18
Por que eu não tinha beijado a Bru antes? Como eu fui burra, aquele era o beijo mais incrível que eu já tinha dado em toda a minha vida. Eu perdi completamente o juízo de ter beijado ela ali, sabia que a qualquer momento a gente poderia ter sido flagradas, mais que se dane, oque é uma vida sem doses de adrenalina?
O Marcos tinha razão, eu fui imprudente, eu ria dele por que foi engraçado o seu modo de falar, e não por que ele estava errado.
- Markito você tem toda razão tá? A culpa é toda da Bru - eu disse cortando os risos.
- Ata, a culpa é minha agora Ludmilla?- ela respondeu.
- Claro que sim Bru- eu disse a olhando, e ela cruzou os braço , e começou a franzi a testa, e aquilo era a coisa mais fofa que eu já tinha visto a Bru fazer,e eu tinha vontade de continuar beijando ela, entao comecei a abraçar ela, pela cintura e a beijar o seu pescoço.
- Lud para -disse ela susurando apenas para mim.
- Porque ? - perguntei me afastando um pouco e ela apontou para o Marcos, querendo dizer que ele estava ali, e ia ver, eu sorri e neguei com a cabeça me afastando.
- Cadê os outros ? - ela perguntou se dando conta que só tinha a gente ali.
- Foram no outro carro, eu fiquei por que a ludmilla me fez esperar vocês, Né Ludmilla? - respondeu o Marcos, me provocando.
- Aaah então sua ida ao banheiro foi premeditada? - A Bru parou me olhando com um sorriso nos lábios, e eu apenas sorri sem falar nada.
A noite estava apenas começando, eu me deitei no colo da Brunna me deixando sentir seu toque, eu amava quando ela me fazia carinho, e a gente foi conversando sobre tudo o que tinha acontecido nesses 3 meses que ela ficou longe, eu queria saber de tudo e ela falava com muito orgulho das cidades que ela tinha conhecido, da Juliana que tinha ajudado muito ela. E eu de verdade tinha sido muito cruel com a Bru , hoje eu entendia isso, mais antes eu não conseguia entender, e o tempo parecia que agora passava mais rápido , por que em um pulo a gente chegou na Barra.
O Marcos estacionou o carro e decemos juntos.
- Porra que demora - disse o Renatinho assim que viu a gente se aproximar.
- Agradece a Ludmilla que resolveu conhecer o banheiro do estacionamento do aeroporto - o Marcos respondeu antes de mim.
- Marcos já falei que a culpa é da Brunna cara - Eu disse implicando com ela e ela me deu um tapa no braço.
Subimos todos pra comer e era sempre a mesma resenha, falatório , risos, e brincadeiras e a Bru sentou do meu lado, e como antes demos a mão embaixo da mesa.
- Você também premeditou um jantar de boas vindas? -Ela perguntou sussurrando no meu ouvido, e eu sem perde tempo respondi no ouvido dela também.
- Eu tenho muitas coisas premeditada Bru - Respondi e me afastei olhando para ela.
- Ae? Então me conta - Ela disse com uma cara de safada, que me fazia desejar ela ainda mas.
- Olha só, não existe segredo nessa mesa entendeu? Se for pra vocês ficar se pegando que seja no motel aqui não, eu vim para comer - disse a Patty nos deixando sem graça.
O nosso jantar estava sendo muito divertido, todos os nossos amigos estavam ali com a gente, eu queria que a noite não acabasse, mas todos nós tínhamos compromisso no dia seguinte, eu pedi a conta, paguei e decemos todos juntos, logo veio umas meninas pedir foto, e eu fiquei para trás atendendo elas, como era de costume. Quando terminei a Bru, Lari e o Mário Jorge, estavam mas afastados, e eu não entendia o por que.
- Vamos - Eu disse querendo entender o por que eles estavam ali.
- Eu estou chamando o Uber, moramos todos perto, vamos juntos - Disse a Bru.
- Poxa Bru, eu levo vocês.
- Não Lud, você já foi me buscar no aeroporto, já trouxe a gente pra cá, eu já estou me sentindo mau.
- Não o Marcos bebeu , eu vou dirigindo eu levo vocês lá.
- Por mim tudo bem - a Lari tinha entendido o meu olhar, e o por que eu queria ir levar eles.
- Para mim também, sem problemas - Disse o Mário Jorge.
- Não, eu não vou cair nesse jogo Ludmilla, eu vou de Uber - ela falou isso abaixando a cabeça e olhando para o celular, e sem pensar eu puxei o celular da mão dela, desliguei e coloquei no bolso.
- Que isso? Me devolve o celular maluca - ela falava toda estressadinha, e a Lari e o Mário Jorge só sabiam rir da sua reação, e já foram andando para a porta do carro que não estava longe.
- Quanto você pagou para todos se voltarem contra mim hoje? - Perguntou a Bru.
- Eles estão do seu lado, vem logo para de fazer charme Bru, eu levo vocês, eu sou uma boa motorista, já esqueceu? - perguntei puxando ela.
Fomos em direção ao carro eu destravei as portas e entramos. Fomos conversando e o caminho foi bem rápido, a Lari foi a primeira a descer, e logo em seguida o Mário Jorge, o que me deixava muito feliz, por que eu só queria ficar sozinha com a Bru denovo.
- Você vai me devolver o meu celular que horas? - Perguntou a Bru.
- Calma já estamos chegando - Eu disse puxando a mão dela pra mim, e ela sorriu e colocou sua mão junto com a minha.
- Você vai me deixar mau acostumada me trazendo sempre em casa.
- Eu queria que você fosse pra minha casa na verdade... Vai todo mundo para lá, dava pra gente ficar mais tempo juntas.
- Não dá Lud, eu preciso ficar um pouco com a minha família também, eu estou morrendo de saudades da mia.
- Ela nem sabe que você chegou né?
- Ninguém sabia, só o fofoqueiro do Mario Jorge - Disse ela com um tom de revolta e eu sorri.
- Foi por uma boa causa, nao valeu a pena? - Perguntei estacionando o carro no portão da casa dela.
- Óbvio que foi, valeu muito a pena, mais minha intenção era te fazer surpresa. - disse a Bru e enquanto ela falava eu me soltei do cinto de segurança e logo me virei para Bru.
- Eu estava louca pra ficar sozinha com você denovo - falei admitindo sem medo, ela se soltou do cinto , e antes que eu pudesse pensar em falar qualquer coisa, ela começou a me beijar, eu segurei por trás do seu cabelo, e a afastei olhando ela nós olhos - E você ainda queria vim de Uber ne? - perguntei e ela sorriu sendo bem sarcástica.
- Eu só queria fazer você implorar por mim - disse ela mordendo os lábios no final, eu não resistia a Bru, eu voltei a beijar a sua boca, dessa fez com mais privacidade, ela sorria entre o beijo, dando a entender que estava amando, ela chupava a minha língua, e brincava com meus lábios, eu comecei a passar a mão pelo seu corpo, ela suspirava a cada toque meu, ela estava de lado aquele era o melhor para ela vim me beijar, comecei a apertar sua bunda, e eu gravava a minha unha por cima do seu moletom, e ela dava pequenos gemidos, enquanto ainda me beijava, e aquilo me excitava tanto, ela também começou a me acariciar e colocou a mão na minha barriga, e ela me apartava e me fazia me contorcer a cada toque seu, eu puxei ela para o meu banco, e a Bru veio sem questionar, ela sorria e me olhava, e eu puxei o banco um pouco para trás, nos dando mais conforto, ela colocou uma perna em cada lado se sentando em cima de mim, e ela começou a passar a mão no meu rosto, eu fechei os olhos sentindo o seu toque, e depois de alguns segundos e lá mordeu meus lábios interior.
- Eu sempre quis beijar a sua boca - falei enquanto ela me mordia. - O seu beijo ... Falei colocando a mão na sua nuca e ela gemeu, com meu toque, e eu apertei a sua cintura com a mão fazendo ela se sentar completamente em mim.
- O que que tem o meu beijo ? - ela perguntou, eu fazia ela rebolar em cima de mim.
- E incrível - respondi beijando seus lábios de novo, ela colocou a mão no encosto do banco, me dando total liberdade para tocar o seu corpo, eu não recusei o convite de continuar , e coloquei a mão por dentro do seu moletom e passei a mão nos seus seios, ela gemeu baixinho, aprovando o meu toque, e eu rapidamente soltei seu sutiã me dando a liberdade de tocar ela ainda mais nós seus seios, e ela macios, e enquanto eu beijava seu pescoço, e estimulava os seus mamilos, eu apertava a sua cintura forçando ela a continuar se mexendo em cima de mim, ela gemia bem baixinho deixando claro que também estava com tesão, eu estava no meu limite, a Bru beta meu sonho de consumo, eu nem pensei, só comecei a abrir o Botão do seu jeans, e comecei a colocar a mão lá dentro, a sua calcinha entrava molhada, mais antes que eu pudesse continuar ela segurou a minha mão.
- Calma - ela susurou contra os meus lábios ainda ofegante, eu respirei fundo tentando entender o por que ela queria parar, estava tão bom.
- Estou calma - Eu disse sorrindo e mordendo seus labios, e tentando soltar a minha mão para continuar.
- Lud por favor e sério - ela disse escondendo o seu rosto no meu pescoço, ficamos em silêncio, e ela saiu de cima de mim e voltando pro banco do carona, se ajeitando, fechando o seu sutiã.
- Eu achei que você queria também, desculpa Bru - falei antes que ela pudesse pensar em alguma desculpa para ir embora.
- Eu que errei não você, eu me deixei levar e ...
- Tá tudo bem, relaxa - eu disse interompendo ela e entrelaçando a nossa mão, e me estiquei dando um selinho demorado nela, a sua mão estáva suando.
- E u nunca fiquei com mulher, entende? - Ela disse me fazendo lembrar que eu precisava ir devagar - Hoje foi a primeira vez.
- Desculpa Bru, eu prometo que não vou mais fazer isso, até você se sentir confortável tá? - eu disse voltando a beijar ela, de um jeito diferente dessa vez com mais carinho, e ela me abraçou forte , e eu apenas retribui.
- Eu não quero, mais eu preciso ir - ela disse se afastando um pouco.
- Jura? Fica mais um pouco. - eu disse mais eu sabia que eu também precisava ir já estava bem tarde.
- Juro, esta ficando tarde para você também, você vai voltar sozinha - ela me deu mais um selinho demorado.
- Quando eu vou te ver denovo? Perguntei.
- Dependo da sua agenda "LUDMILLA" -
Ela disse me lembrando dos shows, eu dei mais um beijo bem demorado nela, eu já sentia saudades antes mesmo de me afastar dela.
- Tchau.
- Tchau Bru - Ela saiu do carro, ajeitando o seu cabelo e abriu o portão, eu saí para ajudar ela com as malas, e ela me agradeceu, e me desejou uma boa noite e eu entrei no carro denovo, mais senti o celular dela no meu bolso.
- BRU - Eu gritei, não muito alto, mais foi o suficiente para ela olhar, antes de fechar o portão, e eu levantei o celular para ela ver, ela saiu do portão e colocou seu corpo para dentro do carro pela janela, e ela tentou pegar o celular da minha mão, mais eu segurei forte e dei mas um beijo nela - já estou com sdd - disse ela sorriu puxando o celular da minha mão.
- Cuidado tá? - ela disse antes de sair e jogou um beijo para mim e fechou o portão.
Eu fui pra casa querendo gritar pro mundo o quanto a Bru era incrível , e a felicidade estava estampada no meu rosto não dava nem para esconder, eu estava feliz demais, só queria não ter que me despedir da Bru aquela noite, mais eu precisava voltar para a minha realidade, e entendia que ela tinha que dar atenção pra família dela também
(...)
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