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Capítulo 4

Heyyyy!!!

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Beijo grande e amo tus. 

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Scarlett

Dias atuais...

— Minha linda, estou saindo. Não deixe de entrar em contato, caso haja alguma emergência.

— Sim, senhor.

— Você e suas ironias. Pare de achar que estou exagerando.

— Não é só isso, Daniel. Eu estou de saco cheio de ficar com os pés para cima. Não é nada fácil.

Meu marido se aproxima com toda sua imponência imaculada e máscula e beija minha testa com carinho. Enquanto eu pareço com o Obelix, ele continua gostoso, o mesmo deus grego que conheci, anos atrás.

— Não tiro a sua razão, querida, mas estamos na reta final. Logo tudo voltará ao normal.

— Eu estou tentando permanecer sã, mas ficar sem trabalhar é algo completamente novo para mim, você sabe... Bem, não quero mais tomar o seu tempo. Alguém precisa trabalhar nesta casa.

Ele ri e beija minha boca, mordendo o lábio inferior de leve.

Eu gemo.

— Não faça isso, Daniel. Eu estou quase subindo pelas paredes, de tanta vontade de você, e não posso realizar meu desejo como gostaria...

— Mais tarde eu quero fazer uma experiência — ele diz, misterioso, e eu franzo a testa.

— Uma experiência?

— Sim. Quando eu chegar, você saberá.

Reviro meus olhos.

— Só me faltava, nessa altura do campeonato, você entrar no modo Mr. M. Você não tem nem um pouquinho de piedade da sua esposinha neste estado? Eu não posso me estressar, lembra? — Faço minha voz mais aveludada e carente possível. Não custa tentar, não é?

Desta vez, ele dá uma gargalhada e responde, ajeitando a gravata azul e o terno preto bem ajustado ao seu corpo musculoso:

— Como eu disse, mais tarde você saberá. Até logo, minha linda.

E sem mais, ele beija minha barriga com carinho e desaparece dentro do elevador privativo.

Deito minha cabeça no encosto do sofá e solto um suspiro frustrado.

Até alguns dias atrás, eu estava trabalhando na Ryan Corporate e achava que faria isso por mais um tempo. O peso da barriga e o inchaço nos pés estavam me incomodando um pouco, mas pelo que a minha médica disse não era nada de anormal. Como CEO da empresa, eu tinha meus privilégios e ficava sentada o tempo todo, com tudo sob controle, delegando funções, assinando documentos, participando de reuniões, até que comecei a sentir dores inconvenientes que me preocuparam.

Foi assim que descobri que chegou o momento do repouso.

Para uma mulher que respira trabalho desde muito nova, seria óbvio dizer que não tem sido a melhor coisa do mundo. Daniel que o diga, por ouvir tantas reclamações. E, graças a Deus, ele me compreende muito bem. É a vantagem de ter um marido tão ligado aos negócios quanto eu.

Estou chegando ao final da 32ª semana, que indica o oitavo mês de gestação, e Dra. Claire disse que é um período que requer cuidados. Mesmo que meu trabalho não seja pesado, o fluxo estava além do que eu podia lidar nas minhas condições atuais e aceitei o aviso em prol da minha saúde e do meu bebê.

Meu, já tão amado, filho.

Quando Daniel e eu soubemos que teríamos um menino, olhei para o meu marido e comecei a chorar desenfreadamente. Ali, descobri que cada emoção na gravidez é diferente. Ao ter a surpresa de que estava grávida, eu me senti de uma maneira. Ao ouvir os batimentos cardíacos do bebê no ultrassom, fiquei em êxtase, uma alegria que eu não conseguia conter. E ao ter conhecimento do sexo... Ah, foi indescritível.

Eu não tinha preferência por menina ou menino, mas ao saber que teríamos um rapazinho, não pensei em outro nome a não ser aquele que sempre vinha em minha mente. Do homem que me tornou quem sou hoje. Que me ensinou tanto. E, no fundo, acho que Daniel também sabia. Eu não queria influenciá-lo, mas quando perguntei se ele tinha alguma ideia, nem acreditei no tamanho da sua sensibilidade. Naquele momento, se é que era possível, eu o amei ainda mais.

O que você acha de Bill Ryan-Hant? — ele perguntou, abrindo o sorriso mais largo do mundo e com os olhos brilhantes inundados de lágrimas. Uma junção do nome dos nossos pais.

É óbvio que eu desabei. Derramei muito além de alegria e gratidão, mas saudade e tristeza por meu pai não conhecer seu neto. Se ele estiver me olhando de algum lugar, deve estar todo bobo com a homenagem.

Ele merece.

Você merece, pai! Eu sempre te amarei e o nosso Bill será um pedaço desse amor.

Jurei que não iria ficar igual a uma manteiga derretida hoje, mas já estou toda chorosa. Esses hormônios bagunçam tanto com a minha cabeça que, às vezes, penso que estou perdendo o controle da situação.

Apesar de não estar nos meus melhores dias, emocionalmente falando, tenho usado o tempo livre para o autoconhecimento. A fim de não deixar minha cabeça ficar alimentando besteiras, comecei a ler mais sobre maternidade e casamento, como unir o cuidado da casa, marido e filhos, e tem sido enriquecedor. Eu que achava que era tudo conversa fiada para vender, tenho tirado grandes lições que, com certeza, servirão lá na frente.

Ao mesmo tempo, não paro de pensar no aniversário de 27 anos de Ticy, que será na próxima semana. Este foi outro motivo que me fez ter aceitado ficar em casa. Minha médica disse que se eu me comportar, poderei ir à festa, que será no NYBar. E é o que estou fazendo. Sou uma mamãe muito comportada.

A última vez que estive com Liv e Ticy, presencialmente, foi no casamento-surpresa da nossa Branca de Neve e seu Caçador, em um estádio famoso de Los Angeles. Na ocasião, eu estava com quase quatro meses de gravidez e minha barriga nem aparecia ainda.

Com Liv morando definitivamente em Malibu e Ticy cada vez mais atarefada e, consequentemente distante, pois se tornou sócia do escritório em que trabalha, o que nos resta são as chamadas por vídeo. É por isto que preciso tanto ir ao aniversário da Ginger. Preciso revê-las. Preciso saber que um pouquinho da antiga Scarlett, aquela que sempre amou festas ainda mais sendo de uma grande amiga —, continua aqui, mesmo que eu fique o tempo inteiro sentada.

Para "ajudar" minha instabilidade, tem o fato de que, por recomendação da Dra. Claire, não posso abusar do sexo. Quando Daniel soube disso, ficou transtornado.

— Daniel, a médica disse que era para não abusar e não para parar! — Tentei argumentar, exasperada.

— Scarlett, se algo acontecer ao nosso filho, por causa de uma imprudência minha, eu não vou me perdoar. Não podemos correr esse risco.

Eu comecei a rir, histérica, pelo seu exagero e, ao mesmo tempo, compreendendo seu medo, mas não iria dar o braço a torcer.

Eu não acredito que você vai fazer isso comigo! — gritei.

Eu vou encontrar alguma alternativa. Não vou deixar minha mulher subir pelas paredes — ele disse, tentando se aproximar de mim.

Mas eu já estou subindo e você não me quer mais! — Eu sei que joguei sujo, mas eu estava tão irritada, instável, sendo impedida de ter o meu homem da forma que eu mais amava, que eu nem pensei direito.

Como você pode dizer isso, minha linda? Você é tudo para mim e nunca vou me cansar de você, do seu corpo, mas agora... agora precisamos ver o bem do nosso filho, o que reflete no seu bem também.

Derrotada, comecei a chorar. Os hormônios gritando por libertação e como eu não poderia fazê-lo como gostaria, minha frustração se transformou em lágrimas.

O que aconteceu? Estou há cinco dias sem a minha tão querida satisfação, louca de tesão. Fazer amor era o que me relaxava, aliviava a tensão e saciava o meu desejo, que quadruplicou com a gravidez. Sim, essa parte também achei que fosse mentira, mas olha... O calor sobe de um jeito, que é muito difícil suportar.

Quero ver que experiência é essa que Daniel quer fazer quando chegar em casa. Estou alucinada apenas com a expectativa. Enquanto isso, resolvo me preparar para a aula de ioga que, desde que casei, me tornei adepta. O melhor é que encontrei uma professora para me acompanhar em casa e é o que tem me ajudado a alcançar equilíbrio e a ter uma gestação tranquila.

Como diz a Liv, eu me transformei em uma mãe de revista, contudo, eu sempre respondo que nem tudo são flores.

Não há como desconsiderar os dias em que não me sinto bonita — graças às oscilações de humor —, que os meus pés ficam tão inchados que nenhum calçado entra...

E o que falar dos gases, que me deixam em maus lençóis com meu marido? Sim, eu tenho intimidade com Daniel, mas sempre evitei fazer certas coisas na sua frente e agora é quase que impossível!

Sem mencionar a "síndrome do túnel do carpo", que só fui descobrir que existia na prática, que é um problema comum em 50% das grávidas, e causa dor e dormência nos punhos e mãos — por conta do aumento da retenção de líquidos, há compressão dos nervinhos dessa região —, o que só alivia quando faço drenagem duas vezes por semana.

É o que eu falo para minhas amigas. Estar grávida é uma dádiva, mas há seus momentos de instabilidade, como tudo na vida. Nada é 100% belo ou perfeito, e acho que isso é o que torna tudo tão intenso e único.

*

Estou na cozinha, comendo uma fatia de bolo de chocolate, quando Daniel chega em casa.

— Boa noite, linda. Como passou o dia? — Ele me vê por cima do balcão e vem em minha direção.

Beija meu rosto, faz um carinho em minha barriga e senta no banco ao meu lado.

— Foi tudo bem — respondo, dando uma garfada no último pedaço do bolo. Apreciando a textura do chocolate, do creme de avelã. Uma delícia!

— Parece que alguém está se deliciando...

Com a boca cheia, aceno com a cabeça, confirmando sua constatação. Mal sabe ele que eu estava com tanta ansiedade para saber qual a experiência que ele quer fazer comigo, que precisei pedir o bolo em um aplicativo. Só o chocolate me salva nessas horas.

Paro de mastigar no momento que Daniel avança o dedo indicador no meu prato e o lambuza com a sobra do creme, lambendo-o em seguida.

— Humm... realmente está gostoso.

Eu apenas o encaro, mastigando lentamente, vidrada com seu gesto.

Ele volta a fazer a mesma coisa, porém, em vez de levar o dedo à sua boca, traz à minha, manchando meus lábios.

— Dan...

— Shhhhh... Me deixe degustar a minha esposa.

Eu não havia entendido o "degustar" até sentir sua língua em minha boca, deliciando-se do creme, o que me faz arfar com a surpresa e o prazer que se alastra por todo meu corpo.

Fecho meus olhos e esfrego uma perna na outra na intenção de aliviar a excitação, mas é inútil. Eu estou fervendo de dentro para fora.

Sua língua pede licença e me invade de uma vez. Um gemido sai da minha garganta e giro o banco para ficar de frente para o meu marido, aprofundando o beijo, reivindicando o que é meu e, ao mesmo tempo, agoniada por saber que ele não vai me dar o que eu quero.

Passo minha mão sobre sua calça e o sinto rijo, e meu gemido aumenta.

— Isso é uma tortura — murmuro.

— Calma... Confie em mim — ele responde, igualmente ofegante.

Não deve ser fácil para ele também, porém, no meu desespero eu não me atentei às suas próprias necessidades.

Daniel continua me beijando, uma mão em meu rosto, a outra acaricia meu seio inchado delicadamente sobre o tecido da camisola fina, instigando, circulando o mamilo sensível. Cada toque seu envia uma carga elétrica direto para a minha intimidade.

Motivada, eu desço o zíper da sua calça social e ele não se opõe. Nosso beijo continua, ambos famintos, desejosos, inundados de prazer. Para facilitar, sem tirar sua boca da minha, ele levanta um pouco para que a calça caia sob os seus pés, dando-me livre acesso à cueca boxer.

Ele se afasta e sem nada falar, passa um dos braços por baixo das minhas pernas e me ergue do assento, sem se importar com o meu peso extra, e eu solto um gritinho com a surpresa.

Ao invés de irmos para o quarto, meu marido segue para a sala, em direção ao sofá de couro, que tem espaço suficiente para deitarmos com folga. Ele senta e eu continuo em seu colo, sentindo sua ereção nas minhas costas.

É como se estivéssemos no começo do namoro, ainda conhecendo o corpo um do outro, o receio de ir longe demais, e eu estou amando cada segundo. Eu estava precisando disso. É muito melhor do que chocolate.

Sinto sua língua em meu pescoço, orelha, até um pouco acima dos meus seios e me movo involuntariamente sobre Daniel, fazendo com que ele solte um grunhido em minha boca.

Ajeito-me entre suas pernas e consigo chegar até o volume coberto por sua cueca, massageando, provocando e apertando. Ele move a cabeça para trás, a fim de pegar ar.

— Você ainda tem a coragem de dizer que eu não te quero mais — ele sibila. — Olhe como você me deixa. Grávida ou não, você é a única mulher que faz isso comigo, Scarlett. Nunca ouse duvidar do meu amor e desejo por você.

— Me perdoe, amor. Eu não quis dizer aquilo. Eu tenho andado tão...

— Eu sei, minha linda.

Pego seu rosto e o beijo avidamente. Minha mão vai para dentro da sua boxer e ele urra em minha boca. Os movimentos de Daniel tornam-se urgentes e ele desliza uma mão pelo meu corpo, até pairar sobre o tecido que cobre meu sexo.

Nós nos olhamos e enquanto isso ele me provoca, esfregando de leve meu clitóris por cima da renda, e eu fico tão louca de tesão que tremo por inteiro. Continuamos nos encarando quando ele afasta minha calcinha e fricciona dois dedos em minha intimidade.

— Minha linda... Que delícia! Aposto que está muito mais cremosa do que aquele creme de avelã.

Suas palavras libertam algo dentro de mim que não sou mais capaz de segurar. Com seu membro em minha mão, eu o estimulo sem parar, para cima e para baixo, e ele geme sem pudor. Ao mesmo tempo, seus dedos estimulam meu centro, bem naquele pontinho precioso e certeiro e é a minha vez de extravasar.

Eu grito, minhas pernas tremem, os dedos dos pés se contorcem, e chego ao ápice do meu prazer, pensando que parti dessa para melhor. Só percebo que Daniel também chegou quando sinto seu líquido escorrer entre meus dedos.

— Meu Deus... — Ofego. — Como eu precisava disso.

Porra! Então éramos dois.

Ambos rimos da nossa situação, parecendo dois adolescentes, desvairados de desejo...

Ah,baby Bill. Não vejo a hora de você nascer. 

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