Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 2

CAPÍTULO DOIS
QUARTA TEMPORADA.

4ª temporada, episódio 4

TENTANDO ENCONTRAR IZZIE, George correu rapidamente por todos os corredores do hospital tentando chegar até ela antes que sua esposa pudesse. A esposa dele que acabou de descobrir que ele a traiu.

— Ai. — Holly resmungou depois de ser rudemente esbarrada por George no pronto-socorro. — Olhe para onde vai na próxima vez, George.

— Desculpe. — George rapidamente se desculpou. — Você viu Izzie... Uh, Dra. Stevens?

— Não, desculpe. — Holly endireitou as costas. — Mas você viu a Dra. Yang?

— Não. — ele olhou para longe de Holly e para trás dela. — Lexie! — a cabeça de Lexie ergueu-se do livro e franziu as sobrancelhas. — Você viu a Dra. Stevens?

— Não.

— Droga.

Holly olhou para Lexie. — Você viu a Dra. Yang?

— Não.

Holly olhou para o relógio com as sobrancelhas franzidas. — Ela me disse para encontrá-la aqui na cova, e ela ainda não está aqui. Quero ir procurá-la, mas não quero que ela me odeie ainda mais.

— Tenho certeza que ela está por perto. — Lexie deu de ombros enquanto George pegava seu telefone para ligar para Izzie.

— Estou preparada. — Holly sorriu para si mesma. — Vou responder às perguntas dela corretamente e não vou me deixar ser uma molenga.

George acenou para ela enquanto Lexie sorria. — Bom para você.

— Quatro! — Cristina gritou, apontando para ela quando ela começou a sair do pronto-socorro. — Entrando, vamos embora.

— Eu não posso acreditar no pai daquele garoto. — Holly falou enquanto Cristina, Derek e ela assistiam as varreduras aparecerem no monitor. Eles tinham acabado de deixar a sala de trauma para levar seu paciente jogador de futebol americano, Adam, para fazer exames e seu pai continuava repreendendo Adam por ter sido derrubado: — Quer dizer, seu filho está paralisado e o cara ainda está gritando com ele.

— Concentre-se mais no remédio, quatro. — Cristina repreendeu, movendo a cabeça para trás para encarar Holly um pouco antes de olhar para o monitor. — E menos na tragédia. —

— Quatro? — Derek perguntou, inclinando a cabeça para Holly. — Isso é um apelido?

Holly deu de ombros. — Você poderia dizer isso.

Houve uma breve pausa de silêncio enquanto Cristina movia a cabeça novamente para olhar para Holly e Derek a questionava: — Então, como você procederia, Dra. Kepner?

Holly moveu a cabeça para Derek, surpresa por ele ter perguntado a ela e não a residente. — Oh, um... — ela analisou os exames. — Você não seria capaz de operar a menos que realinhasse a coluna dele, certo?

— Hum. — Derek acenou com a cabeça. — E como você faria isso?

— Halo de tração? — Holly respondeu, uma leve incerteza em sua resposta.

— Muito impressionante, Dra. Kepner. — Derek sorriu. — Seu ano de estágio começou bem.

Holly sorriu de volta. — Mm.

— Como tá indo? — Derek virou a cabeça para encarar Holly novamente. — Como estão Lexie e Meredith?

— É estranho, pelo que ouvi. — Holly respondeu: — A coisa toda de família. — Holly deu de ombros. — Eu cresci com quatro irmãs, então...

— Quatro irmãs? — Derek perguntou, intrigado. — Eu tenho quatro irmãs.

— Mundo pequeno. — Holly riu antes de encolher os ombros, voltando à sua pergunta. — Lexie acha que Meredith a odeia.

Derek franziu as sobrancelhas. — Ela não a odeia.

— Mesmo? — Holly deu um passo à frente para questioná-lo por Lexie: — Ela disse isso?

— Sabe... — Cristina interrompeu. — Por que você não vai ver se os curativos da Sra. Cooley precisam ser trocados?

Holly estava prestes a acenar com a cabeça antes que Derek olhasse para Cristina. — Yang, por que você não vai ver se o curativo da Sra. Cooley precisa ser trocado?

Holly ficou em silêncio, os olhos olhando para trás e para a frente entre os dois enquanto Cristina apertava o sorriso. — Certamente.

Quando Cristina saiu da sala, Derek olhou para Holly novamente. — Então, quatro irmãs?

— Primeiro. — Cristina explicou a Adam em seu quarto de paciente com seu pai presente. — Vamos aplicar um halo, que usa pesos e tração para puxar sua coluna para o lugar.

— Tração? — Adam perguntou.

— Como na academia. — Holly falou, tentando conectar os dois cenários para Adam enquanto Cristina se movia do lado esquerdo da cama de Adam para a direita - onde Holly e Derek estavam. — Esticamos a parte superior do corpo usando pesos até que a tensão coloque a coluna em posição.

— Exceto ao contrário do ginásio. — Cristina interrompeu, empurrando levemente Holly para longe de Adam. — Dr. Shepherd precisa prender o dispositivo de tração diretamente em sua cabeça aparafusando dois furos em seu crânio.

— Isso parece doloroso. — Adam admitiu, olhando para trás e para frente para o Dr. Shepherd e Cristina, já que Holly estava fora de sua vista agora que Cristina a empurrou para trás.

— Doloroso é se ele não consertar sua espinha. — o pai de Adam cruzou os braços enquanto olhava para Adam. — Doloroso é você nunca mais andar. — ele suspirou, olhando para os médicos agora. — Ok. Vamos fazer isso ou o quê?

Cristina continuou a escrever no prontuário de seu paciente enquanto Derek, Lexie e Holly falavam na estação da enfermeira e Meredith a abordou com o estagiário mais velho de Alex, Norman.

— Eu só tive que dizer a uma mulher de 48 anos que ela vai morrer. — Meredith disse ao parar em Cristina.

— Sim? — Cristina parou de escrever enquanto acenava com a cabeça em direção a seus internos rindo com Derek. — Eu gostaria de poder dizer às mulheres de 24 anos que elas vão morrer. Sua irmã e ruiva estão se aproximando de Derek.

Meredith olhou para ver todos rindo. — Eu me esforcei para ser legal com ela. — Meredith suspirou, referindo-se a sua irmã. — E isso é o que ela faz, fala sobre mim pelas minhas costas?

Cristina franziu as sobrancelhas. — Quando você foi legal com ela?

— Eu fui legal... — Meredith admitiu. — Uma vez. — Cristina revirou os olhos. — Meu ponto é...

— Olá, Dra. Gray. — Holly sorriu: — Ei, Norman.

— Eaí, Holly? — Norman, um homem com mais de cinquenta anos, cumprimentou.

Holly riu quando Meredith olhou para ele. — Vamos, Norman.

Holly os observou se afastar brevemente, criando coragem enquanto limpava a garganta e caminhou até seu residente. — Um... Dr. Shepherd pediu que nos encontrássemos no quarto de Adam em dez minutos. — Cristina mal olhou para Holly ou falou e Holly bufou levemente. — Ok? —

— Você está usando o ângulo de melhor amiga com a irmã Grey para se dar bem com os atendentes. — Holly ficou paralisada enquanto olhava para Cristina. — Eu entendo. Mas você está aqui na minha licença. Então, se você fizer qualquer coisa, como matar alguém, é por minha conta. Então, pelo resto do dia, você vai abraçar a parede. Você não vai dizer nada, você não vai fazer nada. Você é uma estagiária. Está claro... Quatro?

— Holly. — ela corrigiu em voz baixa.

Os olhos desinteressados de Cristina encontraram os de Holly. — O quê?

— É Holly... — ela falou claramente. — Ou Kepner. Mas não é quatro. Não sou um número. Sou uma pessoa e tenho um nome. — Holly acenou levemente para Cristina antes de ir embora.

Cristina acrescentou outro peso ao mastro que colocaria pressão na cabeça de Adam e o pai de Adam olhou para o filho. — Você ouviu isso? Como uma sala de musculação. Não há nada para temer. — Holly se aproximou para ver Derek inserir uma seringa na cabeça de Adam para entorpecê-la. — Ele faz musculação desde os 8 anos de idade.

A cabeça de Cristina moveu-se bruscamente para a dela enquanto ela falava em voz baixa: — O que eu disse sobre você e a parede?

Holly murmurou: — Desculpe. — ela caminhou para trás em direção à parede enquanto mentalmente se repreendia por se desculpar.

— Dr. Yang... — disse Derek, tendo visto a interação. — este ainda é um hospital universitário, não é?

— Sim, senhor. — Cristina acenou com a cabeça, sua voz normal.

— Você precisa se aproximar um pouco mais se quiser aprender algo hoje, Dra. Kepner. — Holly olhou para sua residente antes de se mover lentamente para cima novamente. — Ok, Adam, vou prender a pinça agora. Preciso que você fique perfeitamente imóvel durante este procedimento. Deixe os pesos fazerem todo o trabalho. — ele, junto com Cristina, colocou a auréola em Adam e precisava prender os parafusos. — Ok, você vai sentir um pouco de pressão, mas com os remédios que demos a você, você não deve sentir nenhuma dor.

Cristina acrescentou outro peso ao advertir seu paciente: — Tente não mexer a cabeça, Adam.

— E-estou tentando. — Adam assegurou, tensão em sua voz. — Mas... Eu não sei por quanto tempo mais poderei aguentar.

— Você vai receber tanto quanto eles te derem, filho. — seu pai bateu palmas. — Ok, agora vamos! Você pode fazer isso.

— São apenas mais alguns quilos. — Cristina tranquilizou Adam antes de pegar outro peso.

— Dra. Yang... — comentou Holly, querendo perguntar se deviam expulsar o pai. — Talvez devêssemos...

— Ninguém perguntou a você. — Dra. Yang retrucou.

— E-eu não posso. — Adam lutou. — Por favor, tire isso.

— Não, não. — seu pai balançou a cabeça. — Não pode desistir. Vá em frente.

— Tudo bem. — Cristina falou em voz baixa. — Só mais um prato.

— Adam... — a voz de seu pai esfriou. — Você é forte. Você pode lidar com isso. Quer ser um desistente, não é? — sua voz ficou mais forte, — Ei, e você?

— Ok, você sabe o quê? É isso. — Cristina conseguiu a visão de Adam: — É isso. São vinte libras.

— Pronto. — seu pai assentiu. — Você conseguiu. Certo? Disse que você conseguiria.

— Alguém tire ele daqui. — Adam se esticou enquanto Holly olhava silenciosamente para ele e Cristina. — Por favor. Alguém tire ele daqui.

— Adam. — seu pai suspirou. — Só estou tentando ajudar.

— Por favor, saia! — Adam implorou: — Saia! Saia! Saia!

— Adam... — Cristina ajustou o halo enquanto Adam balançava levemente, — Adam, acalme-se. — ela olhou para o pai: — Tente não incomodá-lo.

— Saia... — Adam se esforçou ainda mais, sua voz ficando cansada. — Saia...

— Adam, acalme-se.

— Adam. — Holly segurou levemente a mão dele. – E-está tudo bem.

— O que você está fazendo? — Os olhos de Cristina saltaram das órbitas. — Não toque nele. O menor movimento pode... — os olhos de Holly se dobraram quando sua mandíbula afrouxou. — Ponha a mão dele para baixo, gentilmente.

— Eu sinto muito. — Holly se desculpou depois de colocar a mão de Adam de volta lentamente. — Eu esqueci.

— Agora afaste-se do paciente e saia da sala. — Holly acenou com a cabeça: — Saia agora ou vou expulsá-la.

— Eu sinto muito, Dra. Yang...

— Dra. Kepner... — Derek interrompeu quando Holly começou a sair. — Substitua a Dra. Yang. Dra. Yang... — Cristina ergueu os olhos. — Uma palavra. — assim que Holly substituiu Cristina e eles saíram da sala, Derek repreendeu Cristina: — Você é uma residente agora. Seu trabalho é ensinar estagiários, não abusar deles.

— Eu não estava. — Cristina tentou explicar: — Ela agarrou o braço dele...

— Até que você aprenda a ser menos competitiva e menos egoísta, você não ajudará nas minhas cirurgias. Você as observará.

— Mas ela...

— Você pode ir.

— Você acha que ele vai andar de novo? — Holly perguntou, auxiliando o Dr. Shepherd na cirurgia de Adam.

— Não é impossível. — Derek respondeu, — Hum. — ele olhou para o campo cirúrgico: — Temos um sangramento. Preciso que você cauterize a veia, Dra. Kepner.

A cabeça de Holly saltou para Derek, — Oh, ok. Eu... — ela agarrou o instrumento que Derek entregou a ela e olhou em volta. — Eu, hum... Eu não consigo encontrar. Eu não consigo ver onde começa. — Derek lançou um olhar para Cristina enquanto Holly tropeçava nas palavras, tentando encontrar a veia. — Está vindo muito rápido.

— Pare. — Cristina instruiu: — Faça uma sucção ao redor. Você tem que ver de onde vem o sangramento primeiro. Siga o fluxo até a fonte. — Holly seguiu: — Ótimo. Ok, agora filme.

Holly acenou com a cabeça. — Entendi.

Derek exalou: — Bom trabalho. Dra. Yang, se você não se importa em intervir? — Cristina sorriu levemente.

Meredith desceu as escadas correndo quando viu Derek caminhar em direção ao elevador, parando assim que ela estava na frente dele, lembrando-se de seu plano de levá-la de férias com ele. — Então eu pedi a Alex para me cobrir.

— Oh.

— Para que eu possa sair logo depois de cuidar de meus pacientes.

— Sim.

— Quarenta e oito horas ininterruptas...

— Sim, sim. — Derek interrompeu. — Hum... Quer saber? Talvez este não seja um bom fim de semana.

O sorriso de Meredith desapareceu. — O que Lexie e Holly disseram sobre mim?

— Eles não disseram nada. — Derek balançou a cabeça. — Eu falei tudo. Olha, não as culpe.

— E daí. — Meredith perguntou. — Você é amigo da minha irmã e das amigas dela agora? Quero dizer, você fala com a outra Grey sobre mim?

— Hum. — Derek cantarolou enquanto balançava a cabeça levemente. — Você sabe o que eu falei com a outra Grey e sua amiga? Todas as coisas que esta Grey não me deixa dizer.

— Você pode dizer qualquer coisa para mim.

— Eu quero casar com você. — Derek admitiu: — Quero ter filhos com você. Quero construir uma casa para nós. Quero me estabelecer e envelhecer com você. Quero morrer quando tiver 110 anos em seus braços. Não quero quero quarenta e oito horas ininterruptas. Eu quero uma vida inteira. — Meredith trocou o peso em sua perna. — Hum. Você vê o que acontece? Eu digo coisas assim, e você luta contra a vontade de correr na direção oposta. Está tudo bem. Eu entendo. Eu não fiz, mas agora sim. Sim. Você está apenas começando. E já faço isso há muito tempo. No fundo... Você ainda é uma estagiária. E não está pronta.

— Não estou pronta agora. — Meredith balançou a cabeça. — Mas as coisas poderiam ficar do jeito que estão... E eu posso me preparar.

— Hum. As coisas podem ficar do jeito que estão. — Derek sorriu. — Ainda podemos nos encontrar no elevador ou na sala de plantão. E talvez você esteja pronta. E eu vou esperar. Vou esperar até que você esteja pronta.

Meredith inclinou a cabeça. — Ok, então.

— Sim, — Derek continuou. — Mas e se... E se enquanto estou esperando eu encontrar alguém que está pronta para me dar o que eu quero de você?

— E se você fizer?

O elevador apitou, fazendo com que Derek entrasse e ele olhou para ela. — Eu não sei.

Holly caminhou até Cristina, que estava sentada na estação da enfermeira enquanto ela mapeava. — Eu só queria dizer, hum... Obrigada por... Me salvar na cirurgia, hoje.

Holly riu quando Cristina olhou para Adam e seu pai, que estavam no quarto de paciente de Adam. — Bem, esse é o meu trabalho, quatro. Agora, onde estão os laboratórios pós-operatórios de Adam?

Holly suspirou profundamente. — Vou buscá-los, Dra. Yang.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro