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17


       Eu não acreditei quando assinei o rompimento do contrato, tem coisas que só Deus para explicar, e essa rescisão era só mais uma prova, que era da sua vontade eu voltar para o Brasil.

     Era um misto de sentimentos bons, eu estava muito felize em voltar para casa, eu ia encontrar a Mia denovo, que sempre chorava nas nossas ligações dizendo o quanto ela sentia a minha falta,  eu ia ver a Lud, e enfim apagar da minha mente, aquela cena dela virando a cara pra mim, apenas por orgulho, eu queria ver o seu sorriso ao me ver chegar, eu estava cansada de tentar mandar a saudades apenas olhando a sua foto, eu queria abraçar, e me sentir protegida denovo nós seus braços.

    Avisei apenas para o Mário Jorge, mesmo sabendo que corria o risco de chegar lá, e ele já ter contado pra todo mundo, mais por questão de segurança eu precisava contar para alguém. O vôo demorou, mais tudo ocorreu bem, eu morria de medo de avião, era horrível a sensação de estar lá dentro quando tinha turbulência, eu entrava em Pânico sempre, mas dessa vez o meu nervosismo tinha um motivos bem maior, a vontade inexplicável de encontrar todos estava me consumindo.

    Desci do avião, indo buscar minhas malas na esteira, e assim que peguei elas, fui tentando chamar um Uber para ir direto para casa, já tinha combinado com o Mário Jorge de encontrar ele lá em casa, eu pedi que fosse assim, por que não tinha sentido ele sair de Nilópolis para vim no aeroporto apenas para me encontrar, mandei mensagem avisando que cheguei bem, e que já estava indo para casa, fiz a única coisa que ele pediu, que avisasse quando chegasse no aeroporto.

      Eu saí pelo portão de desembarque super desligada, empurrando minha mala e ainda tentando chamar o Uber por que a internet estava horrivel. Eu senti apenas uma mão tocar o meu braço.

- Bruuu - me assustei, mais logo reconheci a voz, era a Lari, logo me virei para confirmar, e estavam todos lá,
Renatinho, Rômulo, Mário Jorge, Patty e a Lari , que foi a primeira a chegar perto de mim,eles correram todos gritando loucamente ,chamando a atenção de todos para gente.

-Ahaa Uhuuul a Brunna está de volta, Ahaaa uhuuul a Brunna está de volta - eles cantavam e pulavam em volta de mim e o aeroporto parou pra ver aquela cena.

- Vocês são loucos - eu falava repetidamente ainda não acreditando, e eles me soltaram rindo de mim.

- Mário Jorge fofoqueiro, era surpresa! -
Eu disse dando um abraço apertado nele.

- Minha Barbie que saudades - ele falava ainda me abraçando e logo em seguida eu fui  abraçando um de cada vez e no final eu ganhei um abraço coletivo,e quando eles me soltaram eu me dei conta  a Lud também estava lá, ela estava na dela, um pouco mais afastada, não querendo chamar atenção, eu entendia por ela ser figura pública, e os nossos amigos eram muito escândalosos, e talvez ela tivesse medo da minha reação também, Mais eu nem pensei nisso, eu saí correndo de braços abertos sem nem pensar, e ela sorriu.

- Eu não acredito - eu disse indo ao encontro dela e a gente se abraçou bem forte, ela passou seus braços pela minha cintura e eu fiquei na ponta do pé abraçando ela pelo pescoço.

-  Bru que saudades - ela disse me apertando ainda mais forte.

- Eu vou matar você - disse me soltando e dando vários tapas nela, e ela apanas ria.

- oh garota tá maluca? Ai todo mundo te olhando - ela disse  ainda rindo e segurando minha mão, me impedindo de continuar a bater nela.  logo eu me lembrei que a gente era o centro das atenções, ao perceber olhares sobre a gente, e antes que alguém fotografasse, ou aquilo se tornasse matéria para site de fofoca.

- Dá para gente ir logo Ludmilla - Disse ela apontando para as pessoas a nossa volta que nos olhavam sem disfarçar.

- Vem Bru , eu ajudo você levar as malas -
Disse o Marcos.

     Fomos andando em direção ao estacionamento, a Lud não falava nada apenas me olhava, Mário Jorge só ria junto com o Renatinho,Rômulo e o Marcos, e eu estava falando com a Patty e a Lari que parecia um rádio e não parava de falar, eles levavam as minhas malas, e quando chegamos no estacionamento. Finalmente a Lud resolveu falar alguma coisa.

- Vem Bru - ela segurou minha mão, assim do nada, e saiu me puxando entre os carros, fazendo eles ficarem olhando, sem entender o que estava acontecendo.

- Garota a onde você está me levando? -perguntei ainda de mãos dadas com ela.

- Só vem Bru, corre - ela falava enquanto a gente corria entre os carros, já era noite, e tinha muitos carros estacionados ali, até que ela resolveu parar entre um deles, era um carro preto, com vidros escuros, e bem grande, e quem vinha não conseguia olhar quem estava atrás dele, ali era a direção da saída, então era pouco provável alguém ver a gente ali atrás, ela me encostou no carro, e nós duas estávamos ofegantes.

- Se eu soubesse que você queria correr uma maratona, eu não teria te seguido - Eu falei ofegante e rindo.

- Por isso não falei, sabia que você questionaria - Ela disse enquanto recuperava o ar, ficamos alguns segundos em silêncio até derrepente ela parar na minha frente, e se aproximou de mim, segurando minha mão, aquilo me fazia voltar ao passado, me fez ficar completamente sem controle, eu não sabia nem como reagir, para ser sincera, eu perdi completamente as palavras, e eu não sabia nem como respirar direito, o cheiro dela se fazia presente, e o vento trazia ele para mais perto de mim, me fazendo relembrar o quanto eu amava o seu perfume, e o quanto eu amava estar com ela.

- Bru eu quase morri de saudades, e eu te trouxe aqui pra falar isso, sem que ninguém ficasse olhando pra gente - Ela falou me abraçando, e eu retribuí, por que realmente o que a gente mais precisava era ter privacidade - Me perdoa, eu errei demais com você, eu deixei meu orgulho falar mais alto, eu juro que estou tentando mudar isso...

- Eu já te perdoei antes ir ,desde quando sai do seu quarto, sem você olhar para mim,-eu disse me soltando e ela me olhava - Eu só respeitei você, e o seu tempo, sabia que você poderia reconhecer que errou, mais também sabia que isso não poderia acontecer e era isso que me doía.

- Foi horrível ficar aqui sem você, eu fiquei 3 meses querendo saber como você estava, queria ouvir sua voz, eu só não queria te perder, e sentia que isso estava acontecendo aos poucos.

- Então não me trata mais daquele jeito, dói não ter você Lud - Eu disse desviando o nosso olhar, por que sabia que poderia chorar, se ficasse relembrando tudo o que senti sem ter ela perto de mim, eu estava feliz,mais ainda tentava me recuperar da última cena que havia ficado guardada na minha memória.

- Ei olha pra mim - disse ela encostando o corpo dela no meu, e segurando o meu rosto junto ao seu, eu conseguia sentir a sua respiração se misturar com a minha, aquele era o mais perto que eu já estive da sua boca, e a nossa respiração estáva acelerada igual - Eu te quero muito Bru - ela disse como se estivesse pedindo permissão para me beijar.

- E o que te empede? - perguntei dando carta branca para ela, tudo o que eu mais queria era beijar a sua boca, ela não disse nada, apenas tirou a mexa de cabelo que tinha no meu rosto, colocou a trás da minha orelha, e começou a beijar meu pescoço, seus lábios quentes e molhados tocavam a minha pele,aquela era a sensação mais prazerosa que já havia sentido, eu nunca senti isso antes, eu respirava ofegante, e me contorcendo bem devagar, por que não queria me entregar assim, mais era impossível.

- Você não vai se arrepender né ? -Ela disse sussurrando no meu ouvido, e eu tentei responder sem gemer mais era impossível.

- Não, eu juro - respondi quase implorando o seu beijo, e ela selou nossos lábios bem devagar, ela não pensou muito, só fez acontecer, eu abri um pouco a boca, e ela mordeu bem devagar o meu lábio inferior e tornou o um simples toque nos labios, em um beijo mais intenso , e ela me pediu permissão com a língua, e eu deixei, era mais excitante do que eu imaginei, eu me perdi enquantoas nossas línguas se tocavam, e nos faziam suspirar entre o beijo, seus lábios macios tocavam os meus como uma dança sincronizada, eu me entreguei sem medo, e ela começo a tocar no meu corpo, e eu suspirei e mordi a sua língua devagar, a sua mão corria dentro do meu moletom como se fosse arrancar meu sutiã, ela apertou meus seios, me causando arrepios, eu só queria ter o poder de fazer tudo parar, para morar naquele momento eternamente. Ela me apertava ainda mais contra o seu corpo, e eu podia sentir o quanto ela também estava gostando daquele momento, mais ali era um lugar público, e a Lud era reconhecida onde ela passava, mais ela não estava ligando, ela não parava de me beijar até que eu senti seu celular vibrando no bolso da sua calça.

- Não vai atender? - Disse tentando parar o beijo.

- Não, aqui esta mas interessante - ela respondeu me levantando um pouco mais, e me deixando na ponta dos pés, ela apertava a minha coxa, e o nosso beijo era cada mais rapido e eu já estava a ponto de explodir de tesão com cada toque dela em mim, mais o seu celular não parava de vibrar.

- Atende, deve ser o Marcos -eu disse quase gemendo e ela parou de me beijar, fazendo birra, com um tom de raiva.

- Bru e for problema a culpa é sua - ela disse preocurando o celular no bolso, e eu puxei sua blusa, e dei um selinho demorado nela e ela sorriu, e eu estava ofegante, e a culpa era do nosso beijo.

📞Fala Marcos - Ela disse atendendo a ligação, e ainda estava na minha frente, e entrelaçou os nossos dedos, e ela encostava sua boca na minha, e fechava os olhos, sentindo a nossa pele em contato uma com a outra.

📞Tá... é oque que tem Marcos? eu estou no estacionamento também - ela respondia e o tom dela, havia mudado e ela parecia ter raiva. Eu fiquei olhando pra ela, e vendo a sua reação, ela se afastou um pouco, olhou para os lados, e para a placa que ficava como informações.

📞 Ok Marcos, eu estou no corredor C, próximo ao portão, ao lado de um carro preto bem grande - Ela disse desligando logo em seguida.

- Eu falei que era problema Brunna -  Ela disse me olhando com uma cara de raiva que me dava um tesão, eu amava ver ela toda marrentinha.

- Que problema? - Perguntei puxando ela denovo para mais perto de mim.

- Tem uns paparazzi no aeroporto, e o Marcos viu eles vindo para o estacionamento - Ela respondeu e logo  voltou a me beijar, como se nada tivesse acontecido, aquilo não a preocupava, e continuamos nós beijando, aproveitando cada segundo ali, até que um carro começo a se aproximar, e a gente se afastou.

- Vamos - disse o Marcos todo nervoso, a Lud abriu a porta do banco de trás, ela me deu passagem, e eu entrei primeiro, ela entrou logo em seguida, e o Marcos começou a sair dali. - Ludmilla você precisa atender essa porra desse celular, quando eu ligar, os caras então atrás de flagrante, e você fica dando mole - ele disse saindo com o carro do estacionamento, ela me olhou como se ele não estivesse falado nada e eu juro que eu ri por culpa dela, e a gente começou a gargalhar.

- Está rindo por que Ludmilla? tem algum palhaço aqui? - o Marcos estava de verdade com raiva.

- Relaxa Marquito, eu só estava preocurando o banheiro, e mulher gosta de ir ao banheiro acompanhada né Bru? Ela me perguntou me olhando nos olhos, como se desse pra esconder alguma coisa do Marcos.

- Nem vem com desculpas... Primeiro que não tem banheiro no estácionamento - ele disse com o olhar fixo no volante fazendo a gente gargalhar por minutos, Eu estava morrendo de saudades das nossas loucuras juntas

(...)

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