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SOL


SOL

Já tinha perdido o horário do almoço só de quebrar a cabeça com aquela papelada toda. O computador por sua vez parecia uma lata de sardinha em funcionamento, porque demorava um século só para abrir um arquivo. Suspirei pela décima vez. Tinha certeza que passaria pelo menos as próximas horas tentando desvendar tudo aquilo. Fazer o que, ossos do ofício, como diziam.

― Pelo visto já tomou conta da minha sala, não é mesmo? ― Travei na cadeira no mesmo segundo e acho que perdi o ar também. Não me lembrava de que não tinha trancado a sala. Talvez porque os funcionários vinham toda a hora me perguntar algo ou falar algo comigo. De qualquer maneira, também não imaginava que Caio viesse a aparecer tão cedo na empresa.

― Ao que eu saiba, não é sua sala e pelo visto nunca foi. ― Tentei manter a postura o mais inabalável possível, ao menos na voz firme, mas era óbvio que eu lembrava da promessa dele e era óbvio que a falta de ar quereria voltar numa hora dessas.

― Não se preocupe, não vim aqui para brigar. Só desejá-la um ótimo trabalho, Sol. Ah... uma pergunta também...

― Você não tem direito de me perguntar nada, só de sair. ― Disse firme, muito embora o meu interior parecesse uma escola de samba prestes a desengrenar.

― Hm... calma, querida ex-esposa. Só estava curioso sobre aquele tal de Danilo que estava com você. Ele é alguma espécie de namorado? ― Gelei por um segundo.

Primeiramente, não me lembrava de ter dito o nome de Danilo para Caio. Segundo, porque Caio aparentemente andava espreitando a minha vida.

― Ao que eu saiba, não é da sua conta. Saia. ― Disse, firme. Caio não se fez de burro e enquanto andava para a porta, ria da minha ira.

― Pelo visto sim. Aparentemente não sou só eu que tinha um amante, não é mesmo? Aí aí aí, você me faz rir Sol. ― E Caio da mesma forma que entrou, saiu.

Num impulso, corri até a porta e a tranquei, o coração sufocando em palpitações no meu peito. Parecia que só assim eu estaria segura. Inspirei o ar da sala e tentei me acalmar. Ao menos para que voltasse a sentir oxigênio entrando nos meus pulmões.

Eu tinha que ser forte.

Era minha única opção diante da tempestade que chegava.

***

Estou percebendo que os capítulos foram muito pequenos, então para fechar vou postar um terceiro ainda hoje =)

Bjinhoos

Diana.


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