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CAPÍTULO 7

CAPÍTULO 7
QUARTA TEMPORADA.

4ª temporada, episódio 12 e 13

PASSANDO POR UM armário de suprimentos, Holly olhou para dentro quando viu Lexie pegando um monte de suprimentos.

— Lexie. — Holly gritou, olhando para os suprimentos em sua mão: — Qual é o trauma?

— Não há trauma. — Lexie balançou a cabeça — Eu estou... — ela exalou. — Roubando coisas para meu apartamento com George e ele chama isso de alojamento e eu estou tentando torná-lo aconchegante.

— Não pode ser tão ruim. — Holly assegurou, pegando um travesseiro sobressalente e dando a Lexie. — Aqui.

— Obrigada.

— Seu cleptomaníaca. — Holly riu.

Lexie engasgou e agarrou a comadre. — Fruteira!

Holly fez uma careta de desgosto. — Por favor, não me diga que você está pensando em fazer um objeto que as pessoas fazem xixi em uma tigela para colocar frutas. — Lexie suspirou, colocando a comadre de lado e Holly olhou para os travesseiros. — Minha irmã mudou-se para fora e roubou praticamente todos os móveis de volta.

Lexie não virou a cabeça para encarar Holly enquanto comentava: — Que vadia.

— Quero dizer... — Holly deu de ombros. — São os móveis dela. Acabei de me mudar.

Lexie virou a cabeça. — Você deveria deixar George e eu morarmos lá!

Holly franziu as sobrancelhas. — Achei que vocês já tivessem comprado o aloja- apartamento.

Lexie balançou a cabeça furiosamente. — Ainda não. Estamos apenas dando uma olhada no momento.

Holly balançou a cabeça lentamente. — Eu não sei...

— Vamos. — Lexie fez olhos de cachorrinho. — Por favor. —

Holly deu uma risadinha: — Vou passar no seu apartamento mais tarde para ver se ele realmente é ruim.

Depois de tentar impedir Lexie de roubar as pinturas do hospital, Holly passou pelo pronto-socorro procurando casos antes de avistar George com um paciente fazendo suturas.

— Ei... — Holly cumprimentou. — Você sabia que Lexie está roubando do hospital para o seu apartamento?

— Bem... — George riu enquanto começava as suturas. — A menos que ela planeje roubar armadilhas para baratas, ainda estamos presos aos animais indesejados.

— Ai credo. — Holly torceu o nariz ao pensar nas múltiplas baratas em um apartamento. — Eu não sabia sobre as baratas.

— Sim. — George acenou com a cabeça, mantendo os olhos na ferida aberta. — E o lugar está enferrujando e você deveria vir ver para onde vamos nos mudar.

Holly acenou com a cabeça, pegando um banquinho próximo para sentar-se com ele e a paciente, que estava com a cabeça voltada para a direção oposta para que George fizesse as suturas em sua cabeça. — Eu vou. Vou repassar hoje à noite.

— Oh. — George murmurou algo que Holly não entendeu antes que ele olhasse para ela.

— O que?

— Você quer fazer as suturas? Elas são complexas e é um ótimo treinamento interno. — George sugeriu, tentando passar os instrumentos de sutura.

— Oh. — Holly balançou a cabeça. — Eu não fiz nada parecido...

— É muito simples, uma vez que você pega o jeito. — George acenou com a mão, realizando mais duas suturas para mostrar a Holly: — Está vendo?

Os olhos de Holly permaneceram em George antes de balançar a cabeça, agarrando os instrumentos e começando uma sutura. — A-Assim ...?

— Perfeito. — George sorriu.

Se Holly tivesse a chance de fazer uma única pergunta a Deus, provavelmente seria 'Por que estou sempre presa no elevador com Sloan e Shepherd?'

— Eu não gosto dela. — Mark falou, referindo-se a Rose enquanto desciam os andares no elevador. Holly e Mark estavam encostados na parte de trás do elevador enquanto Derek estava na frente. — Sinto muito, mas como seu amigo, é meu trabalho dizer isso. Eu não gosto de Rose.

— Por que? — Derek perguntou, não se importando muito enquanto mandava uma mensagem em seu telefone.

— Você nem está dormindo com ela.

— Você não gosta dela porque ela não está dormindo comigo? — Derek questionou, virando a cabeça para encará-lo. — Isso é um pouco estranho.

— Não é estranho. — Mark se defendeu, virando a cabeça para Holly. — Red, isso é estranho?

— É um pouco estranho. — Holly acenou com a cabeça.

— Ei. — Mark tentou se defender novamente enquanto falava com Derek. — Se você estivesse dormindo com Rose, eu poderia entender por que você está passando tempo com ela, mas você não está. E é- é só, uh, Eu pensei que, uh...— Ele deu um passo à frente para encontrar Derek e Holly deu um também, intrigado com o que ele diria. — Você sabe... — ele sussurrou, como se Holly não fosse capaz de ouvi-lo. — Eu pensei que seria apenas eu e você.

Derek se inclinou para trás para olhar para Mark. — Fazendo sexo?

Holly começou a rir quando Mark balançou a cabeça, — Depois. — ele corrigiu: — Depois de Addison, depois de Meredith. Tenho sido paciente.

— Hum.

— Estou começando a amar esses passeios de elevador. — Holly falou, rindo quando sua risada começou a ir embora.

— Eu esperei enquanto você fazia parceria com essas garotas. — admitiu Mark. — Mas agora eles acabaram e é suposto sermos apenas nós, você e eu, dois caras à espreita, à caça.

— Na cama. — Holly acrescentou, rindo de sua própria piada.

— Você está tendo problemas para transar. — comentou Derek. — E precisa da minha ajuda.

— Eu posso transar. — Mark defendeu.

— Hum.

— Eu posso transar quando eu quiser.

— Uh-huh.

— Eu posso transar quando eu quiser.

— Uh-huh.

— Eu faço. — Mark acenou com a cabeça, virando a cabeça para Holly. — Red, você quer...

— Não, obrigada. — Holly balançou a cabeça furiosamente e Derek riu.

— Essa é a questão. — Mark continuou: — As mulheres estão por toda parte. — sua voz ficou suave. — Eu só tenho uma pessoa com quem posso falar.

Derek e Holly ficaram maravilhados: — Isso é fofo.

— Cale-se.

— Não. — Derek justificou. — É realmente quente e fofo, muito doce.

— Cale-se. — O corpo de Mark enfrentou Derek. — Você está falando sério sobre está mulher?

Derek suspirou. — Eu não sei. Pode ser.

Mark inalou profundamente, virando a cabeça. — Red, pensamentos?

Sentindo seus olhos sobre ela, Holly deu de ombros. — Eu sou apenas uma estagiária, e eu realmente não conheço Rose...

Mark acenou com a cabeça, contemplando antes de responder. — Tudo bem. Vou dar uma chance a ela.

As portas do elevador se abriram e Derek sorriu para Mark enquanto ele e Holly saíam. — Bom garoto.

— Você é patético. — disse Mark. — E sou um homem inferior por conhecê-lo.

Holly e Derek riram quando disseram a ele: — Essa é a minha fala.

Derek continuou. — Você não pode usar a minha fala.

— Oh Deus. — Holly comentou enquanto entrava no dormitório com Lexie e George: — Este é um dormitório.

— Alojamento. — George concordou, entrando enquanto matava uma barata na geladeira.

— E será nosso alojamento, George. — Lexie suspirou enquanto colocava algumas das coisas que roubou do hospital e as movia antes de ficar na frente dos dois. — Eu sei que não é muito, e eu- eu sei que é tudo roubado, é-é tudo roubado e-e hospitalar e roubado. Vocês dois podem me denunciar, se quiserem. Você pode me denunciar por roubo, porque, obviamente, agora sou um ladrão. Nunca nem mesmo furtei um chiclete antes, e agora eu sou um ladrão, exceto eu- eu não sou. Eu sou um aninhador. E-eu estou aninhando. Este sou eu aninhando... — ela acenou com a mão para George. — Para você porque você odeia aqui. Você quer estar naquela casa grande com Meredith e Izzie, onde as coisas são quentes e você tem seus amigos e- e não há baratas. Mas isto pode ser quente, e posso preparar armadilhas para as baratas. E... E eu... Eu posso ser sua amiga. — ela se aproximou para pegar a mão de Holly. — Não, nós- nós podemos ser suas amigas. Eu n-não... Não tenho muitos amigos aqui, e vocês dois são tudo que tenho. E eu não tenho uma casa para ir mais, ex- exceto aqui.

Holly abriu a boca para responder antes que George se antecipasse: — Eu reclamo muito, não é?

Holly respondeu: — Bem...

— E-está tudo bem. — Lexie encolheu os ombros.

— Não. — George balançou a cabeça: — Não. Quer saber? Vou parar. Só vou parar agora. Vou me concentrar no que é bom, sabe, tipo, uh, tipo este alojamento. — ele corrigiu-se. — Como este apartamento.

Holly acenou com a cabeça, uma pequena pausa no ar enquanto George e Lexie olhavam ao redor de seu futuro apartamento antes de Holly ceder. — Apenas venham morar comigo. — Holly revirou os olhos. — Tenho dois quartos de hóspedes extras desde o navio abandonado da minha irmã, então se vocês quiserem, podem ficar comigo.

— Oh! Graças a deus. — ambos choraram e suspiraram de alívio.

— Holly. — George agarrou os ombros da garota e sorriu. — Eu poderia beijar você agora. — ele a abraçou. — Obrigado.

— Sem problemas. — Holly olhou ao redor do quarto. — Embora, eu possa precisar roubar do hospital também, porque o apartamento não tem móveis.

— Vou roubar mais se for preciso! — Lexie sorriu enquanto abraçava Holly uma vez que George a soltou. — Você nos salvou do apartamento.

George franziu as sobrancelhas. — Eu pensei que você...

— Eu odeio este apartamento tanto quanto você, George.

Holly riu enquanto olhava para as coisas que Lexie tinha e brincava: — Queria que você tivesse roubado uma TV.

— Eu tentei. — Lexie admitiu: — Eles estão aparafusados nas paredes.

George encolheu os ombros. — Ainda.

Sentada em uma cadeira perto do posto de enfermagem da clínica, Holly começou a escrever no prontuário do paciente, feliz que a clínica oferecesse silêncio e nenhuma distração. Sem se importar que Izzie também estivesse no posto de enfermagem, olhando para Holly de vez em quando. Tudo estava bem.

George riu ao se aproximar dos dois e olhou para os estagiários. — Vocês vão...

— O que foi, Bro'Malley? — Um dos internos ergueu o punho para bombear.

Outro estagiário apontou para ele e riu: — Você.

— O'Malley está na casa.

Izzie encarou seu corpo em direção a George quando ele parou na frente dela. — Ei. — ele cumprimentou. — Você me chamou?

Izzie olhou feio para George e falou em tom de zombaria: — O'Malley, 'e aí, cara da festa? — George se virou para os estagiários e Holly, que continuou a mapear: — Quer saber o que eu fiz ontem à noite, George? Pesquisei receitas no Google. Passei a noite em um mecanismo de busca.

— Oh. — George acenou com a mão. — Mas isso foi simplesmente - foi tão espontâneo. Eu ... — Ele balançou a cabeça, — Não achei que você gostaria de sair com os internos.

Um estagiário veio até George e ergueu o punho. — Código.

George aceitou. — Código.

George riu enquanto Izzie suspirava. — O que é isso?

— Oh, é apenas algo que viemos - bem, ele inventou. — George riu enquanto sinalizava um movimento com a mão, que parecia um monitor flatlining. — Ele codificou.

George voltou-se para os estagiários e eles fizeram o mesmo. — Você codificou.

Holly ergueu a mão sem tirar os olhos do prontuário e murmurou: — Codificado.

George riu ao notar Holly e fez o movimento de volta para ela. — Você codificou. — ele olhou para Izzie. — Foi muito engraçado depois de sete ou oito fotos.

Izzie olhou para Holly novamente: — E você não se importa com as festas que acontecem em seu apartamento, Holly?

Holly olhou para cima, seu cabelo ruivo balançando levemente com a ação. — Não. — ela tinha feito um acordo com Lexie para roubar um kit de sutura para ela praticar em seu quarto enquanto eles festejavam - seu quarto também abafou a música. — Eu pratiquei suturas no meu quarto durante a festa. Além disso, as festas mudaram para o Joe.

Os olhos de George se arregalaram quando ele fez um movimento de 'recorte' com a mão no pescoço, mas Izzie não percebeu enquanto olhava para Holly. — Onde você conseguiu os instrumentos?

— Ei. — Lexie sorriu ao se aproximar do grupo e Holly agradeceu a Deus. — Hum, então estamos prontos para está noite.

— Está noite? — Izzie perguntou: — O que é está noite?

— Oh! — Houve uma breve pausa. — Hum... Os estagiários, nós estamos apenas tendo um pequeno torneio de dardos no Joe.

Holly e George se entreolharam e se encolheram quando Izzie engasgou e sorriu: — Oh, meu Deus. Eu amo dardos.

— Oh, você quer... — Holly fez o movimento para ele 'pare com isso'. — Você quer vir?

— Sim. — Izzie sorriu e Holly colocou o rosto na palma da mão. — Com certeza. Oba.

Holly agarrou seu prontuário e foi embora com Lexie e George, fazendo o movimento codificado com Lexie enquanto eles diziam a ele: — Sim, codificado.

Almoçando no refeitório, Lexie cutucou Holly, que estava comendo sua salada, e acenou com a cabeça para a entrada. — Lá está George.

Holly acenou com a cabeça. — Sim. — ela balançou a cabeça lentamente. — Você vai?

— Eu? — Lexie apontou para si mesma. — Achei que você fosse embora.

— O plano era você contar a ele. — Holly explicou, cutucando-a para contar a ele.

Lexie balançou a cabeça. — Não, você vai. — Lexie cutucou Holly e com um empurrão forte, Holly se levantou da cadeira.

Revirando os olhos para Lexie e semicerrando os olhos, ela caminhou até George. — George.

Do outro lado do refeitório, Izzie levantou a cabeça: — Aqui, George. — Izzie repetiu: — George.

George se virou para Izzie e Holly agarrou seu braço para encará-la. — Ei, uh, escute... — ela começou, liberando seu braço, — Eu sou apenas um mensageiro. Lembre-se disso. — ela sorriu. — As pessoas querem que você saiba que estão preparadas para desistir do torneio está noite porque ninguém quer ficar bêbado e jogar dardos com o chefe. — Holly gesticulou atrás de si para Izzie discretamente.

George fez uma careta de espanto ao perguntar: — Você quer que eu retire o convite?

Holly ergueu as mãos em sinal de rendição. — Eu sou apenas o mensageiro.

— H... — George começou, mas se conteve quando Holly se afastou e ele manteve os olhos na figura dela em retirada enquanto eles se estreitavam.

Parado sozinho no elevador, Derek olhou para cima quando a campainha do elevador tocou e as portas se abriram. Acenando com a cabeça em saudação enquanto Meredith entrava e ficava atrás dele. Mais uma vez assentindo assim que Addison entrou - ela estava visitando o hospital para realizar uma operação, mas agora estava pronta para ir para casa.

As portas do elevador começaram a fechar, mas uma mão se estendeu e o parou - entrou Rose, a atual namorada de Derek. Ele abriu a boca para falar antes de fechá-la enquanto as portas se fechavam e o elevador descia lentamente. Ele virou a cabeça para trás para olhar para as mulheres com quem namorou antes que as portas se abrissem, revelando Mark.

Mark, que estava olhando para a direita, virou a cabeça assim que as portas se abriram e riu com a visão à sua frente. Dando um passo à frente, ele estendeu a mão para manter as portas abertas.

Rose franziu as sobrancelhas para ele. — O que você...

— Obrigada. — Holly sorriu para Mark enquanto corria até ele e virava a cabeça para olhar para as mulheres no elevador junto com Derek.

— A morena atrás é a ex-mulher de Derek. — Mark acrescentou com um sussurro enquanto se inclinava perto do ouvido dela antes de entrar e Holly sufocou uma risada enquanto entrava.

Mark se inclinou para perto de Derek enquanto ele sussurrava. — Aposto que você gostaria de ter subido as escadas agora.

Derek cantarolou. — Mm-hmm.

Holly sussurrou para os dois homens: — Estou feliz por ter decidido pegar o elevador hoje.

George riu de uma piada que Lexie disse enquanto se separava do grupo de estagiários perto dos dardos e se sentava na cabine em que Holly estava sozinha. — Ei.

Holly levantou a cabeça do livro enquanto colocava uma batata frita mais perto da boca. — Oi.

— Como está o livro? — George perguntou, erguendo uma sobrancelha enquanto colocava uma batata frita na boca.

— Muito ruim, para ser honesta. — Holly deu uma risadinha:. — Mas pensei em dar uma olhada.

— Bem. — George acenou com a cabeça. — Você quer tentar dardos? Ouvi dizer que é muito divertido e pode ajudar a melhorar o seu humor com o livro ruim.

Holly olhou para o alvo de dardos antes de voltar a olhar para George: — Não sei... Posso ficar muito competitiva e sou uma péssima perdedora. — ela encolheu os ombros. — Eu também nunca joguei dardos.

— É para isso que servem as primeiras vezes. Tentar algo novo. — George acenou com a cabeça para trás para gesticular em direção ao alvo de dardos. — Vamos, experimente.

Holly bufou: — Tudo bem.

Abandonando as batatas fritas e o livro, Holly se levantou e se juntou a George no jogo de dardos enquanto o grupo de estagiários falava a alguns metros dele: — Aqui. — George passou os dardos para ela. — Apenas tente mirar no meio, expire ao jogá-lo, acho que vai ajudar.

Holly olhou para os dardos em sua mão e olhou para George. — E se eu bater em alguém?

George riu. — Ninguém vai pisar na frente de alguém jogando dardos, Holly.

Holly acenou com a cabeça. — Certo. — Ela soltou o ar pela.boca e apontou. — Eu apenas aponto e atiro?

— Sim.

— OK. — Holly suspirou: — Aqui vou eu. — Holly mirou e arremessou, seus olhos se arregalando quando ela acertou alguns centímetros do meio, — Oh, meu Deus. — Ela respirou fundo enquanto o grupo de estagiários comemorava atrás dela. Ela se virou para George, — Eu consegui!

— Você fez... — George fez uma pausa quando Holly deu um pulo e o abraçou, um sorriso crescendo em seu rosto quando ele passou o braço em volta da cintura dela.

Holly o deixou ir, suas bochechas ligeiramente vermelhas enquanto sorria, — Eu fiz isso.

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