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( 2 ) no Soul; lost Seoul • Kim Namjoon

Música: Seoul, RM

( 2 )
no Soul; lost Seoul

1.

Se amor e ódio são a mesma palavra, eu te amo Seoul
Se amor e ódio são a mesma palavra, eu te odeio Seoul

(Seoul, RM)

Tento me equilibrar e, sem sucesso, esbarro em outras pessoas, já que o metrô está estranhamente lotado para uma tarde de domingo, mas eu sei que são só jovens buscando estender ao máximo o fim de semana que, por uma inversão ou alienação, se tornou o início de tudo. Me desvio de alguns casais quando o sinal sonoro indica que é a minha hora de sair. Sim, eu também estou a procura de algo; também quero adiar o meu fim.

Meu caminho se resume a transitar entre casais (sim, são muitos) e alguns grupos de amigos sorridentes. A beleza perfeitamente construída, alguns olhos amendoados artificialmente alterados para serem como os "meus". Mas porque será que com eles não me identifico, nem eles se identificam comigo? O recorrente sentimento de não-identidade, sempre estrangeira, leia-se: externa a esse impenetrável universo.

Perdida pelos caminhos subterrâneos de Seoul, me mantenho inerte no canto da escada rolante para a saída mais próxima. Sufocada pelas almas que me cercam, o comum estranhamento, a zona cinzenta entre indiferença e antipatia que só poderia ser perdoada e justificada por um passado cheio de mágoas. Uma nação rompida e partida, tentando se recompor sobre tecnologias que nada entendem sobre o ser humano.

Seoul, eu só vou te desculpar, porque sinto pelo seu passado, mas ninguém deveria ter que travar uma guerra que não deu causa.

E sigo aqui, no meio do fogo cruzado, eterna externa. Ainda recebo seus sinais, cidade sem alma. Ou será que sem alma sou eu que continuo me deixar ferir e magoar pelos olhares e gestos alheios?

Alguns lances de escada depois, sou apresentada à rua também cheia, afinal, o domingo não deve acabar. Atrás de suas formas, volto onde pisei pela primeira vez que te conheci.

Seoul, por que você não me deixa te entender? E por que você não me entende também?

O sinal de pedestres indica que posso ir. Posso, mas não devo. Posso, mas nunca fui convidada. Não me sinto bem vinda nessas ruas, seus nomes me soam estranhos, mesmo que por aqui já tenha passado tantas vezes, ainda que poucas vezes sozinha. E posso dizer, com exatidão, sou a única, só no mar de casais tão ocupados em serem algo para alguém, talvez por que, por si só, não se bastem. Mas não critico, já fui assim e agora, só, também não me basto.

Me assomam sentimentos contraditórios entre querer ser e a consciência de nunca poder ser um deles. O que queria mesmo era ter essa convicção; queria me deixar precisar de alguém, porque preciso. Queria segurar no braço de alguém para atravessar essa faixa de pedestres, alguém para dividir uma dessas porções fartas expostas nessas barraquinhas, queria alugar uma toalha, fazer piquenique, bagunçar o cabelo de alguém, ter de quem roubar um beijo, encostar a cabeça na perna de alguém para admirar a moldura que a modernidade fez em Seoul.

E diante dessa moldura, a cidade e seus contornos, eu até penso que gosto de estar aqui nas margens desse Rio e ver que a juventude, mesmo não consciente disso, se volta para onde tudo começou. Afinal, toda grande cidade se construiu às margens de um rio e com você não foi diferente Seoul: partindo deste Rio, você se fez. E talvez comigo também não tenha sido diferente, afinal, foi aqui que te conheci, nas margens do Rio Han.

E mesmo em despedida, não posso me dissociar de você. Sou como sou, hoje, por causa de você, Seoul.

Sou feliz por toda vez, diante desse rio, poder admirar os seus e também os meus caminhos, mas já fui mais. Hoje sou só mais uma alma solitária puxada por essas correntes.

Seoul, você é bela, mas não basta. Você precisa deixar que eu pertença a você também.

2.

Eu estou deixando você...
Estou vivendo você...

(Seoul, RM)

Ao sair do metrô e encontrar o céu escurecido, a expectativa de ver o pôr-do-sol é quebrada como tantas outras, mas logo o desenho dos prédios brilhosos me atrai e quase me esqueço estou brigada com você, Seoul, quase esqueço que quero urgentemente te deixar. Ainda assim, o skyline, a vista brilhosa, pessoas por todo o gramado do parque, os casais e os seus romances que devem ser vistos, nada disso consegue interromper o meu sentimento nostálgico. Eu ainda não estava certa sobre isso, deixá-la, mas a cidade estava se despedindo de mim, talvez porque nunca tenha sido realmente bem vinda.

Mesmo sozinha, decidi comprar uma cerveja, afinal, o calor de agosto pedia por algo gelado e esse sentimento angustiante, por álcool. Aproveito para escolher algo para comer em um as diversas barraquinhas de comida ali espalhadas, senhorinhas distribuindo panfletos que você deve aceitar. Peço a menor porção de takoyaki e mesmo assim sei que não vou conseguir comer sozinha, já que tudo aqui parece ser feito para dividir.

Onde está a minha metade?

O vendedor parece perguntar a mesma coisa quando me entrega a bandeja sorridente e, por um instante, me pergunto também. Faço uma rápida procura mental, contatos no kakao, pessoas do trabalho, amigos e a nada. Olho por entres as pessoas que não me olham de volta. Não há ninguém para mim e aqui a solidão é ainda mais insuportável.

Me sento em um dos degraus e assisto dois músicos jovens, em postos opostos da área pavimentada antes do gramado, disputando a atenção das pessoas, e cada gole gelado, diferente do que esperava, só parece expandir as minhas angústias; estou mais sozinha que antes.

Mas é inevitável, após passar alguns dias em Tokyo, Seoul agora parecia só mais um pavilhão de almas perdidas, relacionamentos artificiais, jovens que não querem ser o que são. Tudo parecia estar acenando em despedida para mim, as ruas, as luzes dos prédios, o vento, o barulho discreto do movimento das águas do rio Han, tudo. A cidade, diferente de mim, parecia decidida, eu não iria ficar e ela já estava se despedindo, mas nenhuma despedida é fácil.

"Ei," uma mão toca o meu ombro descoberto e, mesmo que tenha sido de forma delicada, meu coração dispara com o susto e só percebo que meus olhos estão marejados quando têm dificuldade de focar no sorriso que transborda pelos olhos de Namjoon, mesmo que não consiga ver muito por causa da máscara preta e o boné bege, "está tudo bem? Tentei te ligar algumas vezes e..."

Não, ele não é minha metade. Pelo menos não há nenhum aviso do destino com relação a isso. O que eu sei é que Kim Namjoon é a alma que me liga a esta cidade, se podemos considerar isso uma espécie de metade. Então, talvez sim. Talvez ele seja minha metade, mesmo que saiba que não sou a dele.

Ele também é um dos encontros aleatórios que às vezes a vida pode te proporcionar em dias que o destino está de bom humor. Nos conhecemos quando estava perdida em uma das ruas estreitas da Vila de Bukchon Hanok. Decidi entrar em uma galeria pequena escondida por trás de uma fachada discreta e ele pediu que eu tirasse uma foto sua quando obervávamos o mesmo quadro; era uma pintura em tons arroxeados de Seoul. A foto que tirei dele rendeu um obrigada e um sorriso, depois um café, depois horas de conversa sobre o que eu estava fazendo aqui, tão longe de casa, o que me atraiu àquela galeria, e, por fim, rendeu uma amizade e só, pois já ficou muito claro, desde o início, que ele não namorava.

Já de cara, não foi muito difícil saber com quem eu estava conversando, afinal, seu rosto estava estampado por todos os lados, desde na embalagem de café na loja de conveniência, outdoors no metrô, máscaras faciais, lentes de contato e maquiagens. Contudo, foi muito difícil de acreditar que aquela pessoa, que estava só passeando por aí, gostava dos quadros deste artista desconhecido e depois iria dar um passeio de bicicleta, e o idol, quase uma mercadoria viva, já que tudo que tinha o seu rosto podia e seria vendido, eram a mesma pessoa.

Quando pisei aqui pela primeira vez era só um stop-over de 2 dias em Seoul antes de ir para o Japão: uma conexão que eu transformei num projeto de vida e a culpa é toda dele. Afinal, após ter passado os dois dias tendo Namjoon de guia, ele me convenceu que Seoul poderia ser o meu lugar também, assim como passou a ser o dele. Do seu lado eu até esquecia dos olhares ríspidos, da forma sutil de dizerem que não me queriam aqui. Pode soar clichê, mas eu me apaixonei por Seoul e, fatalmente, por Kim Namjoon. Mas eu deveria saber que não poderia viver nessa bolha e escondida com ele entre galerias e parques, um café gelado para viagem e a promessa de que a tarde toda teríamos conversas de todos os tipos, desde papos super existencialistas sem pé nem cabeça, sobre como sua panturrilha estava dolorida e a tal coreografia nova, da inspiração para uma música que o acordara às 5 da manhã, até sobre política, o ponto onde estavam concentradas as maiores discussões. Afinal, apesar de se considerar de esquerda, para mim ele não passava de um progressista liberal, fã, não sem razão, do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e as felizes investidas de aproximação entre as Coreias, finalmente. E para ele, eu era radical demais. O resultado da "briga" era sempre um saindo andando na frente, cobrando um café gelado ou bubble tea que o outro estava devendo, acompanhado de um sorriso discreto que significava que nenhum dos dois iria ceder.

"A bateria do meu celular caiu..." digo tentando controlar a minha respiração após o susto. Não que eu não esperava encontrá-lo, já que esse era o "nosso" lugar de domingo, mas eu, definitivamente, não estava pronta para vê-lo.

A ligação entre eu e Seoul estava bem à minha frente, mas ela não era mais o suficiente para me fazer ficar.

"Hm, eu achei que fosse te encontrar aqui de qualquer jeito..." ele disse de forma convencida, como se me conhecesse mais do que eu mesma. "Como estava Tokyo? Muito cinzenta?", ele quase se sentou ao meu lado, mas pareceu se arrepender e se resumiu a pegar a bandejinha da minha mão. "Vamos dar uma volta... Aqui..."

"Muito exposto, muita gente" e todos querem ser você, completei mentalmente, um pouco exausta e entreguei também minha cerveja para o garoto alto à minha frente, que já deu uma golada, para conseguir me levantar.

"Me conta da viagem... Quero saber. Você está meio quieta, está tudo bem?" você diz quando já estamos distantes do amontoado de pessoas e a iluminação mais amena, com a boca cheia do bolinho que acabou de comer e eu balanço a cabeça em reprovação, ao mesmo tempo contendo um sorriso.

"Ah, Tokyo é Tokyo, né..." digo como uma espécie de alfinetada para Seoul e Namjoon me olha por instantes querendo entender o que se passa.

"Eu não sou o embaixador de Seoul, pelo menos não oficialmente..." ele sorri sem graça e dá de ombros. "Não vou tomar isso como uma ofensa e nem defender essa cidade... Além de que Tokyo e Seoul são completamente diferentes."

"Não foi uma ofensa, é só que lá é tão... Diferente. Eu continuo sendo um E.T., mas não me sinto como se fosse uma intrusa..." tomo a cerveja de sua mão e assim que nos aproximamos das margens do Rio é possível ver uma equipe de resgate, uma ambulância e um grupo de pessoas comentando o que poderia ter acontecido. Mais uma alma perdida que pendeu por não conseguir carregar o peso da juventude perfeita. Me sinto triste não só pela situação, mas por saber que não posso fazer nada em relação a isso, essa cidade está me engolindo também.

Paro de andar por alguns instantes e Namjoon, sem perceber, me deixa para trás.

Estou mais triste que antes, mas menos sozinha, esse é o poder da presença esporádica de Namjoon, mas não posso ser hipócrita e fazer como os que critico, usar o outro como estepe da minha felicidade. E quando ele não estiver por aqui? Vou continuar vagando como uma alma solitária pelas ruas pavimentadas, contemplando os projetos urbanísticos interessantes que me fazem feliz por um instante; vou me contentar em estar bem em apenas uma pausa do dia?

Eu não poderia escorar a minha felicidade nele, mas, por ora, escorar a minha cabeça em seu peito estava ajudando bastante, já que ele rapidamente notara que não estava mais ao seu lado e voltou até mim com abraço apertado, equilibrando perigosamente a bandeja e a latinha de cerveja, que pegara de volta, em suas mãos que atravessavam meu corpo. Com o meu ouvido em contato com sua camisa de algodão, consigo ouvir o barulho do seu coração, e esse era, definitivamente, um dos meus sons favoritos, som de vida, o barulho da certeza de que ao menos, um era algo um paro o outro, pois se ele pudesse, ouviria o mesmo som vindo de mim.

"Eu vou embora, Moonie.", tenho medo das minhas próprias palavras e me escondo ainda mais no abraço de Namjoon. Consigo ouvir que ele suspirou fundo antes de acariciar meu cabelo e só.

"E se..." sua voz sai uma pouco mais baixa e rouca do que ele, aparente, esperava, tanto que limpa a garganta antes de nos afastar, ele queria os meus olhos. Eram as minhas janelas, por eles eu nunca mentia, era o que ele dizia.

Quando nossos olhos se cruzaram tudo cessou. O vento do início de noite, o barulho das pessoas, as correntezas do Rio. Só restamos eu, ele e aquelas duas palavras, pairando na noite abafada de verão.

E se...

E se você pudesse afastar o meu cabelo do rosto, se aproximar e, depois de alguns segundos, me dar um beijo bem estilo dorama?

E se estivéssemos em outro lugar onde todos não te conhecessem?

E se estivéssemos nos apaixonando?

E se você fosse mesmo capaz de me fazer feliz?

E se você pudesse sozinho suprir todas as minhas angústias?

E se eu não me sentisse sozinha aqui?

E se eu não tivesse feito aquela conexão em Seoul?

E se eu nao tivesse ido àquela galeria?

E se não nos conhecêssemos?

E se...

"E se você ficasse?", sua voz partiu o silêncio e, ao mesmo tempo, uma parte de mim. Não importa, mesmo que eu fosse, uma parte de mim sempre estaria entre essas ruas, nas margens desse Rio. Eu também sou você, Seoul.

"Por que?" busquei por suas janelas, mas seus olhos não me diziam muita coisa, estavam fixados em mim e neles, eu só era capaz de vez o meu próprio reflexo.

"Porque você também é Seoul pra mim, se tornou lar." desse jeito que ele diz coisas extraordinárias, poéticas e belas como se fossem coisas simples, ele as disse, olhando em meus olhos. Eu vi Kim Namjoon corar e foi uma visão bonita, saber que mesmo por trás da pose, das palavras pensadas, eu o tirava da sua zona de conforto. Da mesma forma que Seoul sempre fez comigo, sempre me empurrando, fazendo com que eu me adaptasse a situações inesperadas e, às vezes, desconfortáveis. "Fica, Sun."

Notei que eu também estava corada e, Kim Namjoon, personificação de Seoul diante de mim, também me tirava da minha zona de conforto.

"Eu não me sinto em casa, aqui..." eu gaguejei entre as palavras, eu costumava não me sentir, mas naquele momento, eu me sentia, mas não era justo. Não era justo que eu dependesse de um elo entre eu e Seoul para que eu sentisse que poderia habitar aqui.

"Você não precisa ter medo de admitir que não quer ficar sozinha. Você pode se mudar para qualquer lugar... E se você não se permitir, a sua solidão vai continuar te perseguindo... Por que você não admite?" eu arqueei as sobrancelhas e senti sua mão apertar meu ombro, fazendo uma discreta massagem, e seus olhos fugiram de mim em direção a moldura brilhosa do skyline que enfeitava a outra margem Rio.

"Admitir o que?" você respirou fundo como o ar estivesse pesado.

"Que isso é um encontro... Eu e você somos um encontro do universo." eu queria esboçar um sorriso, talvez eu até já estivesse sorrindo, mas eu não sabia, as batidas do meu coração faziam uma pressão que chegava aos meus ouvidos e meu rosto estava formigando. Eu não tinha certeza se tudo isso era a reação do meu corpo, espantado pelas palavras de Namjoon, ou se eu realmente estava tendo um ataque cardíaco. "Eu não estou falando de coisas sobrenaturais, mas de um resultado matemático, uma análise combinatória, de todas as pessoas circulando pelo mundo, nós nos encontramos. E foi aqui, em Seoul."

Quando seus lábios pronunciaram esse som, som de alma, de muito, de , som de seu, um curta-metragem de suas ruas cheias, cada um correndo de um lado para o outros sem ter muito tempo para mim, cada um já preocupado com o seu, as caminhadas por entre as infinitas áreas verdes, o nascer do sol no Namsan Park, a cidade acenando para mim, protegida por suas montanhas, os cafés chiques, as pessoas arrogantes, as pessoas simpáticas, as lojas caras, os mercadinhos baratos, as construções antigas, o complexo de palácios, os prédios modernos, a cidade querendo dizer para seus habitantes que ainda é possível parar no meio do dia para "respirar" às margens do rio Cheonggyecheon, entre arranha-céus, a vida deve ser vivida na pausa. No fundo, Seoul, você me lembra da onde sou.

Será que eu ainda posso ser daqui?

Tive vontade de chorar e senti que as lágrimas sabiam melhor do que eu o seu caminho quando escorreram por minhas bochechas. Era incômodo admitir, eu me sentia sozinha aqui. Eu precisava de alguém, esse fio invisível capaz de costurar almas, bordar essa cidade, mudar a cor cinzenta desse asfalto, remendar minhas angústias.

"Como você espera que eu responda tudo isso?" as lágrimas ainda faziam o seu caminho, mas interrompidas pelas minhas mãos, tentando secá-las, enquanto eu ria. No meio dessa confusão eu esperava várias coisas, menos que, do nada, você levantasse meu queixo com o seu polegar e juntasse nossas bocas, como se ainda faltasse mais um encontro para que eu entendesse.

Eu vi as luzes da cidade antes de fechar os meus olhos, desafiar um pouco mais a nossa zona de conforto e colocar minha mão em sua nuca, o toque áspero e, ao mesmo tempo, macio dos fios curtos do seu cabelo; você também me queria mais perto, pois suas mãos atravessaram minhas cintura, forçando com que eu ficasse na ponta dos pés para que nossos lábios não se desencontrassem.

Estranhamente, meu corpo já sentiu sua falta quando você se afastou, mas não durou muito tempo, porque eu entendi.

"Você não precisa responder nada, só fica." o timbre de voz de Namjoon era música tocando pelas ruas de Seoul. A cidade me dizendo. Eu poderia ficar.

Nem tudo mudaria. Seus nomes ainda me soarim estranhos, nem todos os lugares me desejariam boas vindas e parte do ar que respiro aqui ainda pareceria emprestado. Eu sempre seria estrangeira, estranha por natureza aos seus olhos e reflexos, mas eu tinha porque estar aqui, aqui é onde eu me encontro, onde eu o encontrei.

Duas almas ligadas por uma cidade, quero dizer, somos três almas, Seoul, eu e você.

fim

3.

um passeio por Seoul:

I SEOUL U sign
(à margem do Rio Han)

Namsan Park

Complexo de Palácios Gyeongbokgung

Rio Cheonggyecheon

🌃

Esse é o meu presente para a alma mais brilhante de Seoul, Kim Namjoon.


p.s: um agradecimento super especial à Jana fireflyins que editou as fotos!

Beijos da Maria ❤️

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