bunda me fez voltar a atrás, e lembrar que a Ludmilla, que  estava lá em cima me esperando.

- Ney eu de verdade preciso ir, Desculpa- Disse me afastando, e ele entendeu e me deu um selinho e um sorriso, me despedi dele, sai do carro, e ele esperou eu entrar  pela porta do hotel, para dar partida e ir embora.

      subi no elevador sabendo que a Ludmilla poderia estar revoltada ou talvez apenas dormindo, mais mesmo assim subi sem tranquila sem consciência pessasa. Abri a porta devagar, e o quarto estava todo escuro, só a luz da tela do  seu celular estava acessa, e ela mexia concentrada sem nem ao menos me olhar, eu deixei o celular e cartão que abria a porta em cima do criado mudo, ao lado da cama, e ela não me olhava de jeito nenhum, ela só mexia no celular e balançava a perna, eu não ia quebrar o silêncio, e também fingi que ela não estava ali, ignorei mais uma vez, como já tinha feito mais cedo.

     Peguei minha roupa de dormi na mala, e fui tomar banho, me dei o direito de demorar mais um pouco, e sai e a Ludmila estava sentada na beira da cama esperando eu abri a porta.

- Trocou whatsapp com ele também? - Ela perguntou me olhando, com uma cara de raiva que eu amava, mais fingi que aquilo não mexia comigo.

- Deu paraa mexer no meu celular agora Ludmilla ?

- Não, só olhei quando vibrou, e vi que foi ele te mandou mensagem - Ela tentava se explicar.

- Huuum - Foi apenas o que respondi e fui até a mala guarda as minhas coisas, já que no outro dia, não daria tempo para isso.

- Da para você para de me ignora Brunna.

- Ludmilla o que você quer afinal?- eu disse indo para cama e me sentei do lado dela.

- Vocês ficaram? - ela perguntou assim, seco, sem enrolar.

- Aaah Ludmilla pelo amor de Deus, você está assim por isso?

- Por isso Brunna? Eu saí para jantar e acabei te dando de sobremesa para ele, e você acha isso normal?

- Não, eu não sou um objeto seu, para você me dar para ninguém. Eu tenho sentimentos sabia? E eu sou bem gradinha para decidir o que eu faço da minha vida  e ...

- Brunna você está se vingando de mim , é isso ? - ela me imterompeu sem me deixar terminar de falar.

- Eu tenho cara de ser vingativa? - Perguntei olhando nos seu olhos, mais ela não falou nada então eu continuei - Ludmilla afinal você queria o que me trazendo para essa viajem?

- Brunna você sabe que eu gosto da sua companhia, e eu te trouxe para você ser minha companhia, para ficar mais perto de você, já que a gente se dá tão bem.

- Companhia essa que você dá uns beijos quando você sente vontade né? E depois você sai para se divertir sozinha, acha a primeira pessoa que te interessa e sai beijando sem se importar, com tudo o que vivemos desde quando eu voltei de USA.

- Brunna, ele que me beijou, você viu o momento errado...

- Eu juro que eu não quero saber detalhes por favor, eu sei o que vi, ninguém me contou, e eu vi o momento certo, para entender o que está acontecendo entre a gente.

- Não é isso Bru.

- Ludmilla eu gostei da nossa viajem, de coração, foi incrível, foi muito bom estar aqui com você, com sua mãe, foi lindo e eu te agradeço muito por isso. Mais não me cobra respeito, e fidelidade se foi você que mudou o ritmo do que a gente tem, quando você ficou com o Gabriel na minha frente.

- E você ficou o Neymar hoje - Mesmo assim ela ainda tentava justificar o erro dela, tentando me acusar e isso me deixava muito irritada.

- Mais não foi na sua frente , nem na frente da sua mãe, e eu em nenhum momento te deixei sozinha nessa viajem, ou deixei de querer você por perto, foi você que quis ir embora, por sua livre é espontânea vontade.

- Enttão agora é assim, você vai ficar com todo mundo? - ela me perguntou com raiva e eu mantia a maior serenidade possível.

- Eu não tenho fama de pegar todo mundo, mais se me interessa sim, eu vou ficar - eu disse levantando da cama.

      E ela ficou parada um tempo tentando digerir o que a gente tinha acabado de conversar, e eu terminei de guardar as minhas coisas, e apaguei a luz ainda ignorando ela, e me deitei na cama me virando para o lado contrário ao que ela estava, e deixei ela com seus pensamentos, eu estava leve e sabia que mesmo me dando o direito de ficar com quem eu quisesse eu odiava a ideia de ver ela ficando com outras pessoas


(...)

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